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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Recomendações para outubro

19 títulos de renda fixa isentos de IR para vencer o Tesouro Direto, nas visões do Itaú BBA e do BTG Pactual

Bancos publicaram suas recomendações de debêntures, CRIs e CRAs para outubro

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
5 de outubro de 2023
13:47 - atualizado às 16:44
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Localiza é uma das empresas que teve debêntures recomendadas para outubro. Imagem: Divulgação

O investimento em títulos de renda fixa emitidos por empresas e isentos de imposto de renda pode ser uma boa opção para obter um retorno superior ao do Tesouro Direto no longo prazo, tanto pelo risco maior que o dos títulos públicos, quanto pela ausência do IR, o que potencializa os ganhos.

Em razão disso, alguns bancos e corretoras publicam relatórios com recomendações de títulos incentivados que apresentam uma boa relação risco-retorno quando comparados aos títulos públicos de prazo equivalente – em geral, aqueles atrelados à inflação, chamados Tesouro IPCA+ (NTN-B).

Ontem e hoje, o BTG Pactual e o Itaú BBA divulgaram suas carteiras recomendadas de títulos incentivados para o mês de outubro, que totalizam 19 títulos bem avaliados pelas duas instituições financeiras, a maioria deles disponível para o público geral.

São debêntures de infraestrutura (títulos de dívida de empresas emitidos para financiar projetos de infraestrutura), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs, emitidos para financiar projetos no setor imobiliário) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs, emitidos para financiar projetos ligados ao agronegócio) de empresas como Hypera, Rumo, CSN Mineração, Grupo Mateus, PRIO e Localiza.

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Alguns pontos de atenção sobre os títulos de renda fixa privada

Vale lembrar que, embora sejam recomendações mensais, as carteiras de títulos de renda fixa de crédito privado funcionam de maneira um pouco diferente das carteiras recomendadas de ações.

Trata-se das recomendações que apresentam bom risco-retorno para compra naquele momento, e o objetivo costuma ser que o investidor fique com o papel até o vencimento.

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Assim, alterações na carteira de um mês para outro não necessariamente representam uma recomendação de venda dos títulos retirados da seleção.

Além disso, cada instituição financeira recomenda os ativos disponíveis para os seus próprios clientes na sua plataforma. É possível que um título oferecido por uma não seja encontrado em outras, por exemplo. E, caso seja possível encontrar um mesmo título em diferentes instituições financeiras, as condições de remuneração também podem variar de uma para outra.

Finalmente, não se esqueça de que, ao investir em títulos de renda fixa de crédito privado, você está exposto ao risco de crédito das empresas emissoras, isto é, à sua saúde financeira, que depende da sua capacidade de gerar caixa e do seu endividamento.

Esses papéis não contam com proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), como CDBs, LCIs e LCAs, e são tipicamente mais arriscados que os títulos do Tesouro Direto.

Dito isto, veja a seguir quais foram as recomendações de renda fixa isenta de IR do Itaú e do BTG para outubro:

Itaú BBA

A carteira recomendada de títulos incentivados do Itaú de outubro é composta por sete debêntures, dois CRIs e um CRA, todos indexados à inflação, isto é, que pagam um retorno percentual mais a variação do IPCA.

Carteira recomendada para o investidor em geral

TítuloCódigoData de vencimentoClassificação de risco (rating)Taxa indicativa de retorno
Debênture CARTCART1215/12/2024brAA+ (S&P)7,6% + IPCA
Debênture RumoRUMOB315/10/2029brAAA (S&P) / AAA(bra) (Fitch)7,0% + IPCA
Debênture Rota das BandeirasCBAN7215/07/2034br.AAA (Moody's) / AAA(bra) (Fitch)7,9% + IPCA
Debênture Rota das BandeirasCBAN1215/07/2034br.AAA (Moody's) / AAA(bra) (Fitch)7,3% + IPCA
Debênture CSN MineraçãoCMIN2215/07/2037brAAA (S&P) / AAA(bra) (Fitch)7,1% + IPCA

Carteira recomendada para investidores qualificados*

TítuloCódigoData de vencimentoClassificação de risco (rating)Taxa indicativa de retorno
Debênture Manaus AmbientalMNAU1315/06/2025AA-.br (Moody's)7,2% + IPCA
CRI Hypera22E132526217/08/2029AAA.br (Moody's) / brAAA (S&P)6,5% + IPCA
CRI Grupo Mateus22C136214117/07/2034AAA(bra) (Fitch)7,1% + IPCA
CRA VamosCRA020003PY18/11/2030brAA+ (Moody's) / AAA(bra) (Fitch)7,5% + IPCA
Debênture CSN MineraçãoCMIN2115/07/2036brAAA (S&P) / AAA(bra) (Fitch)7,2% + IPCA
(*) Investidores com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras.

