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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

BALANÇO DOS BALANÇOS

Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho

A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros

Camille Lima
Camille Lima
14 de novembro de 2025
7:30 - atualizado às 19:13
A corrida dos bancos, entre Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander Brasil (SANB11) e Banco do Brasil (BBAS3).
A corrida dos bancos, entre Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander Brasil (SANB11) e Banco do Brasil (BBAS3). - Imagem: Dall-E/ChatGPT

A temporada de balanços dos grandes bancos brasileiros no terceiro trimestre de 2025 terminou como uma verdadeira maratona — e o pódio, desta vez, ficou bem definido. 

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Enquanto o Itaú Unibanco (ITUB4) cruzou a linha de chegada com fôlego de sobra, ampliando sua liderança e consolidando um ritmo quase impossível de acompanhar, Bradesco (BBDC4) e Santander Brasil (SANB11) ainda correm para recuperar terreno, ajustando a passada em meio aos obstáculos do crédito e da rentabilidade. 

Já o Banco do Brasil (BBAS3) ficou para trás, tropeçando nos altos índices de inadimplência e tentando se recompor antes da próxima volta.

Confira os destaques dos balanços dos bancos no 3T25

EmpresaLucro líquido (% a/a)Rentabilidade/ROE  (% a/a)
Itaú Unibanco (ITUB4)R$ 11,87 bilhões (+11,2%)23,3% (+0,6 p.p.)
Santander Brasil (SANB11)R$ 4,01 bilhões (+9,4%)17,5% (+1,2 p.p.)
Banco Bradesco (BBDC4)R$ 6,2 bilhões (+18,8%)14,7% (+2,3 p.p)
Banco do Brasil (BBAS3)R$ 3,78 bilhões (-60,2%)8,4% (-12,7 p.p)
Fonte: Balanços enviados à CVM.

Itaú Unibanco (ITUB4): o corredor de elite

Na corrida dos bancões, o Itaú Unibanco (ITUB4) continua como um atleta disciplinado, que não apenas mantém o ritmo, mas acelera quando os outros começam a se aproximar. 

Mais uma vez, o maior banco privado do Brasil entregou um trimestre sólido, sem surpresas e dentro do esperado. O lucro líquido foi de R$ 11,58 bilhões, avanço de 11,2% em relação ao ano anterior, e um ROE de 23,3%, consolidando sua posição no topo entre os grandes.

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O banco revisou para cima o guidance de margem financeira de mercado para 2025, impulsionado por uma gestão de tesouraria eficiente e maior rentabilidade sobre o capital. 

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Mesmo assim, o JP Morgan fez uma ressalva: a margem com clientes veio um pouco abaixo do esperado, reflexo de spreads menores no atacado.

De todas as formas, o desempenho do Itaú reforçou a visão dos analistas de que a consistência é sua principal característica, uma característica que lhe permite navegar com sucesso por diferentes ciclos econômicos. 

Segundo o JP Morgan, no geral, este foi um trimestre neutro, “o que é positivo, considerando a volatilidade no Brasil”, disse o banco norte-americano. 

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A Empiricus Research avalia que os números foram positivos, com ROE entre os melhores do setor, mas a expectativa já era elevada.

Para os analistas, a força do Itaú se torna ainda mais evidente ao considerar o excesso de capital com que o banco opera. A Genial Investimentos afirmou que, se esse excesso fosse excluído, o ROE ajustado teria chegado a 25,4%, um dos maiores patamares da década.

Mas a grande narrativa de longo prazo está na agenda de eficiência. Para o BTG, o Itaú vive um ponto de inflexão que deve permitir reduzir de forma relevante o custo de atendimento nos próximos anos, crescer mais rápido que os pares e entregar um crescimento de lucro por ação entre 10% e 15%.

