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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

LUCRO NA BOMBA

Quer ser “dono” de uma rede de postos de gasolina? Santander eleva a recomendação e indica compra de ações da Vibra (VBBR3)

Os analistas veem potencial de valorização de quase 50% para as ações da Vibra, mas têm outra favorita no setor; confira

Camille Lima
Camille Lima
3 de outubro de 2023
16:12
Vibra Energia (VBBR3)
Vibra Energia (VBBR3). - Imagem: Divulgação

O céu parece estar se abrindo para as empresas de distribuição de combustíveis. As ações da Vibra (VBBR3) — rede que opera com a bandeira BR, da Petrobras — e da Ultrapar (UGPA3) devem disparar mais de 45% na bolsa brasileira no próximo ano, pelas projeções do Santander.

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Os analistas acreditam que o setor de distribuição de combustíveis passará por um forte impulso de lucros no segundo semestre de 2023.

O banco destaca ventos favoráveis significativos, como um ambiente competitivo mais saudável. Para os analistas, a menor importação de diesel russo colocará todas as empresas em pé de igualdade.

“Acreditamos que um melhor ambiente competitivo levará à recuperação gradual da participação de mercado da Vibra e da Ipiranga, da Ultrapar.”

As projeções para as ações da Vibra (VBBR3)

No caso da Vibra, os analistas acreditam que as ações VBBR3 estão baratas: nas contas do Santander, a empresa está sendo negociada um valuation de 7,4 vezes o preço/lucro (P/E).

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O múltiplo equivale a um desconto de aproximadamente 38% em relação à média histórica de três anos. 

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Os analistas elevaram a recomendação das ações de “neutro” para “compra” e fixaram um preço-alvo de R$ 28 para os papéis VBBR3 para o fim do próximo ano, implicando em um potencial de alta de 49,2% em relação ao último fechamento.

Aliás, as ações já vêm em um bom momento e acumulam valorização de 24% em 2023, contra um desempenho de 4% do Ibovespa no acumulado do ano.

Lembrando que a Vibra — que foi privatizada em 2019 — foi alvo de especulações de que poderia ser alvo de uma possível recompra pela Petrobras.

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Além da valorização das ações, os especialistas destacam o potencial futuro de dividendos da companhia.

“Esperamos que a Vibra entre em uma fase de desalavancagem que poderá gerar dividendos melhores do que o esperado em 2024 e 2025”, escreveu o Santander, em relatório . 

O banco projeta uma taxa de retorno sobre o fluxo de caixa (FCF yield) de 13% e um retorno com dividendos de 8% em 2024.

As expectativas para Ultrapar (UGPA3)

Por sua vez, os analistas mantiveram a recomendação de “compra” para a ação da Ultrapar (UGPA3) — atualmente a favorita do Santander no setor de distribuição de combustíveis.

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O banco estipulou um preço-alvo de R$ 27 por papel para o fim de 2024, equivalente a uma valorização potencial de 47,6%. Vale ressaltar que os papéis UGPA3 subiram 49% no acumulado deste ano.

As projeções mais positivas para UGPA3 são apoiadas pelos fortes resultados na rede de postos Ipiranga, além de um balanço patrimonial robusto e uma estratégia de participação mais clara que a da Vibra.

Na avaliação dos analistas, a atual estratégia da empresa está mais ativa na alocação de capital e focada na gestão dos negócios “com os executivos mais adequados”. 

“Há uma estratégia de holding mais clara e dinâmica aliada a um impulso positivo de lucros”, escreveu o Santander, em relatório.

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Na análise do banco, a Ultrapar deve capturar o forte impulso de lucros de curto prazo para distribuição de combustíveis através da rede de postos Ipiranga e para distribuição de GLP (gás liquefeito de petróleo) através da Ultragaz.

Em relação ao balanço patrimonial, o Santander projeta um retorno com dividendos de aproximadamente 5% para o fim de 2024.

Já para o valuation, os analistas veem a Ultrapar sendo negociada a cerca de 11,8 vezes o preço/lucro do próximo ano, um desconto de 20% e 25% em relação às suas médias históricas de três e cinco anos, respectivamente.

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