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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

MINÉRIO OU AÇO?

Mineradoras x siderúrgicas: escolha do Bradesco BBI derruba Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) na bolsa — saiba qual é a única ação que o banco recomenda comprar agora

No dia anterior, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou um acordo entre a Gerdau e o Cade

Carolina Gama
9 de janeiro de 2025
14:55 - atualizado às 14:07
Gráfico de fundo preto e linhas vermelhas com o logo com fundo branco da Usiminas no canto inferior esquerdo e da Gerdau no canto superior direito
Imagem: Canvas/ Montagem: Seu Dinheiro

No duelo entre mineradoras e siderúrgicas, as primeiras estão levando a melhor — pelo menos na avaliação do Bradesco BBI. O banco rebaixou Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) para neutro e elegeu a ação preferida para se ter em carteira agora. 

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A decisão do BBI com relação a Gerdau e Usiminas tem fundamento na demanda por aço que, segundo o banco, se aproximou de máximas históricas em 2024 e, com isso, deve registrar um crescimento limitado este ano, em meio aos ventos macroeconômicos contrários.

"Vamos manter uma postura mais cautelosa no setor de aço, aguardando uma alta disponibilidade de fornecimento e tendências de demanda mais fracas", dizem os analistas do BBI em relatório. 

Nos cálculos do banco, Gerdau e Usiminas estão sendo negociadas próximos da média de cinco anos da relação entre valor da empresa e Ebitda (EV/Ebitda), o que "parece justo diante do momento de lucros mais fracos e de uma geração de fluxo de caixa morna".

O preço-alvo de Gerdau e Usiminas é de R$ 19 e R$ 6, respectivamente, o que representa um potencial de valorização de 5% e 18% em relação ao último fechamento. 

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Por volta de 14h55, GGBR4 caía 1,31%, a R$ 17,38, e USIM5 operava em baixa de 1,03%, cotada a R$ 4,83 No mesmo horário, o Ibovespa tinha alta de 0,30%, aos 119.986,54 pontos. 

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Qual é a ação preferida do Bradesco BBI?

O Bradesco BBI rebaixou a recomendação para Gerdau e da Usiminas justificando uma postura mais cautelosa em relação à siderurgia brasileira — e escolheu a ação preferida para investir agora. 

Segundo o banco, que considera os setores de siderurgia e mineração, a Vale (VALE3) é a ação preferida e a única com recomendação de compra do momento. 

Embora o papel continue altamente dependente da narrativa da China, o BBI acredita que a tese de investimentos melhorou nos últimos meses. 

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O banco diz ainda que a Vale vive um momento mais forte de fluxo de caixa que pode suportar o desempenho do preço da ação em 2025. 

"Embora as incertezas macro nos EUA e na China possam manter os preços das commodities voláteis ao longo deste ano, vemos riscos limitados de queda para os preços do minério de ferro", diz o BBI em relatório. 

O preço-alvo da ação da Vale é de R$ 13 — o que corresponde a um potencial de valorização de 51% em relação ao último fechamento. 

O acordo da Gerdau com o Cade

Além do rebaixamento do Bradesco BBI, outra notícia envolve a Gerdau. 

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou na quarta-feira (8) um acordo entre a companhia e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). 

O entendimento coloca um fim na disputa judicial sobre a condenação imposta pelo órgão antitruste à siderúrgica em 2005 por participação em cartel formado no mercado de vergalhões de aço.

Com isso, a Gerdau se tornou mais uma empresa que conseguiu rever os termos da condenação do Cade por meio do Desenrola Agências Reguladoras — programa criado pelo Congresso para aumentar a arrecadação federal e compensar parte da desoneração da folha de pagamentos. 

Com a revisão do caso, a Gerdau pagou a multa imposta pelo Cade há 20 anos com desconto de 65%, valor quitado no dia 30 de dezembro em R$ 256 milhões.

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Com o novo acordo, se manteve apenas uma obrigação de a companhia publicar um esclarecimento público por comunicado ao mercado sobre o caso. 

Na condenação pelo Cade há 20 anos, entre os remédios definidos, a Gerdau teria de se abster da prática de divisão de mercado por meio de fixação de preços de revenda aos seus distribuidores e compradores diretos. 

Além disso, a companhia teria de se abster de qualquer ação retaliatória aos distribuidores que optarem pelo abastecimento alternativo de seus estoques no mercado internacional.

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