Dívida impagável: Rússia multa o Google em US$ 20 decilhões, valor mais alto que o PIB global e maior que todo o dinheiro existente no mundo
Desde 2021, o Kremlin vem aplicando multas ao Google por restringir o acesso de canais russos no YouTube e hospedar conteúdo crítico ao Kremlin

Um tribunal russo aplicou uma multa ao Google por restringir canais de mídias estatais da Rússia no YouTube. No entanto, o valor exigido é maior do que todo dinheiro que existe no mundo todo, e nem uma gigante de tecnologia como Google o é capaz de pagar.
A Rússia está exigindo que a big tech pague dois undecilhões de rublos, o que equivale a US$ 20 decilhões ou R$ 14,45 decilhões. Mais especificamente, US$ 20.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.
O valor é consideravelmente maior do que os US$ 2 trilhões que o Google vale. Também é muito superior ao PIB total mundial, estimado em aproximadamente US$ 110 trilhões. De acordo com estimativas, o número exigido seria equivalente a 23 milhões de vezes toda a quantia existente no mundo.
Segundo a agência de notícias estatal Tass, a multa chegou a esse patamar pois o valor tem aumentado rapidamente e constantemente.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu que “não consegue nem pronunciar esse número”, mas pediu que “a administração do Google preste atenção”.
Após a repercussão da multa astronômica, o Kremlin afirmou que os valores foram em grande parte simbólicos e destinados a estimular o gigante da internet a suspender as restrições aos canais russos do YouTube.
Leia Também
- LEIA MAIS – R$ 10 mil com Selic a 12%: quanto renderia na poupança, no Tesouro Selic e em investimento CDI + 3%?
Por que a Rússia multou o Google?
De acordo com a mídia russa, a multa imposta ao Google está ligada à restrição de 17 canais de mídia russos no YouTube. Embora esse processo tenha começado em 2020, ele se intensificou após a invasão russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
Com a escalada do conflito, a maioria das empresas ocidentais deixaram a Rússia, com as atividades comerciais sendo fortemente limitadas por sanções. Além disso, os meios de comunicação russos foram banidos na Europa, o que provocou represálias de Moscou.
Em 2022, as operações do Google na Rússia faliram, e a empresa interrompeu seus serviços comerciais no país. Contudo, seus produtos ainda não estão totalmente proibidos.
Desde 2021, o governo russo acusa o Google de restringir o acesso de canais russos no YouTube, como RT e Sputnik, e de apoiar “atividades de protesto ilegais”.
Em julho de 2022, a Rússia multou o Google em 21,1 bilhões de rublos por não limitar o acesso ao que considerou conteúdo “proibido” relacionado à guerra na Ucrânia.
- “Preferimos estar concentrados em empresas de alta qualidade de execução”, diz a analista Larissa Quaresma; veja as 10 ações que compõem seu portfólio atual
*Com informações da BBC e O Globo
Brasil participa de programa de descarbonização da indústria com investimento de US$ 250 milhões
Outros seis países em desenvolvimento também participarão de programa internacional que pretende investir US$ 1 bilhão em projetos de transição energética e geração de empregos verdes, por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento
Vale (VALE3) consegue licença para projeto de US$ 290 milhões no Pará; ações sobem mais de 3% na bolsa
A mineradora informou que investirá os recursos na fase de implantação do novo projeto, que pretende dobrar a produção de cobre na próxima década
Americanas (AMER3) consegue “colher de chá” de R$ 500 milhões para pagar o que deve à União
Em meio à recuperação judicial, a varejista alcançou um acordo com a PGFN para quitar dívidas fiscais milionárias
Acionistas minoritários são favoráveis à fusão entre Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3) — mas ainda há outras etapas para oficializar o casamento
Nos votos à distância reportados pela BRF, houve 35% favoráveis à fusão, ante 16% contrários
Do canteiro de obras ao mercado financeiro: como uma incorporadora de alto padrão conseguiu captar meio bilhão com títulos verdes
