Alerta de compra em Hapvida (HAPV3)? Ação assume a dianteira do Ibovespa e tem bancão projetando alta de mais de 60% daqui para frente
O BTG Pactual manteve os papéis como os preferidos do setor de saúde, que cai em bloco nesta segunda-feira (1) na B3
A Hapvida (HAPV3) já desbancou o IRB Re (IRBR3) e assumiu a dianteira do Ibovespa como a maior alta do principal índice da bolsa brasileira nesta segunda-feira (1) — as ações também disputam uma vaga entre as mais negociadas da B3. O motivo do hype é o balanço da operadora de saúde, que foi bem recebido pelo mercado.
A Hapvida registrou lucro líquido ajustado de R$ 330,5 milhões no quarto trimestre de 2023, alta de 104,8% em base anual. O Ebitda ajustado somou R$ 949,7 milhões, aumento de 85,7%, enquanto a receita líquida totalizou R$ 6,9 bilhões, um avanço de 6,7%.
Esse resultado ajuda as ações a subirem hoje: HAPV3 avança mais de 4% e lidera o lugar mais alto do lado positivo do Ibovespa. No ano, no entanto, os papéis amargam uma perda de 13%. Acompanhe nossa cobertura ao vivo dos mercados.
No setor, o movimento vai no sentido oposto, com Rede D'Or (-0,67%) e Fleury (-0,47%), renovando mínimas, enquanto Qualicorp recua 5,39% fora do Ibovespa.
“Considerando as crescentes incertezas em torno do caso de investimento da Hapvida mais recentemente, os números do quarto trimestre parecem um grande alívio”, diz o BTG Pactual em relatório.
- [Recomendação de investimento] 5 ações para buscar dividendos recorrentes na sua conta; baixe o relatório gratuito
Vale a pena comprar Hapvida agora?
Para o Citi, a Hapvida apresentou resultados sólidos no quarto trimestre, embora a receita tenha vindo aquém das projeções do banco em 2%.
Leia Também
“A MLR [sinistralidade de planos de saúde] ficou 20 pontos-base abaixo do nosso número, sustentado por um sólido controle de custos na verticalização crescente e nas integrações em evolução”, diz o Citi em relatório.
O banco de Wall Street reafirmou a recomendação de compra para HAPV3, com preço-alvo de R$ 6 — o que representa um potencial de valorização de 62% em relação ao último fechamento.
Para o Safra, Hapvida apresentou bons números operacionais no quarto trimestre de 2023. O banco também observa melhora de margem com base nas tendências de sinistralidade de planos de saúde. Já o Ebitda ajustado superou a estimativa do Safra em 10% e o consenso em 3%.
- Onde investir neste mês? Veja 10 ações em diferentes setores da economia para buscar lucros. Baixe o relatório gratuito aqui.
"Vemos os números do quarto trimestre como construtivos para a tese de investimento da Hapvida, pois apontam para a continuação da recuperação da rentabilidade impulsionada pela normalização da MLR e maior eficiência operacional", diz o Safra em relatório.
O banco tem preço-alvo de R$ 5,50 para a Hapvida — o que representa um potencial de valorização de 49% em relação ao último fechamento.
Na avaliação do BTG, os resultados do quarto trimestre da Hapvida se destacaram em um momento no qual muitos pares do setor da saúde reportaram números fracos.
“Em outras palavras, este trimestre deverá ajudar os investidores a ganhar ainda mais confiança no plano de recuperação da Hapvida”, diz o BTG.
O banco de investimentos manteve a recomendação de compra para HAPV3 e também escolheu a ação como a sua preferida do setor de saúde.
NÃO ESTÁ TUDO PERDIDO, AQUI ESTÁ O QUE PODE SALVAR O IBOVESPA
Banco do Brasil (BBAS3) ou Bradesco (BBDC4)? Um desses bancos está na mira dos investidores estrangeiros
Em roadshow com estrangeiros nos EUA, analistas do BTG receberam muitas perguntas sobre as condições do Banco do Brasil e do Bradesco para 2026; confira
Um novo controlador será capaz de resolver (todos) os problemas da Braskem (BRKM5)? Analistas dizem o que pode acontecer agora
O acordo para a saída da Novonor do controle da petroquímica reacendeu entre os investidores a expectativa de uma solução para os desafios da empresa. Mas só isso será suficiente para levantar as ações BRKM5 outra vez?
Nubank (ROXO34) pode estar ajudando a ‘drenar’ os clientes de Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3); entenda
Segundo a XP, o avanço da Nucel pode estar acelerando a migração de clientes para a Claro e pressionando rivais como Tim e Vivo, o que sinaliza uma mudança mais rápida na dinâmica competitiva do setor
Bradespar (BRAP4) distribui quase R$ 600 milhões em dividendos e JCP; pagamento será feito em duas etapas
Do total anunciado, R$ 330 milhões correspondem aos dividendos e R$ 257 milhões aos juros sobre capital próprio (JCP); Localiza também detalha distribuição de proventos
Falta de luz em SP: Prejuízo a bares, hotéis e restaurantes pode chegar a R$ 100 milhões
Estimativa da Fhoresp é que 5 mil estabelecimentos foram atingidos pelo apagão
Isa Energia (ISAE4) recebe upgrade duplo do JP Morgan depois de comer poeira na bolsa em 2025
Após ficar atrás dos pares em 2025, a elétrica recebeu um upgrade duplo de recomendação. Por que o banco vê potencial de valorização e quais os catalisadores?
Não colou: por que a Justiça barrou a tentativa do Assaí (ASAI3) de se blindar de dívidas antigas do Pão de Açúcar
O GPA informou, nesta segunda (15), que o pedido do Assaí por blindagem contra passivos tributários anteriores à cisão das duas empresas foi negado pela Justiça
Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando
Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica
São Paulo às escuras: quando a Enel assumiu o fornecimento de energia no estado? Veja o histórico da empresa
Somente no estado, a concessionária atende 24 municípios da região metropolitana, sendo responsável por cerca de 70% da energia distribuída
Concessão da Enel em risco: MP pede suspensão da renovação, e empresa promete normalizar fornecimento até o fim do dia
O MPTCU defende a divisão da concessão da Enel em partes menores, o que também foi recomendado pelo governador de São Paulo
Cemig (CMIG4) promete investir cifra bilionária nos próximos anos, mas não anima analistas
Os analistas do Safra cortaram o preço-alvo das ações da empresa de R$ 13,20 para R$ 12,50, indicando um potencial de alta de 13% no próximo ano
Casas Bahia (BHIA3) avança em mudança de estrutura de capital e anuncia emissão de R$ 3,9 bilhões em debêntures
Segundo o documento, os recursos obtidos também serão destinados para reperfilamento do passivo de outras emissões de debêntures ou para reforço de caixa
Azul (AZUL4) avança no Chapter 11 com sinal verde da Justiça dos EUA, e CEO se pronuncia: ‘dívida está baixando 60%’
Com o plano aprovado, grande parte da dívida pré-existente será revertida em ações, permitindo que a empresa levante recursos
Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional
As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos
Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada
Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte
BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira
A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?
Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?
Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo
O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso
Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano
Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia
Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo
De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário
A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho