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FECHAMENTO DO DIA

Bolsa hoje: Ibovespa tem a pior sequência em quase 4 décadas e fecha em queda pela décima vez seguida; dólar sobe a R$ 4,96

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14 de agosto de 2023
7:04 - atualizado às 17:55

RESUMO DO DIA: A semana começou com as bolsas internacionais em tom misto em meio à renovação das incertezas sobre a atividade econômica da China.

Não é para menos. Além dos indicadores que preocupam, a Country Garden — uma das maiores incorporadoras chinesas — suspendeu as negociações de títulos onshore após reportar prejuízo no segundo trimestre.

Por aqui, o Banco Central divulgou o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB. O indicador registrou alta de 0,63% em junho ante maio, em linha com as projeções do mercado. No segundo trimestre, o IBC-Br avançou 0,43%.

A cautela com a China, a repercussão dos balanços e a expectativa de reajuste nos preços dos combustíveis pela Petrobras (PETR4) movimentaram o Ibovespa. O principal índice da bolsa brasileira encerrou em baixa pela 10ª vez consecutiva, a pior sequência em quase quatro décadas.

O Ibovespa fechou em queda de 1,06%, aos 116.809 pontos.

O dólar terminou o dia a R$ 4,9656, com ganhos de 1,25%, no mercado à vista.

Leia Também

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (14):

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em queda de 1,06% aos 116.809 pontos, com fechamento em tom negativo pela décima vez consecutivo.

A sequência não havia sido observada desde 1984, quando o índice fechou em baixa por 11 sessões consecutivas entre o final de janeiro e início de fevereiro.

Mais uma vez, o Ibovespa foi pressionado pela desvalorização das commodities, em meio à incertezas sobre a atividade econômica na China.

Nesta segunda-feira, a cautela foi agravada pela  após a Country Garden, uma das maiores incorporadoras do país, suspender as negociações de títulos onshore, incluindo papéis com vencimento em setembro deste ano.

Além disso, os investidores reagiram aos balanços trimestrais. Em destaque, as ações da Ânima (ANIM3) registram queda de mais de 20% ao longo do pregão, repercutindo o prejuízo líquido ajustado de R$ 50,2 milhões entre abril e junho deste ano, 109,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Mais cedo, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, avançou 0,63% em junho ante maio, com ajuste. No segundo trimestre, o IBC-Br avançou 0,43%.

Por fim, os investidores seguem monitorando as tramitações de pautas econômicas no Congresso Nacional. Votação final do arcabouço fiscal, aprovação do Orçamento de 2024 e apreciação da Reforma Tributária estão entre os focos de atenção.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Em dia de agenda esvaziada e maior volatilidade com China no radar, as bolsas americanas driblaram a cautela e encerraram a sessão em tom positivo.

  • S&P 500: +0,58%;
  • Dow Jones: +0,07%;
  • Nasdaq: +1,05%.

Os investidores aguardam novos dados econômicos ao longo da semana, com destaque para a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que deve ser divulgada na próxima quarta-feira (16).

FECHAMENTO DO DÓLAR

Em dia de cautela com China, após a suspensão das negociações de títulos da Country Garden, uma das maiores incorporadoras do país por risco de calote, o dólar ganhou força no mercado internacional.

A moeda americana fechou a R$ 4,9656, com alta de 1,25%, no mercado à vista.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos para outubro do petróleo tipo Brent fecharam em queda de 0,69%, a US$ 86,21 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os contratos do petróleo WTI para setembro encerraram em baixa de 0,80%, a US$ 82,51 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A commodity foi pressionada pela aversão ao risco dos investidores intensificada por incertezas sobre a atividade econômica da China após a Country Garden, uma das maiores incorporadoras do país, suspender as negociações de títulos onshore.

Além disso, o petróleo foi penalizado por um movimento de correção dos ganhos nas últimas semanas com preocupações sobre oferta e demanda da commodity.

VALE (VALE3) RECUA 3%

Vale (VALE3) cai 2,99%, a R$ 61,97, e impulsiona a queda do Ibovespa em dia de volatilidade e cautela externa.

O recuo da mineradora acompanha a desvalorização do minério de ferro na China. Em Dalian, a commodity fechou em baixa de 0,41%, com a tonelada a US$ 99,91.

IBOVESPA CAI 1%

Com a piora do desempenho de Vale (VALE3), o Ibovespa renovou a mínima do dia, com recuo de 116.675 pontos.

