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Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.
Conforme antecipado pelo Seu Dinheiro

Braskem (BRKM5) confirma ter recebido oferta da Apollo e da ADNOC

Segundo comunicado da Braskem (BRKM5), R$20 por ação serão pagos à vista, outros R$ 20 em debêntures e os R$ 7 restantes com títulos de garantia

Vista da então nova unidade da Braskem Petroquímica, em Paulínia, São Paulo. Petrobras (PETR3 e PETR4) e Novonor são as principais acionistas da Braskem (BRKM5) | Dividendos
Imagem: Estadão Conteúdo/Alex Silva

Após muitas especulações que fizeram as ações da Braskem (BRKM5) dispararem nos últimos dias, a empresa finalmente confirmou ter recebido uma proposta do fundo americano Apollo Global Management e da ADNOC (Empresa Nacional de Petróleo de Abu Dhabi) pela totalidade do negócio.

O negócio já havia sido antecipado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na semana passada e contempla uma oferta de R$ 47 por ação da Braskem para adquirir a participação detida pela Novonor (ex-Odebrecht) na petroquímica.

A Novonor é dona de 50,1% do capital votante da Braskem, e as ações detidas pelo grupo foram dadas às instituições financeiras como garantia da dívida.

Ao divulgar mais detalhes, a Braskem informou que R$ 20 por ação serão pagos em dinheiro, enquanto mais R$ 20 por papel serão pagos com debêntures perpétuas emitidas pelos veículos adquirentes com uma taxa de 4% ao ano. Por fim, os R$ 7 restantes por ação serão quitados com pagamento via warrant — um título de garantia.

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É importante ressaltar que a conclusão do negócio ainda depende de negociações e todo o processo de análise exigido neste tipo de acordo, além da possibilidade de sofrer algum reajuste nos valores até a assinatura.

"A proposta não vinculante depende de avaliação e negociação com a Petrobras e sua efetivação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições usuais para este tipo de operação, incluindo mas não se limitando à realização de processo de due diligence e aprovação pelos órgãos competentes das companhias envolvidas", diz o comunicado disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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