Sobre as empresas e as razões para as recomendações

  • CART: a Concessionária Auto Raposo Tavares (CART) é responsável pela administração e exploração do corredor rodoviário Raposo Tavares, que totaliza 834 quilômetros entre Bauru e Presidente Epitácio, no estado de São Paulo. A concessão assinada com o Governo do Estado de São Paulo tem vencimento em 2039. Para o Itaú, as características do segmento de concessões rodoviárias possibilitam alta previsibilidade para a geração de caixa da empresa, que também tem planos de investimentos moderados, destinados sobretudo a revitalizações.
  • Rumo: é a maior operadora ferroviária do Brasil, com concessões tanto em malhas ferroviárias como terminais portuários e de contêineres. Historicamente, a companhia tem mantido métricas de crédito conservadoras, apesar dos altos investimentos realizados, o que os analistas do Itaú esperam que continue ocorrendo no futuro próximo.
  • Rota das Bandeiras: é a concessionária responsável pela administração do Corredor Dom Pedro, que liga o Vale do Paraíba com a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e o Circuito das Frutas. A concessão foi firmada com o Estado de São Paulo em abril de 2009 e tem validade por 30 anos. A receita da companhia está fortemente ligada ao ciclo econômico, mas os reajustes tarifários atrelados à inflação e sua localização numa região com PIB per capita elevado lhe conferem forte resiliência aos choques de demanda. A companhia espera concluir a maior parte dos seus investimentos em 2023, o que deve contribuir para uma gradual redução da sua alavancagem líquida nos próximos anos.
  • CSN Mineração: a mineradora controlada pela CSN atua na produção e venda de minério de ferro. Como segunda maior exportadora da commodity do Brasil, tem exposição a moedas fortes, com as exportações representando a maior parte da receita. Tem sido beneficiada pelo preço elevado do minério de ferro e recentemente anunciou um pacote de investimentos para expansão de R$ 31,3 bilhões para os próximos 12 anos. Para o Itaú, sua forte estrutura de capital deve sustentar o plano de investimentos e permitir que a alavancagem se mantenha em níveis adequados.
  • Manaus Ambiental: a concessionária é responsável pelos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto na capital do Estado do Amazonas desde julho de 2000. Para o Itaú, as características do setor contribuem para a estabilidade dos fluxos de caixa, por se tratar de setor regulado e serviço essencial. A companhia possui um extensivo plano de investimentos, o que pode pressionar sua liquidez, mas os analistas acreditam que conseguirá manter métricas de crédito adequadas, devido à sua capacidade de geração de caixa.
  • Grupo Mateus: a rede de supermercados é a terceira maior do varejo alimentar brasileiro, além de líder nas regiões Norte e Nordeste. Possui um forte plano de expansão, focado sobretudo na abertura de lojas de atacarejo. Também iniciou sua incursão n Apesar disso, tem baixa alavancagem e uma posição de caixa robusta, capaz de tolerar o ambiente de juros altos. Também atua na venda de produtos de primeira necessidade, gerando demanda estável. A redução da inflação tem sido benéfica para o negócio.
  • Hypera: é uma das líderes do mercado farmacêutico brasileiro, tendo realizado recentemente uma série de aquisições, que elevaram a alavancagem da companhia. Mas o Itaú acredita que, com a integração dos novos produtos das marcas adquiridas e a maior geração de fluxo de caixa, a alavancagem diminua gradualmente nos próximos anos. A empresa também fez uma revisão recente para reduzir seus estoques, o que diminui a necessidade de capital de giro e auxilia na geração de caixa e queda da alavancagem. O grupo é favorecido ainda pela abrangência geográfica das vendas em território nacional e pela forte resiliência do setor de saúde, beneficiado também pelo envelhecimento da população.
  • Vamos: controlada pela SIMPAR, atua no setor de locação de caminhões, máquinas e equipamentos. Os contratos de locação em geral são de longo prazo, com duração média de 5 anos, o que contribui para que os resultados estejam menos expostos a flutuações nos ciclos econômicos e permite que a companhia tenha certa previsibilidade ao dimensionar sua frota. O segmento de Locação possui margens mais altas, e responde pela maior parte da geração de caixa. A empresa veio aumentando o número de clientes ao longo dos últimos trimestres, o que tem contribuído para uma maior previsibilidade quanto às receitas futuras e diversificação da carteira.

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BTG Pactual

Já a carteira do BTG conta com seis debêntures indexadas ao IPCA e três CRIs atrelados ao CDI. Embora a carteira recomendada de títulos de renda fixa incentivados do BTG seja, por indicação do banco, voltada para investidores qualificados (aqueles com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras), apenas três dos papéis recomendados em outubro são exclusivamente para investidores qualificados. Todos os demais podem ser acessados pelo público geral.

TítuloCódigoData de vencimentoClassificação de risco (rating)Taxa indicativa de retorno
Debênture Vero*VERO1217/03/2030A+7,83% + IPCA
Debênture Via Brasil BR 163VBRR1116/12/2030A+8,40% + IPCA
Debênture PRIO (ex-PetroRio)PEJA1115/08/2032AA+6,50% + IPCA
Debênture Rota das BandeirasCBAN1215/07/2034AAA6,54% + IPCA
Debênture Helio ValgasHVSP1115/06/2038AA-6,66% + IPCA
Debênture Iguá Rio de Janeiro*IRJS1415/05/2043AA+7,02% + IPCA
CRI Smart Fit22J034455715/10/2029AA0,99% + CDI
CRI Original Holding22L228868315/04/2030AAAND
CRI Localiza*23C024770211/03/2030AAA0,85% + CDI
(*) Apenas para investidores qualificados, aqueles com mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras.