O dólar à vista sobe a R$ 4,9600, com avanço de 1,14%, com a intensificação da cautela com China.

REAÇÃO AO BALANÇO: M. DIAS BRANCO (MDIA3)

As ações da M. Dias Branco (MDIA3) operam em queda de 5,72%, a R$ 40,84, com repercussão de balanço trimestral.

A companhia do ramo alimentício apresentou lucro líquido de R$ 217,9 milhões no segundo trimestre, uma queda de 6,7% na comparação com o mesmo período do ano passado.

"A recuperação da margem foi mais lenta do que pensávamos: um recuo de 4% no Ebitda, o
MDB ficou um pouco abaixo das expectativas de margem do 2T23", escreveram os analistas Thiago Duarte e Henrique Brustolin do BTG Pactual, em relatório.

MAIOR SEQUÊNCIA DESDE 1984

O Ibovespa opera em queda pelo 10º pregão consecutivo e deve fechar a sessão com a maior sequência de baixas em quatro décadas.

Segundo dados do Refinitiv, a última sequência de perdas aconteceu entre o final de janeiro e o começo de fevereiro de 1984, quando o Ibovespa fechou em baixa por 11 pregões.

Contudo, no acumulado, o índice da bolsa brasileira registra recuo de aproximadamente 4,00%.

Há pouco, o Ibovespa operava em queda de 0,90%, aos 116.997 pontos.

RUBLO EM QUEDA LIVRE

O rublo iniciou uma trajetória de queda mais acentuada desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro do ano passado, renovando mínimas constantemente em relação ao dólar. Nesta segunda-feira (14), a moeda russa atingiu a menor cotação em 17 meses ante a divisa norte-americana.

Mais cedo, o dólar ganhou força e ultrapassou a barreira dos 100 rublos. Quando a cotação chegou a 101 rublos por dólar, o banco central resolveu agir.

A autoridade monetária se viu obrigada a convocar uma reunião extraordinária para amanhã (12) para discutir a taxa de juros do país — atualmente em 8,50% ao ano.  

No ano, a situação do rublo em relação ao dólar também não é das melhores. A moeda russa amarga uma queda de mais de 30% ante a moeda norte-americana. No mês, essa desvalorização é de quase 10%. 

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JUROS FUTUROS RECUAM

Os juros futuros (DIs) mantêm o ritmo da abertura e avançam em toda a curva, na esteira do dólar e dos rendimentos dos Treasuries.

A cautela é intensificada após uma das maiores incorporadoras da China, a Country Garden, suspender as negociações dos títulos onshore, incluindo papéis com vencimento em setembro deste ano. O movimento deve repercutir na desaceleração econômica do gigante asiático e, consequentemente, a global.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,45%12,44%
DI1F25DI Jan/2510,41%10,35%
DI1F26DI Jan/269,91%9,84%
DI1F27DI Jan/2710,08%10,01%
DI1F28DI Jan/2810,39%10,33%
DI1F29DI Jan/2910,61%10,55%

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Com o recuo das commodities refletindo incertezas sobre a China, o Ibovespa opera em queda e encaminha para fechar o pregão em tom negativo pela 10ª vez consecutiva.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SOMA3Grupo Soma ONR$ 9,512,81%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 16,922,67%
LWSA3Locaweb ONR$ 7,362,65%
EZTC3EZTEC ONR$ 23,352,64%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 36,032,42%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 21,34-11,08%
VIIA3Via ONR$ 1,76-4,86%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,77-4,00%
PETZ3Petz ONR$ 5,72-3,87%
CIEL3Cielo ONR$ 3,78-3,82%

A ponta negativa é liderada por Yduqs (YDUQS), que acompanham o desempenho da Ânima (ANIM3) após reportar aumento de mais de 100% no prejuízo líquido ajustado no segundo trimestre.

As varejistas também recuam em bloco com o avanço dos juros futuros (DIs).

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam sem direção única, em dia de agenda esvaziada. No radar, o risco de calote da Country Garden, uma das maiores incorporadoras chinesas, e o forte recuo das commodities.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • FTSE 100 (Londres): -0,24%;
  • CAC 40 (Paris): +0,12%;
  • DAX (Frankfurt): +0,45%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

Pelo décimo dia consecutivo, o Ibovespa opera em tom negativo com incertezas sobre a atividade econômica na China e a tramitação de pautas locais no Congresso Nacional.

