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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa fecha em queda puxado pelo petróleo e ‘efeito SVB’; dólar sobe

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13 de março de 2023
7:15 - atualizado às 17:17

RESUMO DO DIA: O medo de que o sistema bancário americano deflagre um efeito dominó e pressione ainda mais a economia norte-americana faz com que os investidores comecem a precificar uma manutenção da taxa básica de juros na próxima reunião do Federal Reserve — cenário que não estava na mesa no fim da semana passada. 

A inversão da curva de juros e a perspectiva mais “amigável” para a condução da política monetária nos próximos meses alimenta o apetite por risco no exterior — ainda que pouco se saiba sobre os impactos da mais recente crise que levou o SVB à falência. 

Após um dia de alta, as bolsas em Nova York encerraram o dia com resultados mistos, pressionados também pela piora vista no mercado de commodities. 

No Brasil, o Ibovespa teve dificuldade para acompanhar até mesmo nos momentos mais otimistas do dia. Por aqui, os investidores acompanham as discussões sobre a reforma tributária — e também a forte queda vista no petróleo hoje.

Confira os principais destaques do dia: 

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O fechamento da curva de juros aumentou a aposta dos investidores em setores mais descontados da bolsa, como o de consumo e varejo. Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 2,0412,09%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,729,41%
MRVE3MRV ONR$ 6,907,31%
PETZ3Petz ONR$ 6,356,54%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,125,88%

Confira também as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SMTO3São MartinhoR$ 25,62-5,81%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,35-5,40%
DXCO3Dexco ONR$ 6,36-5,36%
CASH3Meliuz ONR$ 0,93-5,10%
PRIO3PRIO ONR$ 31,77-4,34%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 0,48%, aos 103.121 pontos

DOIS BANCOS QUEBRAM E WALL STREET NÃO ENTRA EM COLAPSO; SAIBA O QUE ESTÁ POR TRÁS DO FECHAMENTO DE HOJE

A segunda-feira (13) tinha tudo para ser uma catástrofe para o S&P 500, para o Nasdaq e para o Dow Jones: dois bancos gringos quebraram, ativos considerados mais seguros como o ouro e a prata subiram e o temor de uma nova crise voltou a aparecer no horizonte. Mas os três índices da bolsa de Nova York resistiram em meio às oscilações.

Para um desavisado, a sessão de hoje poderia até ser considerada normal, afinal de contas, o sobe e desce dos índices faz parte do dia a dia do mercado de ações. Só que não foi. 

Para se ter uma ideia, o índice Cboe Volatility (VIX) — o medidor de medo usado por Wall Street — atingiu um nível não visto desde o final de 2022 e se aproximou de um território considerado de alto risco. Ele subiu cerca de dois pontos, a 26,56.

As ações dos bancos permaneceram sob pressão após a queda da semana passada, com JPMorgan Chase e Citigroup caindo. Bancos regionais recuaram ainda mais na esteira da falência do SVB Financial e do Signature Bank, liderados pela queda de mais de 70% do First Republic. 

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FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 1,16%, R$ 5, 2688.

PETRÓLEO PESA

Apesar de Nova York seguir no campo positivo, indicando uma abertura maior para a possibilidade de um corte de juros por parte do Federal Reserve, o Ibovespa parece ter se firmado no campo negativo.

O índice brasileiro acompanha uma piora vista no mercado de petróleo. A commodity havia renovado máximas mais cedo, mas voltou a cair forte na última hora, puxando empresas como a Prio (PRIO3) e a Petrobras (PETR4).

SABESP (SBSP3): TARCÍSIO JÁ FALA EM DATA PARA PRIVATIZAÇÃO

A privatização da Sabesp (SBSP3) não é mais uma questão de "se", mas de "quando". A estatal paulista de saneamento deve passar às mãos da iniciativa privada em 2024, de acordo com o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).

A assinatura do contrato com a IFC, agência do Banco Mundial, para estruturar o processo deve ocorrer até o fim deste mês, afirmou o governador.

A privatização da Sabesp deve ocorrer com uma capitalização da empresa, a exemplo do que ocorreu com a Eletrobras (ELET3), no ano passado.

