Harmonização dos heróis e vilões: como a Disney quer recuperar bilheterias bilionárias ao redor do mundo
Divertida Mente 2 é agora o filme de animação de maior bilheteria de todos os tempos e o primeiro filme da Marvel — “Deadpool & Wolverine” — quebrou recordes de fim de semana, mas a Disney quer mais

Quando Bob Iger subiu ao palco do Honda Center em Anaheim, Califórnia, na sexta-feira (9) à noite, 12.000 fãs da Disney se levantaram e aplaudiram — era a primeira vez em cinco anos que o CEO comparecia ao evento de exposição, já que ele se ausentou do cargo de presidente-executivo por quase dois anos antes de retornar ao comando, em novembro de 2022.
A ausência de Iger coincidiu com uma desaceleração nos negócios da Disney que, como outros estúdios, foi interrompida por paralisações pandêmicas e greves trabalhistas em Hollywood.
No entanto, a bilheteria pós-pandemia da empresa também foi assolada por decisões executivas de aumentar a produção de conteúdo para abastecer o serviço de streaming Disney+ — o próprio Iger admitiu em inúmeras ocasiões que a Disney sacrificou a qualidade pela quantidade e que o objetivo ao retornar era endireitar o navio.
À medida em que busca reconstruir a reputação e recapturar a magia nas bilheterias, a Dinsey está contando muito com franquias existentes e amadas. E, enquanto se aventura em um novo território, explora talentos testados e comprovados na frente e atrás das câmeras.
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Sucesso de bilheteria de duas franquias
"Divertida Mente 2", a última produção da Pixar, é agora o filme de animação de maior bilheteria de todos os tempos, ultrapassando US$ 1,5 bilhão (US$ 8,3 bilhões) no mundo.
O filme da Marvel "Deadpool & Wolverine" quebrou recordes de fim de semana de estreia para um filme com classificação R (quando menores de 17 anos precisam ser acompanhados pelos pais ou por um adulto responsável) e deve ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão (R$ 5,51 bilhões) já neste fim de semana.
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Disney traz mais um clássico: Star Wars
A estratégia da Disney em todos os seus estúdios é fornecer ao público uma seleção de favoritos familiares junto com novos participantes.
Na Lucasfilm, o primeiro longa-metragem de Star Wars desde “The Rise of Skywalker” de 2019 chega em 2026 e é intitulado “The Mandalorian and Grogu”. O filme seguirá a dupla muito amada de “The Mandalorian”.
A Lucasfilm também deve lançar a segunda temporada de “Andor”, uma série que se passa antes de “Rogue One: A Star Wars Story” e segue o herói relutante Cassian Andor enquanto ele atravessa um mundo sufocado pelo Império Galáctico.
Essas histórias populares também incluem "Skeleton Crew", que foi anunciada como uma série de aventuras do tipo "Goonies". É estrelado por Jude Law ao lado de um elenco de quatro crianças que acidentalmente se lançam no espaço e se perdem nas estrelas.
Há mais dois filmes de Star Wars no calendário — datados de dezembro de 2026 e dezembro de 2027 — mas não está claro quem os dirigirá ou em qual enredo a Disney se concentrará.
Star Wars continua sendo uma das principais franquias de bilheteria global, tendo gerado mais de US$ 10 bilhões em vendas de ingressos desde que "Uma Nova Esperança" chegou aos cinemas em 1977.
Outras sequências que chegarão às telonas pela Disney nos próximos anos também incluem o terceiro filme Avatar intitulado "Avatar: Fire and Ash"; uma sequência de "Freaky Friday" chamada "Freakier Friday" e um terceiro filme Tron chamado "Tron: Ares".
Também haverá um remake live-action de "Branca de Neve" chegando aos cinemas em março nos EUA e um filme live-action de "Lilo e Stitch" chegando mais tarde em 2025.
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A reforma dos heróis e vilões da Marvel
No Marvel Studios, uma reforma está acontecendo. O estúdio está no processo de equilibrar histórias centradas nos personagens existentes enquanto tenta trazer novos heróis — e vilões — para o grupo.
Após a derrota de Thanos, a Disney lançou 10 séries de televisão (algumas com várias temporadas) e uma dúzia de filmes para o cinema — a superabundância de conteúdo parecia dever de casa para o público que antes abraçava todas as produções da Marvel.
Mas o fato de "The Marvels" de 2023 gerar a menor abertura doméstica (US$ 46,1 milhões) e a menor bilheteria global (abaixo de US$ 200 milhões), fez o estúdio limitar o número de séries para a Disney+ e manter o foco nas telonas.
Há algumas semanas, Kevin Feige, chefe da Marvel Studios, impressionou o público na San Diego Comic Con com novas revelações de títulos de filmes e o anúncio de que o próprio Homem de Ferro, Robert Downey Jr., retornaria para interpretar o Doutor Destino.
*Com informações da CNBC
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