Mais cedo, a incorporadora chinesa Country Garden também suspendeu a negociação de títulos onshore (especialmente, as com vencimentos em setembro/23), após reportar prejuízo no segundo semestre — o que deve repercutir na desaceleração do mercado imobiliário da China.

Em dia de agenda esvaziada, o Ibovespa cai 0,95%, aos 116.947 pontos.

Por aqui, além de monitorar as movimentações em Brasília, os investidores repercutem os balanços trimestrais das companhias listadas na B3.

Em destaque, Ânima (ANIM3) é uma das maiores queda do pregão após reportar prejuízo líquido ajustado de R$ 50,2 milhões entre abril e junho deste ano, 109,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Inter (INBR32), por sua vez, avança com lucro líquido de R$ 64 milhões registrado no segundo trimestre de 2023. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do banco ficou em 3,6% entre abril e junho.

Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) operam em queda, e puxam o Ibovespa para tom negativo, com o desempenho das commodities — também com China no radar.

Somado a isso, os investidores seguem na expectativa de anúncio de reajuste nos preços de combustíveis, de olho na defasagem em relação aos preços praticados no mercado internacional.

O dólar sobe a R$ 4,9563, com avanço de 1,08%.

À espera da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), os rendimentos dos Treasuries avançam. Consequentemente, os juros futuros (DIs), por aqui, ampliam os ganhos em toda a curva e, os títulos para Janeiro de 26 (DI1F26) se reaproxima da casa dos dois dígitos.

UM INDICADOR DE RISCO MELHOR QUE A VOLATILIDADE

A volatilidade é, de longe, a principal medida de risco usada no mercado financeiro.

A definição mais formal do indicador seria: a dispersão das variações diárias de um ativo em torno de sua média.

Para simplificar, eu prefiro dizer que a medida representa o quanto um ativo “balançou” ao longo do tempo.

Uma volatilidade alta significa que o ativo subiu e caiu bastante e, possivelmente, tornou uma ou duas noites de sono do investidor um pouco mais desconfortáveis – ao menos daqueles desavisados, que não sabiam onde estavam colocando o seu dinheiro.

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GIRO DO MERCADO

O Mercado Livre (MELI;MELI34) vem entregando um crescimento consistente em comparação aos seus concorrentes, chegando a dobrar seus lucros do 2T23 conforme resultado divulgado no início de agosto. Se aproveitando da queda da Americanas (AMER3), a empresa argentina já mira no mercado bilionário da linha branca no Brasil, hoje dominado pela Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3), antiga Via Varejo.

A força da gigante do e-commerce chamou a atenção dos analistas da Empiricus Research, e no Giro do Mercado desta segunda-feira (14), Fernando Ferrer responde se chegou a hora de investir nas ações da empresa.

O cenário de recuperação das cotações da bolsa brasileira e o ciclo de flexibilização monetária começa a destravar oportunidades nos fundos imobiliários, que movimentaram cerca de R$ 11 bilhões até julho.

O analista Caio Araújo participa da edição de hoje e comenta as perspectivas para o setor imobiliário até o fim de 2023 e se há espaço para o Ifix continuar sua trajetória de alta. Além disso, Caio também conta qual é sua recomendação de fundo imobiliário para comprar no momento.

Acompanhe:

REAÇÃO AO BALANÇO: ÂNIMA (ANIM3)

Os papéis da Ânima (ANIM3), negociados fora do Ibovespa, operam em queda de 17,08%, a R$ 3,98, com os investidores reagindo ao balanço do segundo trimestre.

A companhia educacional reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 50,2 milhões entre abril e junho deste ano, 109,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Em relatório, o Santander afirma que os resultados da companhia "continuam sendo puxados para baixo pelo segmento core (presencial) e pela alta alavancagem".

"O segmento principal da Ânima continua com um número decrescente de alunos, apesar das melhorias nas taxas de evasão (aumento de 110 bps YoY no 2T23)", escrevem os analistas Caio Moscardini, Guilherme Gripp e Karoline Silva Correia, que assinam o relatório.

DÓLAR SOBE E SE APROXIMA DE R$ 5

A cautela com a China e incertezas sobre a tramitação de pautas econômicas em Brasília, o dólar ganha força e avança.

O indicador DXY, que compara o dólar a moedas globais como o euro e a libra, registra alta de 0,48%.

