🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

LINHA DO TEMPO

Olho por olho: como Trump escalou a guerra de tarifas com a China — e levou o troco de Xi Jinping

Os mais recentes capítulos dessa batalha são a tarifa total de 104% sobre produtos chineses importados pelos EUA e a resposta de Xi Jinping; o Seu Dinheiro conta como as duas maiores economias do mundo chegaram até aqui e o que pode acontecer agora

Carolina Gama
9 de abril de 2025
6:01 - atualizado às 17:32
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

No melhor estilo olho por olho, dente por dente, a escalada de retaliações tarifárias entre EUA e China coloca as duas maiores economias do mundo no centro da guerra comercial travada por Donald Trump. O penúltimo tiro foi disparado pelos norte-americanos, com a entrada em vigor da taxa de 104% sobre produtos chineses importados

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na manhã desta quarta-feira (9), a China deu o último tiro — até agora.

A Comissão de Tarifas do Conselho de Estado (máxima instância administrativa chinesa) elevou de 34% para 84% a sobretaxa de importação de produtos norte-americanos.

A escalada coloca as exportações chinesas em uma situação difícil, mas também provoca dor nos exportadores dos EUA — o que pode ser usado como alavanca para negociações futuras.

Enquanto Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, não sentam à mesa para conversar, o Seu Dinheiro preparou uma linha do tempo da guerra comercial entre EUA e China — e também conta o que pode acontecer a partir de agora.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Como tudo começou

Os disparos de tarifas e restrições de importação entre EUA e China não são novidades: no primeiro mandato de Trump, as duas maiores economias do mundo se envolveram em uma guerra comercial que durou a maior parte dos quatro anos do republicano na Casa Branca — e continuou até certo ponto sob a gestão do sucessor, Joe Biden

Leia Também

Em março de 2017, pouco depois de se tornar presidente dos EUA pela primeira vez, Trump, determinado a reduzir os déficits comerciais com outros países, assina uma ordem executiva pedindo uma aplicação mais rigorosa de tarifas em casos antidumping.

No mês seguinte, Trump foi a Pequim. Ele e Xi concordam com um plano de 100 dias para negociações destinadas a reduzir o déficit comercial dos EUA com a China. Essas negociações fracassam em julho.

Em agosto daquele mesmo ano, Trump inicia uma investigação sobre o suposto roubo chinês de propriedade intelectual dos EUA, que o governo norte-americano estimou custar até US$ 600 bilhões por ano ao país. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas foi só em janeiro de 2018 que as tarifas dos EUA contra a China, de fato, começaram a ser anunciadas. 

Janeiro de 2018

Os EUA anunciam tarifas de 30% sobre painéis solares importados, que vêm principalmente da China.

Abril de 2018

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pequim revida com tarifas sobre importações dos EUA no valor de cerca de US$ 3 bilhões, incluindo impostos de 15% sobre produtos como frutas, nozes, vinho e tubos de aço, e um imposto de 25% sobre carne de porco, alumínio reciclado e seis outros tipos de bens.

Um dia depois, os EUA dobram a aposta aplicando um imposto de 25% sobre produtos chineses das indústrias aeroespacial, de máquinas e médica no valor de cerca de US$ 50 bilhões. 

A China retalia com impostos de 25% sobre aeronaves, automóveis, soja e produtos químicos, entre outras importações, no valor de cerca de outros US$ 50 bilhões.

Junho e agosto de 2018

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os dois países impõem pelo menos mais três rodadas de tarifas retaliatórias, afetando mais de US$ 250 bilhões em bens chineses e mais de US$ 110 bilhões em importações dos EUA para a China — incluindo tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses que entram em vigor em setembro de 2018 e aumentariam para 25% em 1º de janeiro de 2019.

Dezembro de 2018 a maio de 2019

EUA e China não conseguem fechar um acordo comercial após concordarem em suspender novas tarifas em dezembro de 2018. 

Com o colapso das negociações, Trump segue em frente e aumenta as tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Também é em maio de 2019 que o governo norte-americano proíbe a empresa de tecnologia chinesa Huawei de comprar peças e componentes de empresas dos EUA.

Junho de 2019

Trump e Xi concordam em um telefonema para reiniciar as negociações comerciais, mas enfrentam vários obstáculos nos próximos cinco meses.

