Colocar a reserva de emergência na bolsa? Veja se vale a pena investir no LFTS11, o ETF de Tesouro Selic disponível na B3
ETF lançado no final de 2022 acompanha índice de títulos públicos Tesouro Selic e traz vantagens tributárias, quando comparado com outras aplicações de renda fixa conservadora

Não, não estamos falando para você colocar o dinheiro da sua reserva de emergência em um ativo arriscado, como ações. O produto que possibilita investir o colchão financeiro na bolsa de valores é tão seguro quanto o título público mais tranquilinho do Tesouro Direto.
Trata-se do ETF LFTS11, um fundo de investimento cujo retorno acompanha o desempenho do índice Teva Tesouro Selic, composto por uma carteira teórica de títulos públicos Tesouro Selic (LFT) com prazos superiores a dois anos.
- Proteja seu patrimônio neste ano: Selic estável e instabilidades políticas sugerem que 2023 será mais uma vez o ano da renda fixa, segundo analistas. Conheça os melhores ativos que você pode investir para ter segurança – sem deixar de ganhar dinheiro. ACESSE AQUI GRATUITAMENTE.
Apesar de ter suas cotas negociadas na bolsa de valores, como qualquer outro ETF, o LFTS11 é um fundo de renda fixa exposto apenas àqueles que são considerados os investimentos de menor risco da economia brasileira.
Gerido pela Investo, o novo ETF chegou à B3 no início de novembro de 2022, como o primeiro - e até agora único - fundo de índice de Tesouro Selic da bolsa brasileira. Todos os demais ETFs de renda fixa negociados no Brasil até agora seguem índices compostos por outros tipos de títulos públicos - como os prefixados ou indexados à inflação.
O Tesouro Selic é um título emitido pelo Tesouro Nacional, o que significa que tem garantia do governo. Sua rentabilidade é atrelada à taxa básica de juros, a Selic, e sua volatilidade é a menor entre os títulos públicos. Sua liquidez também é diária, permitindo que ele seja resgatado a qualquer momento.
Exatamente por causa desses fatores, o Tesouro Selic é considerado o melhor ativo para a reserva de emergência, objetivos de curto prazo em geral e investidores que não querem ter retorno negativo de jeito nenhum.
Leia Também
E, em um cenário de Selic de dois dígitos, como o atual, também é uma ótima alternativa para simplesmente ter um bom retorno acima da inflação com baixíssimo risco.
Por extensão, os fundos que investem a totalidade do seu patrimônio em Tesouro Selic ou outras operações que repliquem o desempenho desses títulos também podem ser ótimas pedidas para a reserva de emergência ou quem não quer correr riscos. E este acaba sendo o caso do LFTS11.
Mas por que investir no LFTS11, quando já temos a possibilidade de comprar Tesouro Selic diretamente via Tesouro Direto ou aplicar em um dos diversos fundos que só investem em Tesouro Selic sem sequer cobrar taxa de administração?
Como veremos a seguir, o investimento em LFTS11 tem vantagens e desvantagens em relação a essas outras formas de se expor ao Tesouro Selic.
Também iremos compará-lo aos CDBs de grandes bancos que pagam 100% do CDI com liquidez diária, pois embora sejam títulos de crédito privado (em tese com maior risco de calote que os títulos públicos), no Brasil, o nível de risco de um bancão é comparável ao do governo federal, e essas aplicações ainda contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Mas basicamente dá para dizer que o LFTS11 é sim uma alternativa para a reserva de emergência, sendo mais rentável que seus pares para prazos de até dois anos. Vamos entender por que e dar uma olhada numa simulação.
Como funciona um ETF e como investir
Dando um passo atrás, é importante entender como funciona um ETF e como investir em um fundo desse tipo, para ter ciência, em primeiro lugar, dos aspectos práticos do investimento.
ETFs são fundos fechados, o que significa que eles não permitem aplicações e resgates como os fundos de investimento oferecidos em plataformas, como é o caso dos fundos de Tesouro Selic de taxa zero.