Sobre as empresas e as razões para as recomendações

EmissorSetorPontos positivosPontos de atenção
VeroTelecom e Fibra Ótica- Um dos maiores ISPs independentes do Brasil
- Track record robusto de crescimento orgânico e inorgânico
- Liderança em regiões estratégicas com rápido crescimento de market share
- Expertise do management e acionistas controladores
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares de mesmo rating no mercado secundário.
- Negócio intensivo em capital e estratégia de expansão acelerada
- Competição intensa com outros ISPs e grandes operadoras
- Redução das barreiras de entrada com introdução das redes neutras no Brasil.
Via Brasil BR 163Concessão Rodoviária- Rodovia localizada estrategicamente em um dos principais corredores de exportação de grãos do país
- Limitação e gargalos de rotas alternativas para escoamento de grãos na região
- Acionista com ampla experiência em concessões de infraestrutura
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares de mesmo rating no mercado secundário.
- Risco de demanda por conta da elevada correlação com a atividade do agronegócio, mitigado pela ótima performance da rodovia em 2023
- Necessidade de aporte de capital para prosseguimento dos investimentos
- Riscos regulatórios
PetroRio (PRIO)Óleo e Gás- Uma das maiores operadoras de petróleo independentes no Brasil
- Bacias em operação com eficiência média acima de 90%
- Um dos produtores com menor custo de produção atualmente
- Forte geração de caixa
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares de mesmo rating no mercado secundário.
- Expansão acelerada por conta do modelo de negócio baseado em aquisições de novas bacias
- Exposição à volatilidade dos preços de petróleo
- Riscos regulatórios
Rota das BandeirasConcessão Rodoviária- Rodovia madura com longo histórico operacional e baixa necessidade de capex para obras (basicamente manutenção)
- Própria geração de EBITDA suficiente para execução dos investimentos
- Acionistas de grande porte financeiro
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares high grade no mercado secundário
- Inflação nos materiais utilizados nas obras
- Medidas heterodoxas adotadas pelo Poder Concedente (ex. congelamento de tarifas em 2021)
Hélio ValgasEnergia - Geração Solar- Setor defensivo e com boa previsibilidade de geração de caixa
- Track record do controlador no setor elétrico (Comerc) e relevância do projeto
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares mid grade no mercado secundário, com potencial de fechamento após a entrega da planta (3T23E)
- Perfil financeiro robusto dos acionistas da Comerc (Vibra e Perfin) e interesse estratégico no projeto (um dos principais da Comerc)
- Fiança da Comerc até o vencimento
- Capacidade de geração dependente de condições climáticas
- Concentração de quase toda a comercialização em um único comprador (LIASA)
- Pipeline relevante de projetos da Comerc
Iguá Rio de JaneiroSaneamento- Concessão com perfil maduro em região premium do Rio de Janeiro
- Baixos investimentos em capex e com baixo risco de execução
- Forte geração de caixa e previsível
- Acionistas relevantes comprometidos com o crescimento da companhia
- Setor com alta previsibilidade de geração de caixa por se tratar de um serviço essencial para a população
- Prêmio de crédito atrativo vs. outros pares high grade no mercado secundário e com potencial de fechamento na medida que a concessão ficar ainda mais madura.
- Alavancagem elevada no curto e médio prazo
- Risco de cobertura do funding gap da concessão
- Risco regulatório
Smart FitVarejo e consumo- Liderança no segmento de academias na América Latina
- Ganhos de escala com expansão da rede
- Diversificação geográfica
- Preços bastante competitivos
- Posição de caixa confortável
- Modelo de expansão acelerado e uso intenso de capex
- Setor sujeito a oscilações em ciclos econômicos negativos
Original Holding (Automob)Transporte e Logística- Fiança da holding Simpar (AAA Fitch; AA+ Moody’s e S&P)
- Acionista de grande porte financeiro
- Maior portfólio de marcas de automóveis do país
- Liderança no segmento de luxo e de motos
- Diversificação geográfica
- Modelo de negócio com alto potencial de ganhos de escala
- Negócio intensivo em capital e estratégia de expansão acelerada
- Tendência da população em preferir veículos de aluguel (asset light)
LocalizaTransporte e Logística- Liderança no segmento de locação de veículos leves
- Ganhos de escala com expansão da frota de veículos
- Diversificação geográfica
- Posição de caixa bastante confortável
- Aquisição de veículos casada com a assinatura de novos contratos
- Modelo de expansão acelerado e uso intenso de capex
- Setor sujeito a oscilações em ciclos econômicos negativos

*Matéria atualizada às 16h43 para corrigir uma das recomendações da carteira do Itaú BBA e incluir a indicação da debênture da Rumo.

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