A expectativa de venda mexe com as ações da Sabesp desde o primeiro turno das eleições, quando Tarcísio despontou como favorito a assumir o governo de São Paulo. No pregão de hoje da B3, os papéis da estatal (SBSP3) subiam 2,36% por volta das 16h05.

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INVERSÃO NA CURVA

O medo de que o sistema bancário americano deflagre um efeito dominó e pressione ainda mais a economia norte-americana faz com que os investidores comecem a precificar uma manutenção da taxa básica de juros na próxima reunião do Federal Reserve — cenário que não estava na mesa no fim da semana passada. 

A inversão da curva de juros e a perspectiva mais “amigável” para a condução da política monetária nos próximos meses alimenta o apetite por risco no exterior — ainda que pouco se saiba sobre os impactos da mais recente crise que levou o SVB à falência.

A CORRIDA BANCÁRIA VIROU CORRIDA DO OURO? ENTENDA POR QUE O METAL DOURADO DISPARA HOJE

Os investidores ao redor do mundo iniciaram a segunda-feira (13) com uma corrida frenética por ouro e prata — e não é à toa. As falências do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature despertaram um temor antigo entre os agentes do mercado financeiro: a do contágio do setor bancário, que pode desencadear uma nova crise. 

Mais cedo, o ouro atingiu o nível-chave de US$ 1.900 — patamar no qual se mantém neste  início de tarde. 

Por volta de 13h15, na New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega para abril subia 2,27% a US$ 1.904,30 por onça-troy, enquanto a prata para o mesmo mês avançava 6,82%, a US$ 21,825.

Essa disparada, no entanto, não começou hoje. Na sexta-feira (10), o ouro subiu 2% depois que os reguladores da Califórnia fecharam o Silicon Valley Bank, banco focado em startups de tecnologia. No domingo foi a vez do Signature Bank, com sede em Nova York.

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FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -3,08%
  • Londres: -2,60%
  • Paris: -2,90%
  • Stoxx 600: -2,15%

CRISE NOS BANCOS

As mudanças de temperatura na Califórnia poucas vezes foram tão bruscas quanto no último fim de semana. Enquanto os holofotes de Hollywood reluziam como um sol intenso durante o Oscar 2023, o setor financeiro registrava tremores por todo o Vale do Silício, com a tempestade da “corrida bancária” causando calafrios nos investidores. 

Considerada uma das expressões mais aterrorizantes do setor de finanças, a corrida dos bancos voltou a ocupar lugar nos noticiários após o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), o banco do Vale do Silício. 

Em resumo, uma corrida bancária acontece quando os clientes correm para sacar seus recursos de uma instituição financeira com receio de que ela quebre — o que em muitos casos acaba se tornando uma profecia autorrealizável.

No caso do SVB, a instituição financeira simplesmente faliu em apenas dois dias depois de sofrer uma corrida pelos saques, tornando-se o maior banco do país a quebrar desde a crise internacional de 2008.

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O Ibovespa voltou a ficar instável com a desaceleração da recuperação em Nova York. Mais cedo, o principal índice da bolsa brasileira acompanhava o movimento visto no exterior

Nubank (NUBR33), Pagseguro (PAGS34) e Inter (INBR32) no radar: O que acontece com as ações das fintechs brasileiras após a falência do SVB?

O mercado financeiro global, que ainda tem as memórias da crise de 2008 bem vívidas na cabeça, acordou com um novo temor — o de que os bancos americanos entrem em uma crise financeira irreversível e que muitas empresas sejam afetadas pela tabela. 

Tudo começou com a falência do banco americano Silicon Valley Bank (SVB), conhecido por atender diversas empresas da área de tecnologia e fintechs, uma vez que diversos fundos de venture capital utilizavam contas do banco para promover os seus investimentos. 

Com o boom das empresas techs e fintechs dos últimos anos no Brasil, não demorou para que especialistas e investidores começassem a imaginar o possível impacto da quebra do banco para empresas brasileiras. 

No fim de semana, a Bloomberg Línea apurou que algumas instituições locais não haviam conseguido retirar seus recursos da instituição em tempo hábil, com empresas acumulando mais de US$ 10 milhões parados no banco — valor superior ao limite de US$ 250 mil por cliente coberto pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) dos Estados Unidos (FDIC). 

