O estrago do dado de inflação dos EUA nos mercados, o desconto na bolsa que poucos falam e mais: os destaques da semana no Seu Dinheiro
Os investidores ainda encararam o segundo dia de depoimentos do presidente do Fed, Jerome Powell, ao Congresso e uma declaração polêmica de Trump sobre os preços
					O jogo só acaba quando termina — e quando o assunto é inflação, esse ditado do esporte vale ainda mais. Nesta última quarta-feira (12), o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA derrubou as bolsas lá fora e aqui, fez o dólar disparar e mostrou que a partida do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) não está ganha.
Confira esta e outras matérias mais lidas no Seu Dinheiro nesta semana:
1 - Bolsa ladeira abaixo, dólar morro acima: o estrago que o dado de inflação dos EUA provocou nos mercados
Falando ao Congresso pelo segundo dia, o presidente do Fed, Jerome Powell disse que o relatório de inflação oferece o mais recente lembrete de que o banco central fez "grande progresso" no sentido de aproximar a inflação de sua meta, mas "ainda não chegamos lá".
A reação dos mercados ao dado — que não é o preferido do BC dos EUA para medir a inflação, mas também é acompanhado de perto — não foi das melhores.
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2 - Dividendos e JCP: Itaúsa (ITSA4) vai distribuir mais de R$ 8 bilhões em proventos e anuncia aumento de capital
A temporada de balanços do quarto trimestre de 2024 já começou. Para a alegria dos acionistas, também é o início do período de anúncio dos dividendos pelas empresas.
Conhecida por distribuir proventos generosos, a Itaúsa (ITSA4) honrou a fama mais uma vez e anunciou, na última segunda-feira (10), a aprovação do pagamento de mais de R$ 8 bilhões em proventos, além de um aumento de capital no valor de R$ 1 bilhão. Confira.
3 - Bradesco (BBDC4) despenca na bolsa após Goldman Sachs rebaixar ação para venda. Por que os analistas não recomendam mais a compra do papel?
A ação do Bradesco (BBDC4) ainda está sendo negociada perto das mínimas históricas e com um grande desconto em relação aos concorrentes no Brasil.
É com base nessa previsão que o Goldman Sachs decidiu tirar Bradesco da carteira. O banco americano rebaixou a recomendação da ação preferencial de neutro para venda e ajustou o preço-alvo para R$ 11,40.
O relatório divulgado na quarta-feira (12) também revisou a recomendação para outros bancos, mas BBDC4 foi a ação mais penalizada, operando em forte baixa na B3.
4 - O desconto na bolsa que poucos falam: fundos isentos de infraestrutura (FI-Infra) negociam com desconto de até 43% na B3
Quando você ouve um especialista em investimentos afirmar que “a bolsa está barata”, a associação imediata que se faz é com o preço das ações. Mas a B3 também negocia outros ativos, como os fundos imobiliários (FII) e uma categoria menos conhecida do público: os fundos de investimento em infraestrutura (FI-Infra). Saiba mais nesta matéria completa.
VEJA MAIS: Como as primeiras decisões de Trump pode afetar os seus investimentos
5 - Gigante do setor de shoppings é o FII favorito dos analistas para investir em fevereiro; confira o ranking
O primeiro mês do ano não foi fácil para os investidores de fundos imobiliários. Em janeiro, o Ifix — principal índice de FIIs no país — encerrou com queda de 3,07%.
Mas quem acha que é o momento de fugir dos fundos imobiliários, em especial dos tijolos, pode estar fazendo a aposta errada. Isso porque os analistas enxergam que há uma janela de oportunidade para comprar ativos de peso com descontos. Leia a matéria completa.
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