Tegra estrutura política de sustentabilidade e capta R$ 587 milhões com debêntures e CRI verdes; experiência aponta caminhos possíveis para o setor
Nelson Tanure contrata Rothschild para estruturar oferta pela Braskem (BRKM5), diz jornal
O empresário pretende adquirir a participação da Novonor indiretamente, comprando as ações da holding que controla a fatia da petroquímica
Alpargatas (ALPA4) fecha acordo com Eastman Group, que será distribuidora exclusiva da Havaianas nos Estados Unidos e Canadá
O acordo de distribuição marca uma mudança importante no modelo de operação da companhia na América do Norte
Eve, subsidiária da Embraer (EMBR3), fecha contrato bilionário para decolar com seus ‘carros voadores’ nos céus de São Paulo
Atualmente, a capital paulista possui mais de 400 helicópteros registrados e cerca de 2 mil decolagens e aterrissagens diárias
“Investir sem se preocupar com impacto é quase uma irresponsabilidade”, afirma Daniel Izzo, da Vox Capital
O sócio-fundador da primeira venture capital de impacto do país conta como o setor vem se desenvolvendo, quem investe e os principais desafios para a sua democratização
Após três anos da privatização, Eletrobras (ELET3) ainda não atingiu as expectativas do mercado; entenda o que está travando a ex-estatal
A companhia do setor elétrico avanços nesse período, contudo, o desempenho das ações ainda está aquém do esperado pelo mercado
Dividendos e JCP: saiba quanto a Multiplan (MULT3) vai pagar dessa vez aos acionistas e quem pode receber
A administradora de shopping center vai pagar proventos aos acionistas na forma de juros sobre capital próprio; confira os detalhes
Compra do Banco Master: BRB entrega documentação ao BC e exclui R$ 33 bi em ativos para diminuir risco da operação
O Banco Central tem um prazo de 360 dias para analisar a proposta e deliberar pela aprovação ou recusa
Prio (PRIO3): Santander eleva o preço-alvo e vê potencial de valorização de quase 30%, mas recomendação não é tão otimista assim
Analistas incorporaram às ações da petroleira a compra da totalidade do campo Peregrino, mas problemas em outro campo de perfuração acende alerta
Estreia na Nyse pode transformar a JBS (JBSS32) de peso-pesado brasileiro a líder mundial
Os papéis começaram a ser negociados nesta sexta-feira (13); Citi avalia catalisadores para os ativos e diz se é hora de comprar ou de esperar
Minerva (BEEF3) entra como terceira interessada na incorporação da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3); saiba quais são os argumentos contrários
Empresa conseguiu autorização do Cade para contribuir com dados e pareceres técnicos
“Com Trump de volta, o greenwashing perde força”, diz o gestor Fabio Alperowitch sobre nova era climática
Para o gestor da fama re.capital, retorno do republicano à Casa Branca acelera reação dos ativistas legítimos e expõe as empresas oportunistas
Dividendos e JCP: Telefônica (VIVT3), Copasa (CSMG3) e Neoenergia (NEOE3) pagam R$ 1 bilhão em proventos; veja quem tem direito a receber
A maior fatia é da B3, a operadora da bolsa brasileira, que anunciou na noite desta quinta-feira (11) R$ 378,5 milhões em juros sobre capital próprio
Radar ligado: Embraer (EMBR3) prevê demanda global de 10,5 mil aviões em 20 anos; saiba qual região é a líder
A fabricante brasileira de aviões projeta o valor de mercado de todas as novas aeronaves em US$ 680 bilhões, avanço de 6,25% em relação ao ano anterior
Até o Nubank (ROXO34) vai pagar a conta: as empresas financeiras mais afetadas pelas mudanças tributárias do governo
Segundo analistas, os players não bancários, como Nubank, XP e B3, devem ser os principais afetados pelos novos impostos; entenda os efeitos para os balanços dos gigantes do setor
Dividendo de R$ 1,5 bilhão da Rumo (RAIL3) é motivo para ficar com o pé atrás? Os bancos respondem
O provento representa 70% do lucro líquido do último ano e é bem maior do que os R$ 350 milhões distribuídos na última década. Mas como fica a alavancagem?