Dividendos e JCPs: Santander (SANB11) pagará R$ 1,5 bilhão em proventos; confira se você tem direito a receber
Conselho do Santander Brasil (SANB11) aprovou na última sexta a proposta de distribuição bruta de JCPs aos acionistas
O Conselho de Administração do Santander Brasil (SANB11) aprovou, em reunião realizada na sexta-feira (10), a proposta de distribuição bruta de R$ 1,5 bilhão de juros sobre o capital próprio (JCP).
Após a dedução do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), o montante líquido é de R$ 1,275 bilhão, equivalentes a R$ 0,16292542248 por ação ordinária SANB3, R$ 0,17921796473 por ação preferencial SANB4 e R$ 0,34214338721 por unit SANB11, com exceção dos acionistas imunes e/ou isentos.
Terão direito ao pagamento os acionistas registrados até o final do dia 22 de janeiro de 2025. A partir de 23 de janeiro de 2025, as ações serão negociadas como “ex-JCP”.
O pagamento será realizado a partir de 12 de fevereiro de 2025, sendo integralmente imputado aos dividendos obrigatórios do exercício de 2025, sem correção monetária.
Hoje a ação do banco está sendo negociada na B3 por R$ 24,04, alta de 0,97% até 12h30.
Santander: resultados do 3T24
A decisão parte dos bons resultados do banco no 2024. No período, as receitas totais do banco somaram R$ 20,561 bilhões no trimestre, um crescimento de 15,1% em relação ao ano anterior.
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O lucro líquido, de R$ 3,664 bilhões, representou um aumento de 34,3% em relação ao mesmo período de 2023 e ficou acima do esperado por analistas de mercado, de R$ 3,5 bilhões.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) alcançou 17%, superior aos 15,5% registrados pelo Santander no trimestre anterior e aos 13,1% de um ano atrás. Já a margem financeira bruta totalizou R$ 15,227 bilhões, um crescimento de 15,8% em relação ao terceiro trimestre de 2023.
A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 663,503 bilhões, um aumento de 6,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada principalmente por linhas destinadas ao financiamento do consumo, que possuem maior rentabilidade. E o índice de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias manteve-se estável em 3,2% no terceiro trimestre, em comparação com o trimestre anterior.
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