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa, que abriu em queda, inverteu o sinal há pouco com a recuperação das bolsas de NY e expectativas sobre o novo arcabouço fiscal. O índice da bolsa brasileira sobe 0,22%, aos 103.850 pontos.

A semana começou com os investidores repercutindo a falência do Silicon Valley Bank (SVB), o "banco das startups" e o possível risco sistêmico em todo o setor bancário. Contudo, temor foi reduzido com a garantia do presidente dos EUA, Joe Biden, de que o governo "fará o necessário" para conter os riscos à economia americana.

Com isso, as expectativas de um Federal Reserve (Fed) mais brando ganharam força. As bolsas americanas inverteram o sinal da abertura e sobem:

  • Dow Jones: +0,58%;
  • S&P 500: +0,52%;
  • Nasdaq: +0,88%.

Além disso, a bolsa brasileira repercute a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento. O chefe da pasta econômica afirmou que o texto do novo arcabouço fiscal está pronto e depende apenas da aprovação do presidente Lula para seguir ao Congresso Nacional.

Haddad também comentou que a expectativa é que de a Reforma Tributária seja aprovada na Câmara dos Deputados até julho deste ano.

Os destaques do Ibovespa são as varejistas Via Varejo (VIIA3) e Magazine Luiza (MGLU3), que sobem com o alívio nos DIs em toda a curva, com a expectativa de corte na Selic. Na ponta negativa, 3R Petroleum (RRRP3) cai com a forte desvalorização do petróleo com a cautela internacional.

O dólar à vista sobe a R$ 5,2193.

O Ibovespa tenta operam em tom positivo, na esteira da recuperação de NY. O índice da bolsa brasileira sobe 0,03%, aos 103.648 pontos.

MERCADO ANTECIPA CORTE NOS JUROS NOS EUA COM FALÊNCIA DO SVB E RISCO DE CRISE BANCÁRIA

Parece ter acontecido em um universo paralelo. Não faz nem uma semana que o presidente do Fed, Jerome Powell, levou muitos agentes do mercado a darem como certa uma aceleração da alta dos juros na decisão de política monetária prevista para 22 de março.

Naquela dimensão do multiverso, o aperto monetário iniciado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) no fim de 2021 só começaria a ser revertido lá pelo meio de 2024.

Mas a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) virou tudo do avesso. Hoje, grandes investidores já se preparam para um iminente reposicionamento do Fed.

Os futuros indicam que as chances de o Fed aumentar os juros na próxima semana caíram de 70% para zero depois da crise do SVB.

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NY ENSAIA RECUPERAÇÃO

As bolsas americanas tentam recuperação após a queda da abertura repercutindo o temor sobre o setor bancário com a falência do Silicon Valley Bank (SVB). Os investidores repercutem o pronunciamento do presidente Joe Biden, com a garantia que "o sistema bancário é seguro" e que o governo fará o necessário para conter um risco sistêmico na economia.

Confira o desempenho de NY:

  • Dow Jones: +0,08%;
  • S&P 500: -0,05%;
  • Nasdaq: +0,22%.
VIA VAREJO (VIIA3) LIDERA GANHOS

As ações da Via Varejo (VIIA3) sobem 10,99%, a R$ 2,01, e lideram a ponta positiva do Ibovespa, em dia de cautela internacional com colapso do SVB.

Os papéis da varejista recuperam as perdas recentes com ajuda no alívio nos DIs, que recuam em toda a curva com expectativas de chance de corte da Selic para março pelo Banco Central do Brasil (BC) com Federal Reserve (Fed) mais suave — a fim de reduzir os riscos no setor bancário com a falência do SVB. As reuniões dos bancos centrais sobre a política monetária acontecem nas próximas semanas.

*Com informações de Broadcast

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa reduziu a queda a 0,18%, aos 103.420 pontos, repercutindo falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Durante participação em evento, ele afirmou que "não falta nada para fechar arcabouço", e que o texto depende de apresentação a Lula antes de ir ao Congresso Nacional.