Para investir em um ETF, é preciso abrir uma conta em uma corretora de valores e ter acesso ao home broker. O LFTS11 não é oferecido ali no cardápio de fundos “de prateleira” da instituição financeira, ele deve ser adquirido na bolsa, como se fosse uma ação.
Da mesma forma, quando quiser “resgatar” o dinheiro, você deverá vender cotas na bolsa pelo seu home broker. Então, do ponto de vista operacional, investir no LFTS11 é bem diferente de investir em um fundo de renda fixa aberto em plataforma.
Características do LFTS11: custos, impostos e liquidez
Taxa de administração
O LFTS11 cobra uma taxa de administração de 0,19% ao ano. Neste quesito, é mais caro que os CDBs de grandes bancos, os fundos Tesouro Selic de taxa zero e as aplicações de até R$ 10 mil em Tesouro Selic via Tesouro Direto, que não cobram taxa alguma.
Por outro lado, trata-se de uma taxa inferior à de 0,20% ao ano cobrada pelo Tesouro Direto para os valores aplicados em Tesouro Selic que excedem os R$ 10 mil.
Investimento inicial
O investimento inicial mínimo do LFTS11 fica em torno de R$ 100, comparável, em ordem de grandeza, às demais aplicações de renda fixa conservadora.
Muitos CDBs aceitam aplicações a partir de R$ 1, e os aportes iniciais mínimos dos fundos Tesouro Selic de taxa zero costumam variar de zero a R$ 500.
Já o Tesouro Direto tem aplicação mínima de R$ 30, desde que corresponda a pelo menos 1% do valor do título. Por causa dessa restrição percentual, no caso do Tesouro Selic, esse valor mínimo acaba ficando mesmo em torno de R$ 100.
Liquidez
A liquidez é o ponto mais fraco do LFTS11, pelo menos quando se trata de uma estratégia de reserva de emergência. Ela pode ser considerada diária, mas, por se tratar de um ETF, ela não é imediata. A liquidação ocorre apenas no dia seguinte à venda da cota (D+1). Isto é, se você vende a cota hoje, só terá acesso ao dinheiro amanhã.
As demais aplicações conservadoras comparáveis, por sua vez, têm liquidez diária e imediata. Tanto os CDBs de liquidez diária, quanto o Tesouro Direto e os fundos Tesouro Selic de taxa zero têm liquidação em D+0: você resgata e recebe o dinheiro no mesmo dia, desde que tenha pedido o resgate com o mercado aberto.
Em relação a uma eventual dificuldade de encontrar compradores para as cotas do LFTS11 na bolsa, no entanto, o investidor não tem com que se preocupar.
O fundo conta com um formador de mercado (o BTG Pactual), que garante o preço “justo” de negociação quando os investidores vendem suas cotas, desde que eles o façam dentro do horário de negociação de renda fixa na B3, entre 10h e 17 horas.
O tal preço “justo” prevê um spread de 0,03 ponto percentual entre os valores de compra e venda. No entanto, caso a negociação ocorra com o mercado fechado, esse preço “oficial” não é garantido, isto é, o investidor pode acabar comprando ou vendendo a cota pelo valor oferecido por outros investidores, que pode diferir do tal preço “justo”.
Tributação (imposto de renda e IOF)
Este é o grande ponto forte do LFTS11 em relação a seus pares, trazendo vantagens sobretudo em prazos inferiores a dois anos, no que diz respeito à rentabilidade.
O LFTS11 não sofre a cobrança de IOF para aplicações de prazo inferior a 30 dias, ao contrário do que ocorre com aplicações como CDBs, Tesouro Direto e fundos de investimento abertos, como os fundos Tesouro Selic de taxa zero.
O IOF pode comer quase toda a rentabilidade do investimento nos prazos mais curtos, o que faz com que esta seja uma grande vantagem do LFTS11, sobretudo quando falamos de reserva de emergência e aplicações de curtíssimo prazo.