E, segundo os analistas, isso ainda não está totalmente refletido no preço das ações. “Ao fazer isso, o Itaú deve 'aceitar' perder parte da receita e cortar preços em uma estratégia ofensiva para crescer acima do mercado — o que deve tornar a competição ainda mais difícil para outros bancos tradicionais”, acrescentaram.

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Bradesco (BBDC4): o competidor em reconstrução

Depois de tropeçar em provas anteriores, o Bradesco (BBDC4) começa a reencontrar o ritmo, ainda que em passos curtos. O lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, alta de 18,8%, e o ROE de 14,7% mostram um banco em recuperação, mas ainda longe do pódio.

Porém, o Bradesco enfrentou um dilema clássico no 3T25: entregar números sólidos, mas ficar aquém das expectativas mais otimistas do mercado

Em poucas palavras, o mercado esperava mais. Foram números sólidos, sustentados pelo avanço gradual do crédito e pela melhora na eficiência. Mas sem aquele extra que costuma empolgar o investidor.

O JP Morgan classificou o trimestre como “bom, mas sem brilho”. Os analistas destacaram o sucesso da recomposição da rentabilidade no “step by step” defendido pelo CEO, Marcelo Noronha, ao longo dos últimos trimestres.

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A instituição tem focado em crédito com garantia e em melhorar a eficiência operacional, o que já se reflete em números mais sólidos. A margem financeira com clientes superou R$ 18 bilhões, impulsionada por melhor mix de crédito e margens mais robustas nos passivos. 

A divisão de seguros segue como a joia da coroa, com lucro de R$ 2,5 bilhões e rentabilidade de 22,4% — uma força que tem sustentado o desempenho.

Um ponto de atenção levantado pelo mercado foi o risco de crédito em clientes corporativos. O banco fez um aumento significativo nas provisões para enfrentar o risco de crédito em grandes empresas, como a Ambipar, que está em recuperação judicial. 

O Safra, por sua vez, enxerga o Bradesco avançando “passo a passo” rumo a um ROE sustentável acima do custo de capital, ou seja, superior a 16%.

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Segundo o BTG, dado o ambiente atual de Selic alta e baixa inadimplência, os bancos brasileiros têm apresentado uma rentabilidade muito forte — e o Bradesco vem fazendo os ajustes certos para elevar o ROE nos próximos trimestres. 

Porém, os analistas veem com cautela a estratégia de reposicionamento de carteira do banco em uma perspectiva de médio e longo prazo do Bradesco. “O banco tem se concentrado cada vez mais em clientes de alta renda, afastando-se do segmento de menor renda, onde historicamente se destacou”, disseram. 

A corrida, portanto, ainda é de resistência — e o desafio está em transformar o fôlego em aceleração.

Santander Brasil (SANB11): o “sprinter” que surpreendeu, mas com “baixa qualidade”

Talvez uma das maiores surpresas na temporada de balanços do terceiro trimestre tenha vindo do Santander Brasil (SANB11). O banco, que vinha acumulando resultados abaixo das expectativas, surpreendeu com lucro de R$ 4,01 bilhões e ROE de 17,5% — ambos acima do consenso.

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Mas, para os analistas, a arrancada teve ajuda do vento. O JP Morgan classificou o resultado como de “baixa qualidade”, já que boa parte da surpresa veio de uma alíquota efetiva de imposto atipicamente baixa, em torno de 4%, o que compensou perdas na tesouraria.

Mesmo assim, o banco mostrou sinais de ajuste: crescimento da carteira de crédito corporativo, avanço nas receitas de tarifas e melhora na eficiência operacional, além de uma qualidade dos ativos controlada.

A XP e o Safra destacaram a seletividade na concessão de crédito como um ponto forte — um ajuste de técnica que ajuda o Santander a ganhar ritmo sem comprometer o equilíbrio.

No entanto, as perdas na tesouraria — R$ 1,3 bilhão, quase o dobro do trimestre anterior — reforçam que o banco ainda precisa estabilizar sua performance antes de entrar de vez na disputa pela liderança.

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Banco do Brasil (BBAS3): o maratonista em terreno acidentado

Na outra ponta, o Banco do Brasil (BBAS3) atravessou um dos trechos mais difíceis da corrida. O lucro líquido despencou 60%, para R$ 3,78 bilhões, e o ROE caiu para 8,4% — um tombo provocado, principalmente, pela deterioração da carteira do agronegócio.

Para a XP Investimentos, o Banco do Brasil apresentou mais um trimestre fraco, com o custo de crédito ainda pressionado e deterioração da qualidade de crédito em todos os segmentos.

O impacto do crédito agrícola continua sendo o principal obstáculo, agravado por atrasos de pagamento e pelo aumento de recuperações judiciais no setor. Quase metade do aumento das provisões no trimestre veio da carteira agro, somada a casos específicos em pessoa jurídica e cartão de crédito. 

Segundo os analistas, o trimestre ilustra uma realidade dura: as provisões elevadas e a inadimplência persistente estão drenando a rentabilidade do banco, e não há sinais claros de reversão no curto prazo.

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Há também mais recuperações judiciais e uma disseminação da deterioração de crédito para outras carteiras — o que indica uma recuperação mais lenta, possivelmente se estendendo além de 2026.

Apesar disso, analistas enxergam possíveis sinais de virada. Para Milene Dellatore, diretora da MIDE Mesa Proprietária, quando o cenário para o agro vira, o BB é o primeiro a sentir a melhora. 

Com a normalização dos preços de commodities e o novo cenário global pós-Trump, ela acredita em uma redução gradual das provisões ao longo de 2026.

Segundo a diretora, se o agro normalizar — e os sinais caminham nessa direção — o BB tem potencial de retomar rentabilidade com mais velocidade do que o mercado está enxergando hoje.

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Ainda assim, a XP e a Empiricus apontam que o caminho de recuperação será lento — uma corrida de fundo que pode se estender até 2026.

Na visão de Larissa Quaresma, analista da Empiricus, a expectativa de melhoria da inadimplência foi postergada do próximo balanço para o início do ano que vem — e ainda há a possibilidade de ser transferida para o segundo trimestre de 2026, quando começam os pagamentos das renegociações e originações sendo feitas hoje. 

Ainda vale a pena investir em ações de bancos? A fotografia final da corrida bancária

No pódio da temporada, o Itaú manteve a liderança isolada, com distância confortável para o segundo colocado. Bradesco e Santander cruzaram praticamente lado a lado, mostrando recuperação, mas ainda sem fôlego para desafiar o líder. Já o Banco do Brasil continua tentando se reerguer após tropeçar nas pedras do crédito rural.

Mesmo em meio à dispersão de resultados, uma coisa é certa: o setor bancário brasileiro continua uma corrida de gigantes — e o Itaú, por enquanto, segue correndo sozinho na pista da frente, enquanto os demais tentam, aos poucos, reduzir a poeira que ele deixa para trás.

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Em termos de investimentos, o Itaú (ITUB4) segue como o favorito. Sete das nove recomendações compiladas pelo TradeMap são de compra para as ações, com duas neutras.

O BTG Pactual inclusive o manteve como a única recomendação de compra entre os bancos incumbentes, afirmando que “o vencedor merece um valuation premium”. 

Enquanto isso, o Santander (SANB11), mesmo com o lucro de “baixa qualidade”, ainda é visto com otimismo por boa parte do mercado. São seis indicações de compra e três neutras, refletindo seus múltiplos atrativos. 

Já para o Bradesco (BBDC4), a visão é dividida: seis recomendações de compra e quatro neutras. Enquanto a Genial aposta na compra devido ao valuation atrativo, o JP Morgan e a XP mantiveram a recomendação neutra, aguardando a sustentabilidade de um ROE acima de 15%.

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Por sua vez, o Banco do Brasil (BBAS3) ainda inspira cautela. As ações BBAS3 acumulam duas recomendações de compra e seis neutras.

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