TRUMP ATACA: O que você PRECISA SABER sobre a GUERRA DE TARIFAS e como PROTEGER seus INVESTIMENTO

A trégua no primeiro mandato de Trump

A trégua entre EUA e China acontece apenas dois anos depois do anúncio da primeira tarifa. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em janeiro de 2020, os EUA e a China assinam um acordo comercial de fase um por meio do qual a China se compromete a comprar US$ 200 bilhões adicionais em bens e serviços dos EUA nos próximos dois anos.

No entanto, um grupo de pesquisa descobriu mais tarde que a China não havia comprado essencialmente nenhum dos bens prometidos.

Em outubro de 2022, o governo de Joe Biden — que havia mantido a maioria das tarifas promulgadas por Trump — emite novas restrições abrangentes à venda de semicondutores e equipamentos de fabricação de chips para a China. 

Essas restrições são expandidas em outubro de 2023 e dezembro de 2024.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em fevereiro de 2024, Biden aumenta tarifas sobre veículos elétricos chineses, células solares, aço, alumínio e equipamentos médicos.

Onde estamos até agora

Na campanha eleitoral do ano passado, Trump dizia que iria impor tarifas de pelo menos 60% sobre todas as importações chinesas se fosse eleito para um segundo mandato. 

O republicano venceu Kamala Karris em novembro de 2024 e em 20 de janeiro de 2025, no dia da posse, assinou uma dezena de ordens executivas, mas deixou de fora as temidas tarifas contra a China. O mercado respira aliviado — mas por pouco tempo. 

Fevereiro de 2025

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No dia 4 de fevereiro deste ano, novas tarifas de 10% sobre todas as importações chinesas para os EUA entram em vigor. 

A China retalia no mesmo dia anunciando uma enxurrada de contramedidas, incluindo impostos sobre carvão norte-americano, gás natural liquefeito e maquinário agrícola.

Março de 2025

Exatamente um mês depois, tarifas adicionais de 10% sobre todos os produtos chineses entraram em vigor, elevando o total da taxação a 20%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A China volta a responder com tarifas adicionais de até 15% sobre as importações de produtos agrícolas essenciais dos EUA, incluindo frango, carne suína, soja e carne bovina, e controles expandidos sobre negócios com empresas importantes dos EUA. 

Essas tarifas entraram em vigor em 10 de março.

Abril de 2025

No dia 2 de abril, no chamado Dia da Libertação, Trump anuncia tarifas recíprocas de 34% sobre todas as importações chinesas, juntamente com tarifas sobre produtos de países ao redor do mundo. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • A alíquota mínima de 10% entrou em vigor no dia 5 de abril, mas as tarifas abrangentes que pegaram a China entram em vigor nesta quarta-feira (9). 

No dia 4 de abril, a China anuncia outras medidas retaliatórias, incluindo tarifas de 34% sobre bens importados dos EUA, mais controles de exportação de minerais de terras raras, e entra com uma ação judicial na Organização Mundial do Comércio (OMC). 

A China também suspende importações de sorgo, aves e farinha de ossos de várias empresas dos EUA, adiciona 27 empresas a listas de empresas que enfrentam restrições comerciais e inicia uma investigação antimonopólio na DuPont.

No dia 7 de abril, Trump dá um prazo de 24 horas para que a China retire as tarifas retaliatórias de 34%. O governo chinês diz que não vai recuar. 

No dia 8 de abril, a Casa Branca confirma que tarifas adicionais de 50% entrarão em vigor contra produtos importados da China, elevando a taxação total para 104%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em 9 de abril, a China respondeu na mesma proporção, elevando de 34% para 84% a sobretaxa imposta a produtos oriundos dos EUA.

EUA x China: alguém tem que ceder

Assim como aconteceu no primeiro mandato de Trump, especialistas acreditam que Trump e Xi esticarão as cordas da atual guerra comercial até que uma trégua seja anunciada. 

Nos mesmos moldes daquela ocasião, a expectativa é de que tanto EUA como a China declarem vitória na disputa comercial travada agora. 

“Aquela ideia que estava sendo veiculada do encontro de Xi com Trump em junho deve acontecer e algum acordo pode sair dessa reunião”, diz João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No mês passado, integrantes do governo norte-americano e do governo chinês articulavam uma cúpula entre Trump e Xi para junho. Na ocasião, o chefe da Casa Branca se mostrou aberto ao que seria o primeiro encontro entre os dois líderes desde a posse do republicano, em 20 de janeiro. 