A bolsa brasileira também acompanha a redução de cautela nas bolsas americanas, com a expectativa de que os riscos com a falência do Silicon Valley Bank (SVB) podem ser "contidos", após o presidente dos EUA, Joe Biden afirmar que os sistema financeiro "é seguro".

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,925,49%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,564,71%
PETZ3Petz ONR$ 6,153,19%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,882,74%
CVCB3CVC ONR$ 3,512,33%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,03-6,50%
CIEL3Cielo ONR$ 4,92-3,53%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,68-3,51%
PRIO3PRIO ONR$ 32,16-3,16%
DXCO3Dexco ONR$ 6,52-2,98%

PETZ (PETZ3) SOBE 4%

As ações da Petz (PETZ3) sobem 4,03%, a R$ 6,20, repercutindo o alívio nos DIs e o anúncio de que a companhia deve abrir até 50 lojas ainda neste ano.

A projeção está em linha com a expectativa de crescimento anual da época da abertura de capital (IPO), em setembro de 2020.

GOVERNO MONITORA CAUTELA DO EXTERIOR

Em evento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo acompanha os desdobramentos da falência do Silicon Valley Bank (SVB) no setor bancário norte-americano.

O ministro afirmou que tem conversado com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a percepção de risco no sistema financeiro brasileiro. "Aparentemente não haverá uma crise sistêmica como Lehman Brothers, mas é grave", disse o chefe da pasta econômica. "Veremos se o BC terá de tomar [alguma] previdência."

VAREJO SOBE COM ALÍVIO NOS DIS

As varejistas Via Varejo (VIIA3), dona da Casas Bahia, Magazine Luiza (MGLU3) e Petz (PETZ3) sobem com o alívio em toda a curva de juros futuros (DIs).

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,957,14%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,564,71%
PETZ3Petz ONR$ 6,041,34%

Os DIs recuam em linha com os Treasures, nos EUA, e com novas sinalizações sobre a nova regra fiscal. Em evento, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a adoção da CPMF não está no radar do governo e que a reforma tributária será "neutra do ponto de vista da arrecadação".

Confira o desempenho da curva dos DIs:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2412,97%13,16%
DI1F25DI Jan/2512,08%12,38%
DI1F26DI Jan/2612,17%12,47%
DI1F27DI Jan/2712,38%12,65%

ABERTURA DE NOVA YORK

Com o fim do horário de verão nos EUA, as bolsas americanas voltam a abrir às 10h30 (horário de Brasília). Os mercados americanos operam em forte volatilidade com temor sobre o setor bancário, em consequência da falência do Silicon Valley Bank (SVB).

Há pouco, o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que, apesar da crise, o sistema bancário "está seguro".

Confira a abertura em NY:

  • Dow Jones: -0,71%;
  • S&P 500: -1,02%;
  • Nasdaq: -0,85%.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa opera em queda acima de 1%, na casa dos 102 mil com a cautela externa. Por aqui, as varejistas lideram as altas do dia, com o recuo dos retornos dos Treasuries que influencia no alívio dos juros futuros (DIs) em toda a curva.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,472,06%
VIIA3Via ONR$ 1,862,20%
TIMS3Tim ONR$ 12,310,90%
BRAP4Bradespar PNR$ 27,460,77%
TAEE11Taesa unitsR$ 36,170,53%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,28-4,37%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,69-4,22%
AZUL4Azul PNR$ 12,15-3,88%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,38-3,64%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,02-3,57%
PETROBRAS (PETR4) RECUA 2% COM CAUTELA EXTERNA

As ações preferencias da Petrobras (PETR4) recuam 2,32%, a R$ 24,40. Os investidores repercutem a forte queda do petróleo no mercado internacional com a cautela sobre o risco sistêmico no setor bancário dos EUA, após a falência do Silicon Valley Bank (SVB).

FUNDO AMERICANO QUE INVESTIU NA XP AUMENTA APOSTA NA LOCAWEB (LWSA3)

De pouquinho em pouquinho, o General Atlantic vai ganhando cada vez mais espaço na Locaweb (LWSA3). Começou com 4,9%, depois ampliou para 11%. Agora, o fundo americano é dono de uma fatia de 15,10% da companhia brasileira, em um movimento que chama atenção — virou dona de 89.695.100 ações ordinárias.

