Incêndio atinge galpão em Barueri e afeta unidade da Positivo (POSI3); entenda a extensão dos danos
O incêndio no galpão da companhia vem em um momento delicado para a companhia brasileira de tecnologia
Nas vésperas do início da temporada de balanços do segundo trimestre de 2025, a Positivo (POSI3) lida com problemas que em nada têm a ver com os resultados dos últimos três meses.
A companhia informou que, na noite de domingo (20), ocorreu um incêndio em um condomínio empresarial em Barueri (SP) que atingiu uma unidade da companhia.
Segundo o documento divulgado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o galpão da Positivo era destinado à prestação de serviços de suporte logístico e pós-venda de clientes de São Paulo.
A empresa também informou que havia estoques de peças para reparo de equipamentos de informática — como notebooks, tablets e máquinas de pagamento.
“O incêndio já foi controlado, sem vítimas. As instalações da Companhia foram integralmente afetadas”, afirmou a Positivo em nota.
Porém, a companhia reforçou que o galpão não era um local de estoque de produtos para venda ou de linha de produção. “Vale ressaltar que nossa sede está em Curitiba (PR) e nossas fábricas estão localizadas em Manaus (AM), Ilhéus (BA) e Curitiba (PR)”, afirmou a empresa.
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Além disso, a Positivo afirmou que possui cobertura de seguro para este tipo de acidente e que as operações conduzidas no local que não dependem de espaço físico e materiais específicos continuarão sendo executadas normalmente.
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Dores de cabeça para a Positivo (POSI3)
O incêndio no galpão da companhia vem em um momento delicado para a Positivo. Isso porque, após ter um desempenho desanimador no primeiro trimestre de 2025, a expectativa é que a empresa de tecnologia volte a apresentar resultados fracos.
Segundo projeções da XP Investimentos, a Positivo deve registrar um crescimento de vendas de 4% na comparação anual e um lucro líquido de R$ 3 milhões.
Além disso, espera-se uma contração de 2,25 pontos percentuais na margem Ebitda em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a 8,1%, “por causa de custos mais altos que reduziram a margem bruta”, disse a XP em relatório.
Os analistas avaliam que a baixa performance da empresa será puxada, principalmente, por uma “menor receita de instituições públicas, pela ausência de receitas de projetos especiais e por vendas de smartphone fracas impactando o segmento de consumo”.
Vale lembrar que, no primeiro trimestre deste ano, a Positivo apresentou um prejuízo líquido de R$ 12,6 milhões, revertendo lucro de R$ 64,3 milhões registrado no mesmo período de 2024.
A divulgação dos resultados da companhia nesta temporada está programada para o dia 13 de agosto.
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