Banco do Brasil avança em associação com o UBS em banco de investimentos e corretora
Acordo prevê que o banco suíço deve ser o acionista majoritário, com 50,01% do capital da nova empresa que deve ser formada com ativos do Banco do Brasil e do UBS

O namoro entre Banco do Brasil e o UBS para uma associação nas atividades de banco de investimentos e de corretora de valores ficou sério. O BB anunciou que firmou memorando de entendimentos de caráter não vinculante para uma parceria estratégica com o banco suíço.
Caso o acordo seja fechado, Banco do Brasil e UBS pretendem oferecer em conjunto serviços de banco de investimentos no Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. A operação será viabilizada em uma parceria que teria acesso à base de relacionamento do BB no país e às estruturas globais de execução e distribuição do UBS.
O UBS deve ser o acionista majoritário da parceria, com 50,01% do capital da nova empresa, que seria estabelecida pela contribuição de ativos do BB e do UBS. O comunicado do Banco do Brasil não informa se haverá algum pagamento de valores de alguma das partes.
A atividade de banco de investimentos realiza negócios como fusões e aquisições e coordenação de operações no mercado de capitais, como ofertas de ações e debêntures.
As conversas entre o Banco do Brasil e o UBS não vêm de hoje. Um negócio entre os bancos já havia sido fechado na gestão anterior, sob o comando do então presidente Paulo Caffarelli. No entanto, a conclusão ficou pendente por conta do processo eleitoral que culminou na troca de governo e, consequentemente, no comando dos bancos públicos.
O BB já havia informado no início do mês sobre as negociações, depois que a notícia foi divulgada pela imprensa.
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