Na comparação com o real, a moeda americana sobe a R$ 4,9502, com ganhos de 0,94%.

YDUQS (YDUQ3) RECUA 9%

Os papéis do Yduqs (YDUQ3) opera em queda de 9,96%, a R$ 21,61, em movimento de correção.

Na última sexta-feira (11), a companhia aprovou a distribuição de dividendos a, aproximadamente, R$ 0,275425 por ação. As ações serão negociada "ex-dividendos" a partir de 21 de agosto.

REAÇÃO AO BALANÇO: INTER (INBR32)

As ações do Inter (INBR32) operam entre as maiores altas da B3, com ganhos de 8,61%, a R$ 19,55.

Os papéis reagem ao balanço do banco divulgado hoje antes da abertura dos negócios. O Inter registrou  lucro líquido de R$ 64 milhões no segundo trimestre de 2023.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do banco ficou em 3,6% entre abril e junho.

ABERTURA DO NOVA YORK

As bolsas de Nova York operam em queda após a abertura com os investidores mais cautelosos com China e à espera da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), que deve ser divulgado na próxima quarta-feira (16).

  • Dow Jones: -0,23%;
  • S&P 500: -0,12%;
  • Nasdaq: -0,09%.
REAÇÃO AO BALANÇO: EMBRAER (EMBR3)

As ações da Embraer (EMBR3) registra alta de 4,93%, a R$ 19,37, e lidera os ganhos da abertura do Ibovespa. Os investidores reagem aos números do balanço da companhia aérea.

A Embraer registrou lucro líquido ajustado de R$ 279 milhões no segundo trimestre de 2023, alta de 20% ante igual intervalo de 2022.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia ficou em R$ 724,1 milhões entre abril e junho, um crescimento de 16,5% na comparação anual.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa inicia a sessão desta segunda-feira (14) em queda de 0,09% aos 118.066 pontos.

O tom negativo acompanha o exterior, com cautela sobre China e à espera de novos dados econômicos do gigante asiático.

Por aqui, as perdas são limitadas pelo avanço do IBC-Br de junho, em linha com o esperado. Os investidores acompanham a divulgação de resultados trimestrais das companhias e as movimentações em Brasília sobre as matérias do arcabouço fiscal, Reforma Tributária e Orçamento de 2024.

COMMODITIES EM QUEDA

Em dia de agenda esvaziada, as commodities operam em tom negativo no mercado internacional.

O minério de ferro opera em baixa de 0,41%, com o tonelada a US$ 99,91, em Dalian (China). O petróleo tipo Brent cai 1,26%, a US$ 85,72 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

VAI REAJUSTAR ESSE PREÇO OU NÃO?

No cenário internacional, os mercados asiáticos encerraram a segunda-feira em território negativo, seguindo a tendência desfavorável de Wall Street na sexta-feira passada.

Os investidores permanecem cautelosos, especialmente após a divulgação de dados que indicaram um aumento nos preços ao produtor dos EUA em julho, superando as expectativas.

Isso alimentou especulações de que o Federal Reserve possivelmente optará por manter as taxas de juros elevadas por mais tempo.

Na semana anterior, os números da inflação nos EUA e na China estiveram no centro das atenções dos investidores, sendo que os dados chineses revelaram deflação e um desempenho fraco na balança comercial, o que gerou preocupações.

Os mercados europeus apresentam alta nesta manhã, impulsionados pela divulgação dos dados de preços no atacado da Alemanha referentes a julho, os quais ainda indicam deflação.

Os futuros das bolsas norte-americanas também estão em ascensão.

No que diz respeito às commodities, há pressão negativa devido a novos indicadores da China que evidenciam desafios estruturais na economia do país.

Ao longo desta semana, esperamos discursos de autoridades monetárias europeias que poderão oferecer insights sobre os próximos passos do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE).

No cenário nacional, ressurgem preocupações em relação à possível interferência no setor petrolífero, com a sombra da ingerência na Petrobras novamente pairando sobre o mercado financeiro brasileiro.

A ver…

00:52 — Quanto você tem pagado no litro da gasolina?

No contexto brasileiro, os investidores optaram por não dar grande importância ao fato de o IPCA ter superado as expectativas do mercado. Isso se deve ao caráter qualitativamente positivo do índice, com um comportamento favorável da inflação de serviços e dos núcleos, além da redução da disseminação inflacionária.