Afinal, a gestora de private equity está acostumada a fazer investimentos, principalmente, em empresas de capital fechado — e sua presença na Locaweb evidencia que o capital de risco, definitivamente, não é dos melhores lugares para alocar dinheiro no momento.

Segundo comunicado disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o General Atlantic deseja apenas investir na empresa brasileira, sem intenção de alteração do seu conselho ou estrutura.

GA conquistou assento no conselho da Locaweb (LWSA3) há alguns meses

A General Atlantic chegou ao conselho de administração da Locaweb em julho do ano passado, quando a empresa de tecnologia anunciou a aprovação do nome de Luiz Otavio Ribeiro para o cargo de membro independente.

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FALA, BIDEN

Em pronunciamento, o presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou há pouco que os americanos podem ter "confiança de que o sistema bancário está seguro".

O presidente norte-americano disse também que pedirá aos congressistas para fortalecer a regulação do setor financeiro. "Faremos todo o necessário [para garantir segurança do sistema financeiro]."

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 1,04%, aos 102.541 pontos.

Os investidores operam com maior cautela, repercutindo o cenário externo. Neste fim de semana, os bancos Silicon Valley Bank (SVB) e Signature Bank vieram à falência, o que imprime temor sobre um risco sistêmico no setor bancário norte-americano.

No ambiente doméstico, as discussões sobre o novo arcabouço fiscal também seguem monitoradas pelo mercado, repercutindo a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN Brasil na sexta-feira (10).

O dólar à vista opera em alta a R$ 5,2681.

CEO DA BINANCE AJUDAE BITCOIN SOBE QUASE 8%

O dia das criptomoedas começa com uma notícia que fez o bitcoin (BTC) disparar mais de 14% nas últimas 24h. O CEO da Binance, Changpeng Zhao — conhecido como CZ — anunciou uma “ajuda” ao mercado com o valor equivalente a US$ 1 bilhão. 

A notícia deu um respiro ao setor, que foi abalado recentemente pela “corrida bancária” ao setor financeiro.

Na semana passada, o Silvergate, o banco que apostou todas as fichas no mercado de criptomoedas — em especial na falida corretora FTX —, encerrou suas atividades e, na sequência, o Silicon Valley Bank (SVB) aprovou um aumento de capital no valor de US$ 2,25 bilhões, o que desencadeou uma liquidação de ativos do setor financeiro em todo o planeta.

Com a liquidez enxuta e o medo de uma nova crise bancária que lembra 2008 — ainda que em uma escala menor —, as criptomoedas também sofreram fortes perdas. Nas mínimas, o BTC chegou a tocar o piso de US$ 19.600, mas recobrou patamares de preço mais altos ao longo do final de semana. 

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ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com a cautela dos investidores sobre os desdobramentos das falências do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank neste fim de semana, com temor a uma crise sistêmica no setor bancário norte-americano, os ativos operam em forte queda no pré-mercado em NY.

Em consequência, o petróleo tipo Brent acumula queda superior a 5% e os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras recuam mais de 1% no exterior. Confira:

  • Vale (VALE): -1,23%, a US$ 16,00
  • Petrobras (PBR): -2,48%, a US$ 10,61

O dólar à vista renova máxima com alta de 1,29%, a R$ 5,2754

O Ibovespa futuro cai 1,26%, aos 103.435 pontos.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

TUDO EM TODO LUGAR AO MESMO TEMPO

Lá fora, os mercados da Ásia e do Pacífico fecharam mistos nesta segunda-feira, com os reguladores dos EUA anunciando planos para apoiar os depositantes e as instituições financeiras associadas ao Silicon Valley Bank, visando conter mais riscos sistêmicos. Estamos falando da maior quebra de banco dos EUA em quase 15 anos; por isso, um efeito cascata em todo o mundo gera preocupação.

Entretanto, as quedas foram relativamente moderadas por causa das garantias das autoridades americanas de que os choques financeiros seriam mitigados.

Ainda assim, devemos ver na semana mais drama sobre o colapso do SVB Financial Group. Viveremos, portanto, em compasso de espera para a reunião do Federal Reserve na semana que vem. Até lá, vale prestar atenção na inflação americana amanhã.