O imposto é cobrado de acordo com a seguinte tabela:
Prazo (dias) | Alíquota | Prazo (dias) | Alíquota | Prazo (dias) | Alíquota |
1 | 96% | 11 | 63% | 21 | 30% |
2 | 93% | 12 | 60% | 22 | 26% |
3 | 90% | 13 | 56% | 23 | 23% |
4 | 86% | 14 | 53% | 24 | 20% |
5 | 83% | 15 | 50% | 25 | 16% |
6 | 80% | 16 | 46% | 26 | 13% |
7 | 76% | 17 | 43% | 27 | 10% |
8 | 73% | 18 | 40% | 28 | 6% |
9 | 70% | 19 | 36% | 29 | 3% |
10 | 66% | 20 | 33% | 30 | 0% |
Outra vantagem tributária do LFTS11 é o fato de que a alíquota de imposto de renda sobre os rendimentos é sempre de 15%, independentemente do prazo da aplicação. Isso é possível porque os títulos que compõem o índice de referência têm prazos superiores a dois anos, e sua carteira é sempre rebalanceada de modo a manter esses prazos.
Além disso, por se tratar de um ETF de renda fixa, o LFTS11 tem tributação na fonte, recolhida pela própria instituição financeira. O investidor não precisa se dar ao trabalho de ele mesmo fazer o recolhimento do IR via DARF, como ocorre com os ganhos obtidos com a valorização de outros ativos de bolsa, como as ações, os fundos imobiliários e os ETFs de renda variável.
No caso das demais aplicações tributadas de renda fixa conservadora, a cobrança de imposto de renda segue uma tabela regressiva, que começa em 22,5% para os prazos mais curtos e cujas alíquotas diminuem de acordo com o prazo do investimento:
Prazo (em dias corridos) | Alíquota de IR |
De 0 a 180 dias | 22,5% |
De 181 a 360 dias | 20% |
De 361 a 720 dias | 17,5% |
Mais de 720 dias | 15% |
Finalmente, apesar de ter taxa de administração, o LFTS11 conta com uma vantagem, em termos de custo, em relação aos fundos Tesouro Selic de taxa zero: o ETF não tem come-cotas, aquela tributação semestral de 15%, paga em cotas, pelos cotistas dos fundos abertos, ainda que não tenha havido resgates no período. Tal desconto reduz significativamente o retorno total dos fundos de investimento.
Reinvestimento automático
Uma das vantagens de se investir num fundo de renda fixa, comparado a adquirir um título diretamente, é que os fundos de investimento não “vencem”. Assim, o investidor não precisa ficar atento ao prazo para fazer um eventual reinvestimento imediato, sob o risco de perder a rentabilidade dos dias em que o dinheiro ficou parado na conta.
Os fundos simplesmente fazem reinvestimento automático quando um título da carteira vence ou é vendido. Assim, para objetivos sem prazo muito definido, como é o caso da reserva de emergência, o prazo indeterminado dos fundos é uma vantagem.
Além disso, ao se comparar um Tesouro Selic ou um CDB ao LFTS11, ainda há a questão tributária. Ainda que o investidor seja muito atento e reinvista os recursos imediatamente após o vencimento de um título, do ponto de vista tributário trata-se de um novo investimento.
Assim, ele volta para a alíquota de 22,5% de resgatar o novo título nos primeiros 180 dias e vai levar novamente dois anos para voltar à alíquota de 15%. Isso não ocorre com o LFTS11, que está sempre na faixa de IR mais baixa.
Simulação
Tendo tudo isso em vista, fizemos uma simulação comparando o LFTS11, os CDBs de liquidez diária que pagam 100% do CDI, o Tesouro Selic adquirido pelo Tesouro Direto e os fundos Tesouro Selic de taxa zero para mostrar como essas questões tributárias e as taxas de administração (ou ausência delas) impacta o retorno dessas aplicações em diferentes prazos.