Em outras palavras, a possibilidade de um corte de 75 pontos-base nas taxas de juros ainda em 2023, possivelmente na última reunião do ano, permanece em discussão.

No entanto, as preocupações dos investidores se concentram em outra área. Em Brasília, o Centrão está bloqueando a votação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, buscando obter uma reforma ministerial que aumente sua influência dentro do governo.

Esse rearranjo já deveria ter ocorrido no semestre anterior, mas foi adiado até o momento atual, principalmente por decisão do presidente Lula.

Além disso, a situação se agrava quando se trata da Petrobras. Há uma crescente expectativa entre os agentes do mercado em relação a um possível reajuste nos preços dos combustíveis pela estatal, que está operando com preços dos derivados defasados desde o aumento do petróleo.

É amplamente reconhecido que um reajuste é necessário, como reforçou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na semana passada, durante o lançamento do Novo PAC.

Contudo, ninguém quer ser responsável por comunicar essa notícia impopular, especialmente o presidente Lula.

O atual dirigente da Petrobras, Jean Paul Prates, parece estar inclinado a implementar o aumento nos preços, mas a decisão ainda está por ser tomada.

Enquanto aguardamos esse desenrolar, voltamos a sentir a pressão do risco de interferência política. No ambiente corporativo, acompanhamos hoje o último dia da temporada de resultados.

01:51 — Sem resolução sobre a Amazônia…

Na semana passada, o Brasil sediou uma reunião da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, que contou com a participação de oito nações que compartilham territórios na região da floresta amazônica.

Esse encontro marcou o primeiro do grupo em 14 anos e já era esperado que as discussões sobre mais de 130 questões fossem complexas e controversas. Tópicos como a proibição de novos projetos de perfuração e a erradicação do desmatamento estiveram no centro das negociações.

O ex-presidente Lula pressionou por um compromisso para eliminar o desmatamento até 2030, e seis das oito nações presentes concordaram com essa meta.

No entanto, tanto a Bolívia, cuja perda florestal aumentou em 32% no último ano, quanto a Venezuela optaram por se abster. É crucial destacar que a preservação da floresta amazônica é de extrema importância na luta global contra as mudanças climáticas.

Apesar do encontro, parece que não houve um consenso sobre a melhor abordagem para combater o desmatamento.

A declaração conjunta divulgada após a cúpula sugeriu que cada país deve estabelecer suas próprias metas de conservação, em vez de adotar uma política regional unificada.

Além disso, as nações não chegaram a um acordo sobre como lidar com a questão da mineração ilegal de ouro na Amazônia. Outro ponto de grande relevância é a exploração de petróleo, principalmente na Margem Equatorial, que atrai o interesse da Petrobras.

De fato, a eliminação do desmatamento representa um ônus significativo para os países amazônicos, que teriam que renunciar aos lucros provenientes da pecuária, agricultura e novos empreendimentos de petróleo e mineração.

Alguns desses custos poderiam ser mitigados por meio de contribuições internacionais e créditos de carbono.

De acordo com estimativas do Banco Mundial, o mercado de créditos de carbono na floresta tropical está avaliado em cerca de US$ 210 bilhões anualmente. Portanto, existe um valor significativo a ser explorado nesse contexto.

02:50 — A reta final da temporada de resultado americana

Nos Estados Unidos, os investidores irão concentrar sua atenção no setor de varejo, com Home Depot, Target e Walmart prontos para apresentar seus relatórios de resultados corporativos do segundo trimestre, fornecendo insights sobre as tendências dos consumidores.

Além disso, o Relatório de Vendas no Varejo de julho também estará em foco, com previsões indicando um ligeiro aumento em relação ao ritmo registrado em junho.

A expectativa consensual é de um aumento de 0,4% nos gastos em comparação ao mês anterior, após um aumento de 0,2% em junho.

A resiliência dos consumidores tem sido cada vez mais evidente, impulsionando a economia neste ano, mesmo em um cenário de retração no setor manufatureiro.

Outro ponto crucial é a divulgação da ata da reunião de julho do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), que proporcionará mais informações sobre a trajetória das taxas de juros, especialmente após o alívio proporcionado pelos dados de julho do Índice de Preços ao Consumidor.

Em termos gerais, a análise detalhada dos dados subjacentes da inflação de julho está alinhada com a contínua trajetória de desinflação.

