Vida nova: por que a CCR (CCRO3) quer mudar de nome e virar Motiva
O ticker da empresa na bolsa também deve mudar, assim como a identidade visual da marca

Aos 25 anos de idade, a CCR (CCRO3) acha que seu nome de batismo não combina mais com seu estilo de vida atual e quer mudar. O novo nome escolhido é Motiva, mais precisamente Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A.
Dá trabalho mudar todos os documentos, mas a empresa alega que o nome antigo – sigla para Companhia de Concessões Rodoviárias – não faz mais sentido, já que hoje sua atuação se expandiu para outros modais de transporte, incluindo trens, metrôs e aeroportos.
"Essa decisão visa adequá-la a uma evolução que também acontecerá em nossa marca, tendo em conta que o acrônimo CCR S.A - Companhia de Concessões Rodoviárias - já não reflete a atuação da companhia que, na atualidade, opera nas plataformas de rodovias, mobilidade urbana (trens, metrôs e VLT) e aeroportos", diz o comunicado divulgado nesta sexta-feira (21).
- E MAIS: Quer investir melhor? Veja como ficar por dentro do que está acontecendo de mais quente no mercado financeiro
O ticker da empresa na bolsa, que hoje é CCRO3, também deve mudar, mas a empresa ainda não divulgou qual sua nova proposta para o código.
Escolha de novo nome vem do latim 'motivus'
De onde será que as consultorias de imagem tiraram essa ideia de Motiva? “Etimologicamente, ele tem origem no latim ‘motivus’, que significa ‘aquilo que move’ ou ‘o que causa movimento’, o que o conecta com o universo da mobilidade”, explicou em comunicado a concessionária de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos.
E tem um quê de ‘motivação’ também, você não achou? O CEO confirma esta “pegada”.
Leia Também
“Motiva é acima de tudo um compromisso com os nossos clientes, pessoas e acionistas. Uma marca que respeita sua história, mas que se projeta para o futuro, representando uma empresa que quer ser mais humanizada, próxima do cliente, tecnológica e sustentável”, afirmou Miguel Setas ao jornal O Estado de S.Paulo.
- E MAIS: Conheça carteira de ativos indicada para investir em meio a desajuste econômico no Brasil
A empresa não divulgou quanto deverá gastar para tirar toda essa mudança do papel, mas afirmou que investiu R$ 4 milhões na "etapa de definição da marca", de acordo com a agência de notícias Reuters.
Roupagem nova na CCR também
Não só o nome deve mudar, mas também a identidade visual e as cores do grupo. Segundo o mesmo jornal, as cores cinza e bordô darão lugar ao anil.
Além disso, a companhia passará a abrigar todas as empresas sob uma única marca, diferentemente do que acontece hoje, em que as plataformas possuem diferentes nomes – como CCR Mobilidade e CCR Rodovias, por exemplo.
- VEJA MAIS: Saiba como entrar para o clube de investidores do Seu Dinheiro de forma gratuita e fique por dentro de tudo que acontece no mercado financeiro
A mudança geral deve ser votada na próxima Assembleia Geral dos Acionistas, que está marcada para 23 de abril. Se passar, a nova marca passa a valer já no dia seguinte.
O processo de troca da marca deve demorar, a todo, dois anos, segundo O Estado de S.Paulo. A mudança começará no fim de abril pelos principais escritórios da companhia, chegando em maio com a mudança do ticker na B3 e se estendendo, ao longo deste ano e do próximo, às concessionárias.
(Com informações de Estadão Conteúdo)
Cyrela (CYRE3) quase triplica valor de lançamentos e avança no MCMV; BTG reitera compra — veja destaques da prévia do 2T25
Na visão do banco, as ações são referência no setor, mesmo com um cenário macro adverso para as construtoras menos expostas ao Minha Casa Minha Vida
Ações da Braskem (BRKM5) saltam mais de 10% na bolsa brasileira com PL que pode engordar Ebitda em até US$ 500 milhões por ano
O que impulsiona BRKM5 nesta sessão é a aprovação da tramitação acelerada de um programa de incentivos para a indústria petroquímica; entenda
Tenda (TEND3): prévia operacional do segundo trimestre agrada BTG, que reitera construtora como favorita do setor, mas ação abre em queda
De acordo com os analistas do BTG, os resultados operacionais foram positivos e ação está sendo negociada a um preço atrativo; veja os destaques da prévia o segundo trimestre
Mais um acionista da BRF (BRFS3) pede a suspensão da assembleia de votação da fusão com a Marfrig (MRFG3). O que diz a Previ?
A Previ entrou com um agravo de instrumento na Justiça e com um pedido de arbitragem para contestar a relação de troca proposta, segundo jornal
Jeff Bezos vende mais US$ 666 milhões em ações da Amazon (AMZN34); saiba para onde está indo esse dinheiro
Fundador da Amazon já se desfez de quase 3 milhões de papéis só em julho; bilionário planeja vender cerca de 25 milhões de ações até maio de 2026
Ação do Inter (INTR) ainda tem espaço para subir bem, segundo o Citi — mas rentabilidade de 30% em 2027 ainda não convence
O Citi elevou estimativas para lucro e rentabilidade do Inter, além de aumentar o preço-alvo das ações, mas acha que plano 60-30-30 não deve se concretizar por completo
Produção pode salvar o segundo trimestre da Vale (VALE3)? Citi faz as contas e mantém cautela
Para o banco americano, os resultados do 2T25 devem apresentar melhora da produção e potencial alta no minério de ferro, que está sob pressão
BitChat: fundador do Twitter lança app que rivaliza com o WhatsApp e funciona sem internet
Aplicativo criado por Jack Dorsey permite trocar mensagens via Bluetooth ou Wi-Fi local; projeto mira privacidade, descentralização e resistência à censura
JBS (JBSS32) cai mais de 3% na B3 após previsões nada saborosas para o segundo trimestre
Goldman, XP e Itaú BBA cortam projeções e destacam a pressão nos EUA em um trimestre amargo para a gigante das carnes
Itaú BBA eleva projeção para o Ibovespa até o fim de 2025; saiba até onde o índice pode chegar
Banco destaca cenário favorável para ações brasileiras com ciclo de afrouxamento monetário e menor custo de capital
Falta de OPA na Braskem não é o que preocupa o BTG: o principal catalisador da petroquímica está em outro lugar — e não tem nada a ver com Tanure
Embora as questões de governança e mudança de controle não possam ser ignoradas, o verdadeiro motor (ou detrator) é outro; veja o que dizem os analistas
Enquanto Banco do Brasil (BBAS3) sofre o peso do agronegócio, Bradesco (BBDC4) quer aumentar carteira agrícola em até 15% na safra 2025/26
O Bradesco traçou uma meta ousada: aumentar sua carteira agrícola entre 10% e 15% para a safra 2025/2026; veja os detalhes da estratégia
XP cobra na Justiça a Grizzly Research por danos milionários após acusações de esquema de pirâmide
A corretora acusa a Grizzly Research de difamação e afirma que o relatório causou danos de mais de US$ 100 milhões, tanto em perdas financeiras quanto em danos à sua reputação
Fundador da Hypera (HYPE3) estabelece acordo para formar bloco controlador — e blindar a empresa contra a EMS; entenda
Mesmo com a rejeição da oferta pela Hypera em outubro do ano passado, a EMS segue demonstrando interesse pela aquisição da rival
IPO da pressão: Shein faz pedido de abertura de capital em Hong Kong para “colocar na parede” os reguladores do Reino Unido
A gigante do fast fashion busca acelerar sua estreia internacional e contornar impasse com reguladores britânicos sobre riscos ligados à cadeia de suprimentos na China.
Oi (OIBR3) abre brecha para recuperação judicial nos EUA, depois de pedir para encerrar Chapter 15
A empresa avaliou que, dado o avanço do processo de Recuperação Judicial no Brasil, o Chapter 15 não seria mais necessário. Mas isso não significa que os problemas acabaram
IPO de ouro: Aura Minerals (AURA33) quer brilhar em Wall Street com oferta de ações milionária. O que isso significa para os acionistas?
A partir dessa listagem, as ações ordinárias da Aura Minerals passarão a ser negociadas na Nasdaq, sob o ticker AUGO. Entenda a estratégia da mineradora
Tesla (TSLA34) paga o preço pela língua de Elon Musk e perde mais de US$ 60 bilhões em valor de mercado
O tombo acontece após bilionário afirmar no último sábado (5) que criaria um novo partido sob sua tutela: o America Party
Carrefour (CAFR31): saiba quem é o argentino que assumirá o comando da rede no Brasil
Stéphane Maquaire, atual CEO, deixa o cargo após seis anos à frente das operações e do processo de incorporação da empresa pela matriz francesa
Assaí (ASAI3): segundo trimestre deve ser mais fraco, mas estes são os 5 motivos para ainda acreditar na ação
Em relatório, o Itaú BBA revisou para baixo as estimativas para o Assaí. O banco projeta um segundo trimestre mais fraco, mas ainda acredita nas ações — e um dos motivos é a potencial aprovação da venda de medicamentos nos supermercados