BRCR11 conquista novos locatários para edifício em São Paulo e reduz vacância; confira os detalhes da operação
As novas locações colocam o empreendimento como um dos destaques do portfólio do fundo imobiliário

Os fundos imobiliários de lajes corporativas vivem um ano de recuperação em 2025 e vêm reduzindo progressivamente a vacância dos ativos. Quem mostra isso na prática é o BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), que anunciou a assinatura de três novos contratos de locação no edifício EZ Towers, localizado em São Paulo.
De acordo com o comunicado, os acordos foram firmados entre os meses de agosto e setembro e somam 12,5 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL).
Com eles, a taxa de ocupação do empreendimento, onde o fundo detém 16% de participação, saltou de 50% para 77%. Segundo relatório gerencial divulgado no início deste mês, as novas locações colocam o edifício EZ Towers como um dos destaques do portfólio do BRCR11.
“Trata-se de um salto expressivo, de quase 30% de ocupação em apenas dois meses”, afirmou o BTG Pactual, gestor do FII.
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A estratégia do BRCR11
Segundo o documento de divulgação das novas locações, os acordos refletem a estratégia de reposicionamento do imóvel e o trabalho comercial voltado à reversão da vacância.
“Os novos contratos reforçam o movimento de recuperação gradual do EZ Towers, comprovam a efetividade da estratégia comercial adotada pela gestão, pautada em ações direcionadas à valorização do espaço e à geração de valor para os cotistas”, diz o comunicado.
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O BTG Pactual reforçou ainda o compromisso com a geração de valor para o BRCR11 e os cotistas por meio da melhoria das locações, redução de custos e ganhos de capital em negociações.
Além do edifício EZ Towers, o BRCR11, que atua no segmento de lajes corporativas, possui participações em outros oito imóveis distribuídos em São Paulo e no Rio de Janeiro, como o Diamond Tower e a Torre Almirante.
Vale lembrar que as aquisições de ambos os empreendimentos geraram valores pendentes para 2025. No início deste ano, o BRCR11 optou por rolar essas dívidas por mais 24 meses. De acordo com a gestora, a decisão segue uma abordagem estratégica voltada para a preservação da liquidez no curto prazo.
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