Foram utilizados prazos reais, com rentabilidade em dias úteis e tributação incidente conforme o prazo em dias corridos, com investimento iniciado em 20 de janeiro de 2023. Os prazos foram escolhidos de forma a contemplar todas as alíquotas de IR da tabela regressiva da renda fixa. A alíquota do LFTS11, no entanto, é sempre 15%.
Consideramos o desconto do come-cotas - no caso dos fundos Tesouro Selic - no último dia útil de maio e novembro de cada ano de aplicação, levando em conta essas datas reais, para ficar o mais realista possível.
Estimamos uma taxa Selic constante de 13,75% ao ano e um CDI constante em 13,65% ao ano, um spread de compra e venda de 0,03 ponto percentual para o LFTS11 e o spread de compra e venda de 0,01 ponto percentual, estabelecido pelo Tesouro Direto para o Tesouro Selic.
Também simulamos dois cenários para a compra de Tesouro Selic via Tesouro Direto: um para valores de R$ 10 mil, em que não há taxa de custódia; e outro para um valor de R$ 20 mil, em que a taxa de custódia de 0,20% ao ano incide apenas sobre os R$ 10 mil excedentes e seus rendimentos.
O cenário de 5 dias não foi simulado para o Tesouro Selic porque a calculadora do Tesouro Direto não permite simular aplicações com menos de três meses de investimento, embora os títulos públicos aceitem investimentos de qualquer prazo.
Lembrando ainda que consideramos uma corretora que não cobre taxa de administração para o Tesouro Direto ou taxa de corretagem e custódia para o investimento em ETFs, condições bastante comuns no mercado brasileiro hoje em dia.
Retorno do LFTS11 vs. demais aplicações de renda fixa conservadora
Prazo | LFTS11 | Tesouro Selic (menos de R$ 10 mil) | Tesouro Selic (R$ 20 mil) | CDB 100% do CDI | Fundo Tesouro Selic |
5 dias | 0,17% | - | - | 0,03% | 0,03% |
3 meses | 2,61% | 2,46% | 2,43% | 2,44% | 2,44% |
8 meses | 7,37% | 7,09% | 7,02% | 7,04% | 6,46% |
1 ano | 11,32% | 11,21% | 11,09% | 11,12% | 9,14% |
2 anos | 24,39% | 24,84% | 24,55% | 24,62% | 17,11% |
Repare que o LFTS11 é a opção mais rentável até o prazo de dois anos, que é justamente quando todas as demais aplicações de renda fixa atingem a alíquota de 15%. A partir de então, a aplicação direta em Tesouro Selic e o CDB se tornam ligeiramente mais interessantes, pelo desconto total ou parcial na taxa de administração.
Já os fundos Tesouro Selic de taxa zero têm sua rentabilidade sacrificada pelo come-cotas, e acabam ficando um pouco para trás quando comparados às demais aplicações conservadoras.
Conclusão
Em termos de risco, custos e acessibilidade, o LFTS11 é bastante competitivo com as demais aplicações conservadoras disponíveis hoje no mercado e pode sim ser usado para a reserva de emergência, desde que o investidor tenha certo planejamento, vendendo as cotas sempre um dia útil antes da data em que vai precisar do dinheiro. O ETF é inclusive mais rentável que seus pares em prazos inferiores a dois anos.
No entanto, o CDB e o fundo Tesouro Selic podem ser mais práticos, caso o investidor tenha acesso a produtos com essas características no banco ou corretora que costuma usar no seu dia a dia. Pode ser mais fácil aplicar os valores que sobram na conta ou fazer um resgate para cobrir um saldo negativo, até porque a liquidação é imediata.
Leia também
- Fundo do Nubank indicado para reserva de emergência tem retorno negativo no ano – e a Americanas está por trás disso. É hora de resgatar?
- Reserva de emergência e aplicações de curto prazo: CDB 100% do CDI pode ser melhor que Tesouro Selic?
SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina
Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito
Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s
Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela
Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?
Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto
A nova jogada dos gestores de crédito para debêntures incentivadas em meio à incerteza da isenção do IR
Com spreads cada vez mais apertados e dúvidas sobre a isenção do imposto de renda, gestores recorrem ao risco intermediário e reforçam posições em FIDCs para buscar retorno
Tesouro Direto vai operar 24 horas por dia a partir de 2026
Novidades incluem título para reserva de emergência sem marcação a mercado e plataforma mais acessível para novos investidores
Tesouro Direto IPCA ou Prefixado: Qual a melhor opção de renda fixa para lucrar na virada de ciclo dos juros?
Com juros em queda e inflação sob controle, entenda como escolher a melhor opção de rentabilidade para proteger e potencializar os investimentos
Debêntures da Petrobras (PETR4) e prefixados com taxa de 13% ao ano são destaques. Confira as recomendações para renda fixa em agosto
BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante das incertezas futuras
Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais
Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores
De debêntures incentivadas a fundos de infraestrutura, investidores raspam as prateleiras para garantir títulos isentos — e aceitam taxas cada vez menores
A Medida Provisória 1.303/25 tem provocado uma corrida por ativos isentos de imposto de renda, levando os spreads dos títulos incentivados a mínimas históricas
De SNCI11 a URPR11: Calote de CRIs é problema e gestores de fundos imobiliários negociam alternativas
Os credores têm aceitado abrir negociações para buscar alternativas e ter chances maiores de receber o pagamento dos títulos
Renda fixa capta bilhões em dólar e em real e consolida ‘novo normal’ no primeiro semestre de 2025, diz Anbima
Debêntures incentivadas ganham cada vez mais destaque, e até mesmo uma “alternativa exótica” cresce como opção
Ficou mais barato investir em títulos do Tesouro dos EUA e renda fixa global: Avenue amplia variedade de bonds e diminui valor mínimo
São mais de 140 novos títulos emitidos por companhias de países como Canadá, França e Reino Unido
Perdeu a emissão primária de debêntures da Petrobras (PETR4)? Títulos já estão no mercado secundário e são oportunidade para o longo prazo
Renda fixa da Petrobras paga menos que os títulos públicos agora, mas analistas veem a possibilidade de retorno ou ganho de capital no futuro
Renda fixa vai ganhar canal digital de negociação no mercado secundário com aval da CVM; entenda como vai funcionar
O lançamento está previsto para acontecer neste mês, já com acesso a debêntures, CRIs, CRAs, CDBs, LCIs, LCAs e LIGs
Gestores não acreditam que tributação de títulos isentos vai passar, mas aumentam posição em debêntures incentivadas
Pesquisa exclusiva da Empiricus revela expectativa de grandes gestores de crédito sobre a aprovação da MP 1.303 e suas possíveis consequências
Isa Energia e CPFL são compra em julho. Confira as recomendações de debêntures, CRI e CRA, LCD e títulos públicos para o mês
BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade na renda fixa agora, diante da perspectiva de taxas menores no futuro
CDB ou LCA: títulos mais rentáveis de junho diminuem taxas, mas valores máximos chegam a 105% do CDI com imposto e 13,2% ao ano isento de IR
Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a maio
“Uma pena o Brasil ter entrado nessa indústria de isento”: por que Reinaldo Le Grazie, ex-BC, vê a taxação de títulos de renda fixa com bons olhos?
MP 1.303 reacende uma discussão positiva para a indústria, segundo o sócio da Panamby, que pode melhorar a alocação de capital no Brasil
Nem toda renda fixa, mas sempre a renda fixa: estas são as escolhas dos especialistas para investir no segundo semestre
Laís Costa, da Empiricus, Mariana Dreux, da Itaú Asset, e Reinaldo Le Grazie, da Panamby, indicam o caminho das pedras para garantir os maiores retornos na renda fixa em evento exclusivo do Seu Dinheiro
Crédito privado conquistou os investidores com promessas de alto retorno e menos volatilidade; saiba o que esperar daqui para frente
Ativos de crédito privado, como FIDCs e debêntures, passaram a ocupar lugar de destaque na carteira dos investidores; especialistas revelam oportunidades e previsões para o setor