Bolsonaro está chegando: ex-presidente marca dia e hora para voltar ao Brasil — confira os detalhes desse retorno
Com a polêmica das joias sauditas, a especulação de que Bolsonaro não voltaria tão cedo ao país aumentou, mas ele sinaliza que isso não será empecilho

O dia do retorno de Jair Bolsonaro ao Brasil entrou em contagem regressiva. Nos EUA desde antes da posse de Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente agora já fala em dia e hora certos para voltar.
Em entrevista à Record TV na quinta-feira (23), Bolsonaro disse que pretende chegar no Brasil no dia 30 de março, às 7h da manhã.
"Está pré-marcado para dia 30 pousar em Brasília às 7 horas da manhã. Está quase certo”, afirmou.
O ex-presidente contou também que vai trabalhar com o Partido Liberal e fazer política.
“Vou trabalhar com o Partido Liberal. Vamos andar pelo Brasil e fazer política. Afinal de contas, o PL é um grande partido. Nós temos como manter de pé essa bandeira do conservadorismo que levantamos ao longo de quatro anos”, afirmou.
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Bolsonaro: ia se esconder pelas joias?
Muito se especulou sobre o retorno de Bolsonaro ao Brasil. O primeiro ponto de dúvidas foi a troca do visto diplomático pelo visto de turista para que ele pudesse ficar mais tempo nos EUA.
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Depois, com a polêmica das joias sauditas, muitos acreditavam que o ex-presidente não retornaria ao Brasil agora — circulou na imprensa a notícia de que a própria ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não queria que o marido voltasse neste momento.
Na entrevista, Bolsonaro disse que não pretendia sumir com o conjunto de joias que recebeu de presente do regime da Arábia Saudita.
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Ele alegou que não cometeu irregularidades ao receber dos sauditas um estojo que continha um relógio, um par de abotoaduras, uma caneta, um anel e um masbaha (rosário islâmico).
"Nosso ministro recebeu duas caixas de presente. Uma ficou retida na alfândega, a outra foi para presente. Eu só tomei conhecimento disso um ano depois. A minha esposa tomou conhecimento pela imprensa. Ela não tem nada a ver com isso. A caixa que seria para ela, está na Receita. A minha, desde o primeiro momento falei que está à disposição", disse.
"Tanto é que tem uma liminar do ministro [Augusto] Nardes, do TCU, que caiu agora, de que o material não poderia vender. Desde o primeiro momento não existe a intenção de sumir."
Segundo o Estadão, no entanto, o ex-presidente atuou pessoalmente para tentar liberar o conjunto de joias preso na alfândega. Ao todo, foram oito tentativas desde a entrada ilegal do material, sem declaração.
Bolsonaro defende que poderia ficar com os presentes e, se quisesse se desfazer deles, bastaria "pagar os impostos devidos".
*Com informações do Estadão Conteúdo
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