Embora a inflação dos principais serviços tenha mostrado tendência de alta no mês, outras tendências nos diversos componentes estão evoluindo conforme o esperado. Com base nisso, parece que os dados de inflação de julho reforçaram a argumentação a favor de evitar novos aumentos nas taxas de juros, com a possibilidade de cortes apenas no próximo ano.

03:46 — Um acordo pouco provável

Na semana passada, o Irã anunciou a liberação de cinco cidadãos americanos detidos em prisão domiciliar, que possuem dupla nacionalidade, como parte de um acordo. Em contrapartida, os Estados Unidos concordaram em liberar aproximadamente US$ 6 bilhões em ativos iranianos atualmente congelados na Coreia do Sul.

Esses fundos serão transferidos para o Catar, onde o Irã poderá utilizá-los para importar itens essenciais como alimentos e medicamentos. Embora os prisioneiros ainda estejam sob prisão domiciliar, eles deverão ser autorizados a deixar o país em direção aos EUA nas próximas semanas.

Este acordo é notável por si só, especialmente à luz das tensões entre os Estados Unidos e o Irã nos últimos anos.

O progresso alcançado aqui é significativo. O Irã, enfrentando restrições financeiras, busca acesso a todos os seus ativos congelados, enquanto o governo Biden busca melhorar as relações com um dos seus principais adversários no Oriente Médio, possivelmente incentivando o Irã a reduzir suas ligações com a Rússia.

Este acordo pode ser interpretado como um passo em direção a um possível retorno ao acordo nuclear com o Irã.

Mais informações podem estar à vista no final deste mês, quando os inspetores nucleares da ONU apresentarem seu relatório mais recente sobre o progresso do enriquecimento de urânio no Irã.

04:35 — Qual o fundo do poço do mercado imobiliário da China?

No final de 2022, havia uma expectativa de que a China emergiria da pandemia de Covid em uma posição mais sólida do que outras partes do mundo. O país recebeu elogios por seu notável sucesso na contenção das mortes pela doença.

Talvez essa crença também trouxesse a perspectiva de que a segunda maior economia global recuperaria sua proeminência após uma crise global, como foi testemunhado entre 2008 e 2009.

No entanto, ao invés disso, a economia chinesa enfrentou obstáculos devido à persistente adoção de políticas rigorosas de "Covid-zero".

Mesmo após a flexibilização dessas políticas, a atividade econômica na China permaneceu consideravelmente abaixo do esperado durante esse período.

Atualmente, a recuperação econômica chinesa está enfrentando novos desafios devido ao agravamento da crise no setor imobiliário.

Os últimos dados provavelmente mostrarão indícios limitados de uma retomada do crescimento. As estatísticas oficiais divulgadas recentemente indicam um aumento moderado na produção industrial, nas vendas do varejo e nos investimentos em ativos fixos.

O investimento no setor imobiliário, por sua vez, provavelmente continuou a diminuir em julho. Enquanto isso, a grande empresa imobiliária Country Garden anunciou a suspensão da negociação de quase uma dúzia de títulos no mercado local.

Além disso, Pequim lançou um plano para atrair mais investimentos estrangeiros, incluindo incentivos fiscais e medidas relacionadas a vistos.

No entanto, essa iniciativa parece não ser suficiente para enfrentar os desafios em curso.

LUCRO DO INTER (INBR32)

Sob pressão para melhorar a rentabilidade em um cenário de juros mais altos, o Banco Inter (INBR32) — ou Inter & Co, como passou a se chamar após a migração para a bolsa norte-americana Nasdaq — registrou lucro líquido de R$ 64 milhões no segundo trimestre de 2023.

Trata-se de um recorde para o banco digital desde a abertura de capital (IPO), em 2018, e um avanço de 313% em relação ao mesmo período do ano passado.

As ações do Inter (INTR), listado desde o ano passado na bolsa norte-americana, reagem em forte alta de quase 9% na manhã desta segunda-feira. Os recibos de ações (BDRs) acompanham a euforia, com alta de 8,50% por volta das 11h20.

Apesar do lucro maior, o Inter ainda tem um longo caminho a percorrer para entregar a meta de rentabilidade de 30% até 2027 estabelecida pelo CEO João Vitor Menin.

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ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em linha de estabilidade, com viés de alta em toda a curva. O avanço acompanha a alta do dólar e do rendimento dos Treasuries.

Além disso, os investidores seguem acompanhando as pautas econômicas no Congresso, com expectativa de votação do arcabouço fiscal e início dos trâmites da Reforma Tributária nesta semana.

