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CELULAR NO BANCO

Banco Central autoriza o funcionamento da Vivo Pay — o que isso muda para a fintech da Telefônica (VIVT3)

Telefônica Brasil vem ampliando consideravelmente a receita com serviços financeiros diretamente no aplicativo da Vivo

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2 de setembro de 2024
9:56 - atualizado às 9:59
Logo da empresa de telefonia Vivo (VIVT3)
Imagem: Shutterstock

Acaba de cair a última barreira para que a Telefônica Brasil, dona da Vivo (VIVT3) lance a fintech por meio da qual pretende popularizar o “celular no banco”.

O Banco Central (BC) liberou o funcionamento da Vivo Pay. A autorização foi publicada na edição desta segunda-feira (2) do Diário Oficial da União.

A intenção da dona da Vivo passa bem longe das telecomunicações. Ela quer ampliar a receita com a oferta de serviços financeiros diretamente no aplicativo da operadora.

Vivo vem lançando produtos financeiros desde 2020

Apesar de a autorização para a Vivo Pay ter vindo apenas agora, a empresa já lançou alguns produtos financeiros nos últimos anos.

Os clientes da companhia têm à disposição produtos como a parcela pix, com foco no crédito, e a antecipação do saque aniversário do FGTS, que entra na modalidade de empréstimo pessoal.

Em entrevista concedida ao Seu Dinheiro em agosto, o diretor da Vivo Fintech, Leandro Coelho, disse que a operação financeira surgiu depois de a Vivo ter identificado o potencial da base de dados e de clientes que já consomem os produtos tradicionais de internet e telefonia.

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“Percebemos que na Vivo temos alguns assets únicos. Temos uma base de mais de 100 milhões de acessos móveis, 22 milhões de usuários únicos no aplicativo da Vivo e mais de 1.800 lojas espalhadas pelo Brasil. Se nos compararmos com as empresas varejistas, a Vivo seria uma das maiores varejistas do país”, afirmou Coelho.

Um negócio ‘pequeno’, mas com enorme potencial

A fintech ainda é um negócio pequeno dentro da estrutura da Telefônica Brasil. A companhia reportou receita total de R$ 13,7 bilhões em seu último balanço.

No entanto, a vertical financeira da empresa de telefonia vem crescendo de forma acelerada.

De acordo com o balanço da Telefônica Brasil referente ao segundo trimestre de 2024, a área de serviços financeiros da Vivo gerou R$ 450 milhões em receita em 12 meses.

Já a carteira de crédito da Vivo Fintech alcançou R$ 446 milhões em junho ano, um aumento de 62,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O que a licença do BC muda para a Vivo

A primeira iniciativa da empresa de telefonia no mundo financeiro data de outubro de 2020.

No entanto, ela adotava o modelo bank as a service. Isso significa que ela contratava os serviços de outras empresas parceiras para poder atuar no segmento.

Com a licença, a Vivo Pay pode operar agora como Sociedade de Crédito Direto. Ou seja, a partir de agora a empresa está habilitada a realizar operações de empréstimo e financiamento sem o intermédio de um banco tradicional, o que leva a uma redução dos custos operacionais.

A expectativa agora é pelo lançamento da conta digital da Vivo.

Segundo Leandro Coelho, porém, a Vivo não tem a intenção de concorrer com os bancos tradicionais.

"Nossa missão é ser a melhor plataforma de soluções financeiras para o cliente Vivo. E queremos ter uma diversidade de opções: para o cliente que compra um smartphone em nossas lojas, por exemplo, conseguimos oferecer um financiamento, parcelamento de compra, e ter instantaneidade de pagamento com o nosso ecossistema", afirmou Coelho na entrevista ao Seu Dinheiro.

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