“E, ao final desse encontro, tanto Trump como Xi devem declarar vitória”, afirma Piccioni. 

A equipe da TD Economics liderada por Beata Caranci acredita que a guerra tarifária de Trump deve durar cerca de seis meses, com a maioria dos países e regiões recebendo algum alívio após negociações com o governo Trump. A exceção é a China. 

“A questão da China é bem particular e deve ser negociada em outros moldes, mas o fato é que se os EUA mantiverem as tarifas anunciadas até o momento em vigor por muito tempo, as chances de a economia norte-americana estagnar é enorme. Da mesma forma, corre-se o risco de a inflação passar dos atuais 3% para 4%”, diz a economista. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para Lynn Song, economista do ING para a China, desde a guerra comercial travada entre EUA e China no primeiro mandato de Trump, Pequim aprendeu a lição e veio reduzindo os riscos no comércio com Washington. 

Segundo ele, a proporção das exportações totais da China para os EUA caiu de cerca de 19% em 2017 para 14,6% em 2024.

“Embora os EUA ainda sejam obviamente um mercado muito importante, menos empresas agora dependem existencialmente de fornecedores ou consumidores norte-americanos em comparação à primeira guerra comercial. Os movimentos em direção à autossuficiência tecnológica também dão à China mais confiança para retaliar agora”, afirma. 

Piccioni, da Empiricus, discorda da tese de Song. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Me parece, que no agregado, a situação fica mais insustentável para a China. A indústria chinesa ainda é dependente da força da demanda norte-americana e uma eventual deterioração das metas de crescimento pode empurrar ainda mais para cima o desemprego no país”, afirma. 

“Não acredito que os demais países do globo manterão suas portas abertas para os produtos chineses, especialmente se eles desequilibrarem as indústrias locais ainda existentes”, acrescenta. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
ENTRE DADOS E DELÍRIOS

Sinais? Nave? Mistério? O que realmente sabemos sobre o cometa 3I/Atlas

13 de novembro de 2025 - 20:16

Enquanto estudos confirmam que o 3i/Atlas apresenta processos naturais, rumores sobre “sinais” e origem alienígena proliferam nas redes sociais

PONTO CEGO

A maior paralisação da história dos EUA acabou, mas quem vai pagar essa conta bilionária?

13 de novembro de 2025 - 17:42

O PIB norte-americano deve sofrer uma perda de pelo menos um ponto percentual no quarto trimestre de 2025, mas os efeitos do shutdown também batem nos juros e nos mercados

TOUROS E URSOS #247

Revolução ou bolha? A verdade sobre a febre da inteligência artificial

12 de novembro de 2025 - 12:45

Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad, e Enzo Pacheco, analista da Empiricus, falam no podcast Touros e Ursos sobre o risco de bolha e a avaliação das empresas ligadas à IA

NOVA APOSTA

SoftBank embolsa US$ 5,8 bilhões com venda das ações da Nvidia — bolha nas ações de IA ou realização de lucros?

11 de novembro de 2025 - 11:45

O conglomerado japonês aposta forte na tecnologia e já tem plano para o dinheiro que entrou em caixa

IAPOCALIPSE

‘Fim do mundo’ por IA já assusta os donos de big techs? Mark Zuckerberg, Elon Musk e Jeff Bezos se dividem entre bunkers e planos interplanetários

11 de novembro de 2025 - 8:29

Preparação para o “apocalipse” inclui bunkers luxuosos, ilhas privadas e mudança para Marte – e a “vilã” pode ser a própria criação dos donos das big techs

QUEM VAI FICAR COM ELA?

O adeus do oráculo: Warren Buffett revela em carta de despedida o destino final de sua fortuna bilionária

10 de novembro de 2025 - 16:40

Essa, no entanto, não é a última carta do megainvestidor de 95 anos — ele continuará se comunicando com o mercado por meio de uma mensagem anual de Ação de Graças

CHURRASCO ESTÁ CARO

Trump diz que irá investigar se empresas elevaram preço da carne bovina no país – JBS (JBSS32) e MBRF (MBRF3) estão entre os alvos

10 de novembro de 2025 - 15:26

Casa Branca diz que JBS, Cargill, Tyson Foods e National Beef, controlada pela MBRF, são alvos da investigação. São as quatro maiores empresas frigoríficas do país

A VIRADA DE JARED

Este bilionário largou a escola com 15 anos, começou a empreender aos 16 e está prestes a liderar a Nasa