Acompanhe e abertura dos juros futuros hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,44%12,44%
DI1F25DI Jan/2510,35%10,35%
DI1F26DI Jan/269,84%9,82%
DI1F27DI Jan/2710,01%9,99%
DI1F28DI Jan/2810,33%10,31%
DI1F29DI Jan/2910,55%10,52%
PRÉVIA DO PIB

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, avançou 0,63% em junho ante maio, com ajuste, informou há pouco o Banco Central.

*Conteúdo em atualização

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abriu a R$ 4,9151, em alta de 0,22%, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em leve alta de 0,01%, aos 118.315 pontos.

FOCUS: PROJEÇÃO DO PIB CRESCE PELA SEGUNDA SEMANA

A projeção do mercado para o PIB do Brasil em 2023 aumentou pela segunda semana seguida.

A estimativa para a taxa de câmbio ao fim do ano também foi ajustada para cima. Já as projeções para o IPCA e a taxa Selic permaneceram inalteradas.

Confira a seguir os pontos principais da Focus, pesquisa semanal do Banco Central sobre as perspectivas do mercado para a economia brasileira.

  • IPCA: A projeção do mercado para o IPCA ao fim de 2023 permaneceu em 4,84% pela segunda semana seguida. Já para 2024, a estimativa baixou de 3,88% para 3,86%, na quarta queda seguida.
  • PIB: A estimativa do PIB de 2023 passou de 2,26% na semana passada para 2,29% hoje. Trata-se da segunda alta semanal seguida.
  • Dólar: A projeção do mercado para o dólar ao fim do ano também subiu. A estimativa passou de R$ 4,90 na semana passada para R$ 4,93 agora.
  • Taxa Selic: A expectativa do mercado para a taxa Selic no fim de 2023 manteve-se em 11,75% ao ano, nível no qual se encontra desde a semana passada.
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros de Nova York amanheceram no azul nesta segunda-feira.

Os investidores tentam emplacar uma recuperação do mercado de ações depois de um início de mês complicado em Wall Street.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h50:

  • Dow Jones: +0,21%
  • S&P-500: +0,25%
  • Nasdaq: +0,40%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas da Europa abriram sem direção única nesta segunda-feira.

Os investidores tentam acompanhar Wall Street.

Os índices futuros de Wall Street esboçam recuperação na manhã de hoje.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h35:

  • Londres: -0,23%
  • Frankfurt: +0,65%
  • Paris: +0,40%
COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Randon (RAPT4).

RAPT4: [Entrada] 12.46; [Alvo parcial] R$ 12.85; [Alvo] R$ 13.45; [Stop] R$ 11.80

Recomendo a entrada na operação em R$ 12.46, um alvo parcial em R$ 12.85 e o alvo principal em R$ 13.45, objetivando ganhos de 7.9%.

O stop deve ser colocado em R$ 11.80 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta segunda-feira.

Os investidores estão na expectativa de novos índices de atividade econômica na China.

Isso em um momento no qual a desaceleração da segunda maior economia chinesa preocupa o mercado.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -1,27%
  • Seul: -0,79%
  • Xangai: -0,34%
  • Hong Kong: -1,58%
AGENDA DA SEMANA

A agenda econômica dos próximos dias está bastante esvaziada.

O destaque da semana no Brasil é o IBC-Br de junho, que sai já nesta segunda-feira.

A semana também será marcada pelo encerramento da temporada de balanços referentes ao segundo trimestre.

Confira a seguir a agenda.

IBOVESPA CONTINUA SEM SUBIR EM AGOSTO

Já estamos quase no meio de agosto. Até agora, porém, o Ibovespa segue sem ter emplacado nenhuma sessão de alta no mês.

Na última sexta-feira, a bolsa brasileira recuou 0,24%. Foi o nono pregão seguido em alta.

Embora tenha igualado a pior sequência de sessões em queda desde 1998, o Ibovespa recuou pouco mais de 3% no que vai de agosto.

Enquanto isso, o dólar segue na faixa de R$ 4,90.

Veja como foi a sessão de sexta-feira.

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FII DE CRI PARA HEDGE FUND

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A DANÇA DAS CADEIRAS NÃO PARA

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PRORROGAÇÃO

Gol (GOLL54) recebeu prazo extra da B3 para se adequar às regras de ações em circulação

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