É hora de comprar PSSA3: BofA eleva recomendação e preço-alvo para as ações da Porto Seguro — e explica como a empresa deve crescer
O preço-alvo para os papéis da Porto Seguro (PSSA3) foi revisado de R$ 33 para R$ 43, projetando um potencial de valorização de 21%

As ações de seguradoras são bem conhecidas entre os investidores por seus dividendos generosos. E, neste ano, os papéis da Porto Seguro (PSSA3) já subiram 26% na bolsa.
A partir disso, já é possível entender por que o Bank of America (BofA) elevou a recomendação para PSSA3 de neutra para compra, mas esses não foram os únicos fatores.
Nesta sexta-feira (20), os analistas do BofA atualizaram as projeções para as ações da seguradora e também elevaram o preço-alvo dos papéis de R$ 33 para R$ 43.
O novo valor é equivalente a um potencial de 21% de valorização em relação ao preço do fechamento da ação, que nesta sexta-feira foi negociada a R$ 35,62.
Os analistas também veem potencial de 6% de dividend yield (rendimento do dividendo).
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O que explica o otimismo com a Porto Seguro (PSSA3)
De acordo com o BofA, as projeções incorporam tendências mais saudáveis do que o esperado em seguros de automóveis e de saúde, além da alta da taxa Selic.
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“Além disso, nos aprofundamos nas verticais de negócios alternativas (seguro saúde, bancos e serviços), que são essenciais para dar suporte ao crescimento e ao ROE [retorno sobre o patrimônio]”, afirmam os analistas do banco.
Essas verticais, que já respondem por cerca de 40% do lucro por ação (EPS, na sigla em inglês) da Porto Seguro, podem chegar a 50% em dois anos, segundo estimativas do BofA.
Em automóveis, a expectativa é que o prêmio do seguro acelere, enquanto a taxa de sinistralidade se normalize abaixo da média histórica de 60% nos próximos dois anos.
Paralelamente, as receitas bancárias estão reagindo a um crescimento anual de 25%, impulsionadas pela retomada da expansão do portfólio de cartões de crédito da empresa, focado em clientes de alta qualidade e estratégias de vendas cruzadas.
Esse movimento tem contribuído para manter um retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 28%.
“Embora os lucros do negócio principal (automóvel, P&C [propriedades e acidentes] e seguro de vida) devam permanecer relativamente estáveis, esperamos que o lucro líquido do grupo seja apoiado pelos outros setores verticais de negócios, que combinados devem crescer 35%, refletindo não apenas melhores tendências operacionais, mas também maior lucro financeiro, devido a um ambiente de taxas mais altas no Brasil”, dizem os analistas.
Nesse cenário, o banco espera que o lucro líquido da Porto cresça 14% em 2025, para R$ 3 bilhões. Para o ano que vem, a estimativa é de aumento de 12%, a R$ 3,3 bilhões.
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