10 de novembro de 2025 - 14:45

Aliado de Elon Musk e no radar de Donald Trump, Jared Isaacman é empresário e foi o primeiro civil a realizar uma caminhada espacial

NO BOLSO DOS GRINGOS

Trump quer dar um presentinho de R$ 10,6 mil aos norte-americanos — e isso tem tudo a ver com o tarifaço

10 de novembro de 2025 - 9:10

O presidente norte-americano também aproveitou para criticar as pessoas que se opõem ao tarifação, chamando-as de “tolas”

ACHADO MILIONÁRIO

Ele foi cavar uma piscina e encontrou um tesouro no próprio jardim — e vai poder ficar com tudo

6 de novembro de 2025 - 18:05

Morador encontrou barras e moedas de ouro avaliadas em R$ 4,3 milhões enquanto construía uma piscina

FALHA DE SEGURANÇA

O que o assalto ao Museu do Louvre pode te ensinar sobre como (não) criar uma senha — e 5 dicas para proteger sua vida digital

5 de novembro de 2025 - 11:38

Auditorias revelaram o uso de senhas “fáceis” nos sistemas de segurança de um dos museus mais importantes do mundo

JÁ É RECORDE

Outra façanha de Trump: a maior paralisação da história dos EUA. Quais ações perdem e quais ganham com o shutdown?

5 de novembro de 2025 - 7:01

Além da bolsa, analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro explicam os efeitos da paralisação do governo norte-americano no câmbio

MODELO DO CRESCIMENTO CHINÊS

Como uma vila de pescadores chegou a 18 milhões de habitantes em menos de 50 anos

2 de novembro de 2025 - 11:58

A sexta maior cidade da China é usada pelo país como exemplo de sua política de desenvolvimento econômico adotada no final da década de 1970

PRECISA FICAR DE OLHO

Crianças estão terceirizando pensamento crítico para IAs — e especialistas dão dicas para impedir que isso ocorra

1 de novembro de 2025 - 15:44

Chatbots como Gemini e ChatGPT podem ter efeitos problemáticos para os jovens; especialistas falam como protegê-los diante da popularização dos serviços de IA

OMCIA?

Quem vai controlar a inteligência artificial? A proposta de Xi Jinping para uma governança global sobre as IAs

1 de novembro de 2025 - 12:12

Xi Jinping quer posicionar a China como alternativa aos Estados Unidos na cooperação comercial e na regulamentação da inteligência artificial

BOTANDO A MOTOSSERA PARA TRABALHAR

Trabalhe enquanto eles dormem? Milei quer permitir jornada de trabalho de 12 horas na Argentina, após ‘virar o jogo’ nas eleições

31 de outubro de 2025 - 18:40

Regras sobre férias, horas extras, acordos salariais e até acordos trabalhistas também devem mudar, caso a proposta avance nas Casas Legislativas

A COROA CAIU

O cúmulo da incompetência? Ele nasceu príncipe e perdeu tudo que ganhou de mão beijada — até a majestade

31 de outubro de 2025 - 15:17

O príncipe Andrew perde seu título e residência oficial, enquanto novos detalhes sobre suas ligações com Epstein continuam a afetar a imagem da família real britânica

LA MANO DE DIOS?

Argentina lança moeda comemorativa de gol de Maradona na Copa de 1986 — e os ingleses não vão gostar nada disso

29 de outubro de 2025 - 18:47

Em meio à histórica rivalidade com a Inglaterra, o Banco Central da Argentina lança uma moeda comemorativa que celebra Diego Maradona na Copa de 1986

DECISÃO DO FED

Juros voltam a cair nos EUA à sombra da falta de dados; ganho nas bolsas dura pouco com declarações de Powell

29 de outubro de 2025 - 15:13

Enquanto o banco central norte-americano é iluminado pelo arrefecimento das tensões comerciais entre EUA e China, a escuridão provocada pelo shutdown deixa a autoridade monetária com poucas ferramentas para enxergar o caminho que a maior economia do mundo vai percorrer daqui para frente

6 VITÓRIAS COSECUTIVAS

João Fonseca no Masters 1000 de Paris: onde assistir e horário

29 de outubro de 2025 - 14:39

João Fonseca entra em quadra nesta quarta-feira (29) pela segunda rodada do Masters 1000 de Paris, na França

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar