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Ana Carolina Neira

Ana Carolina Neira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.

NOVAS APOSTAS

Em evento, CEO da Cosan (CSAN3) reforça a aposta da companhia em negócios de transição energética

Luis Henrique Guimarães, CEO da Cosan (CSAN3), ainda cobrou mudanças no licenciamento e liberação de projetos de exploração no Brasil

Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
31 de janeiro de 2023
13:35 - atualizado às 13:45
Cosan
Imagem: Shutterstock

Quando a Cosan (CSAN3) anunciou a compra de uma fatia da Vale (VALE3), boa parte do mercado ficou em dúvida sobre dois pontos bem importantes: a estrutura financeira complexa usada para financiar o negócio e quais as intenções da companhia ao entrar na mineradora, afinal, não era uma combinação óbvia.

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Mas, desde então, ficou claro que uma das apostas da holding na mineradora tem olhos num processo cada vez mais discutido entre as empresas: a descarbonização e medidas para transição energética.

Durante evento realizado pelo Credit Suisse em São Paulo nesta terça-feira (31), o CEO da Cosan, Luis Henrique Guimarães, aproveitou para falar sobre esses temas e os potenciais do Brasil na área.

"Gostamos de achar ativos irreplicáveis e a Vale é um deles, pela qualidade do minério e sua posição em metais básicos, um enorme ativo na transformação da indústria", disse durante uma aparição online, algo que frustrou parte da plateia que esperava encontrá-lo pessoalmente.

O executivo reforçou que a Vale está devidamente posicionada nesses segmentos, algo que justifica o investimento feito pela Cosan, mas cobrou mudanças no licenciamento e liberação de projetos que envolvam a exploração de recursos naturais.

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No fim do ano passado, quando o negócio entre Vale e Cosan foi anunciado, Guimarães afirmou que a união serviria para complementar o portfólio da holding de maneira estratégica. O objetivo, segundo ele, é ser capaz de atuar em todas as atividades em que o Brasil possui vantagens competitivas — com a exploração de metais e minério entre elas.

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Nos últimos anos, a Cosan vem aumentando significativamente sua atuação nos segmentos de energia, mineração, óleo e gás.

O portfólio da companhia já inclui atividades nos setores de crédito de carbono (a partir da Raízen (RAIZ4) e da Radar), óleo e gás (com Raízen e Comgás (CGAS5)), energias renováveis (também a Raízen) e commodities agrícolas (com a Rumo (RAIL3)).

Uma leitura presente no mercado hoje é de que, conforme a Cosan amplia seu leque de atuação, ela pode ficar ainda descontada em relação ao valor de mercado de suas subsidiárias com capital aberto.

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Uma das maneiras de reduzir esse desconto no curto prazo é justamente fazer o IPO de outras subsidiárias, como a Compass e a Moove, que podem gerar alguns bilhões nos próximos anos.

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