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Patrick Fuentes

Patrick Fuentes

Jornalista formado pela ECA-USP, foi repórter de Economia na Folha de S.Paulo e na CNN Brasil. Atualmente, atua na cobertura de empresas no Seu Dinheiro.

TIJOLO POR TIJOLO

A Cury (CURY3) vai subir mais? Lançamentos e bons resultados no 1T25 fazem Santander revisar o preço-alvo das ações

Além dos resultados dos três primeiros meses do ano, o banco levou em conta a expectativa de aumento no ritmo de novas unidades da construtora

Logotipo da construtora Cury (CURY3)
A Cury (CURY3) é uma construtora com mais de 60 anos de história e experiência no mercado - Imagem: Divulgação

A Cury (CURY3) teve um desempenho forte o suficiente no primeiro trimestre para fazer o Santander reafirmar a  recomendação para a ação da construtora em relatório divulgado nesta segunda-feira (2), mas modificar o preço-alvo do papel

O banco reiterou a recomendação outperform (equivalente a compra) para CURY3 e elevou o preço-alvo para dezembro, para R$ 39 ante R$ 32,50.

A revisão tem como base os dados fortes do primeiro trimestre de 2025  — alta de 48% em lançamentos na comparação anual — e dos primeiros 45 dias do segundo trimestre de 2025 — equivalente a R$ 1,4 bilhão.

Na conta, também há a expectativa de aceleração no ritmo de lançamentos, que pode antecipar a meta de atingir R$ 10 bilhões até 2027.

Os analistas veem ainda potencial de valorização adicional das ações da Cury, sustentado por:

  • Crescimento estimado de 27% ao ano no lucro por ação até 2027;
  • Dividend yield atrativo — projeção de 9,6% para 2026;
  • Avaliação barata, com múltiplo preço sobre lucro (P/L) de 7,3x para 2026.

Projeção de crescimento ganha fôlego com aumento de lançamentos da construtora

O Santander revisou para cima as projeções para os próximos anos da Cury, com a expectativa de que a construtora atinja R$ 8,5 bilhões em lançamentos em 2025.

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Para o próximo ano, a expectativa é atingir a marca de R$ 9 bilhões em 2026 e R$ 10 bilhões em 2027 — cerca de 29 a 30 mil unidades por ano.

A companhia também passou a apostar em projetos mais sofisticados e com maior número de unidades por empreendimento, de acordo com os analistas, especialmente nas regiões centrais de São Paulo e Rio de Janeiro, aproveitando o novo Plano Diretor das cidades.

Esses projetos mais sofisticados têm ciclos mais longos de construção: enquanto projetos tradicionais duravam cerca de 24 meses, os novos podem chegar a 36 meses de execução.

Com isso, o Santander manteve a estimativa de receita para 2025 inalterada, já que 70% do pipeline da empresa está nesses modelos mais complexos.

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