O problema é que não teremos paz no Brasil também. Aguardamos pela apresentação formal da nova regra fiscal, igualmente em compasso de espera pela nossa reunião de política monetária, que acontecerá apenas entre os dias 21 e 22 de março.

Enquanto esperamos, teremos que conviver com todos esses riscos em todo lugar ao mesmo tempo, dos EUA até o continente asiático, da Europa aos países emergentes.

A ver…

00:45 — Sinuca de bico

No Brasil, o maior interesse dos investidores fica por conta do novo arcabouço fiscal que Haddad preparou. Em entrevista na sexta-feira à noite, o ministro se valeu de falas bem alinhadas com o discurso esperado pelo mercado. Só falta agora combinar com o Lula e com o PT.

Não sabemos o formato final ainda, mas já entendemos que não falamos aqui de uma regra de dívida, mas, sim, de uma combinação entre a Lei de Responsabilidade Fiscal e o teto de gastos, buscando um texto que os combine afastando as críticas aos dois modelos de controle orçamentário.

Resta saber se o instrumento agradará o mercado, como foi prometido pela ministra do Planejamento, Simone Tebet. O problema é que, enquanto isso, a política monetária terá que enfrentar seus próprios desafios, uma vez que a inflação voltou a acelerar em fevereiro, como vimos pelo IPCA da última sexta-feira (0,84% no mês contra 0,54% em janeiro).

A autoridade monetária se encontra hoje, portanto, em uma sinuca de bico, pressionado para baixar juros, mas ainda tendo dificuldades em encontrar argumentos técnicos para tal. A dificuldade se traduz em menor perspectiva para a economia.

01:30 — Repercutindo a falência

Nos EUA, não se fala sobre outra coisa a não ser a falência da SVB. Passaram-se 15 anos desde que o Bear Stearns chocou Wall Street e o mundo ao enfrentar uma crise de caixa que obrigou o banco a ser vendido a um preço baixíssimo. A venda para o JPMorgan, a US$ 2 por ação, aconteceu no domingo, 16 de março de 2008. N

a segunda-feira, o mundo compreendia o ato de abertura da Grande Crise Financeira que abalou os mercados e ainda é sentida até os dias atuais. Com isso, o Silicon Valley Bank é a primeira instituição segurada pelo Federal Deposit Insurance Corp, ou FDIC, a falir desde 2020 e o maior banco falido desde a crise financeira.

O problema decorre do aumento das taxas de juros. Os bancos estão sobrecarregados com títulos mais antigos e de menor rendimento que perderam valor repentinamente. Ninguém quer uma carteira de títulos com rendimento de 1,5% quando o mercado atual está vendendo títulos do Tesouro de 6 meses com rendimento acima de 5%. O SVB pegou os depósitos de seus clientes e os usou para comprar esses títulos de baixo rendimento.

Na semana passada, foi forçado a vender os títulos com prejuízo, provocando a queda das ações. A partir daí, o pânico cresceu, culminando na falência do banco.

O medo de contágio e uma corrida aos bancos à moda antiga fizeram com que as ações de outros bancos regionais também caíssem.

De qualquer forma, embora as ações do setor bancário certamente permaneçam em foco na segunda-feira, a atenção dos investidores se voltará para a terça-feira, quando os EUA devem divulgar o índice de preços ao consumidor de fevereiro — devemos ter uma desaceleração de 6,4% em janeiro para 6%.

Adicionalmente, na sexta-feira, a Universidade de Michigan divulgará seu índice de sentimento do consumidor para março. Quaisquer surpresas podem afetar a decisão do Fed na semana que vem.

02:47 — Alternativas

Não estamos em 2007 ou 2008. Não há bolha de crédito alimentando a economia. No entanto, o fraco poder de negociação salarial tornou os consumidores, especialmente os de baixa renda, mais dependentes do crédito. Em outras palavras, a situação de juros mais elevados pode já ser sentida por entre os consumidores — aliás, a incerteza em torno das condições de empréstimo pode levar à especulação de que o Fed possa interromper seu aperto de política.

Visando impedir uma escalada das tensões, a autoridade monetária americana anunciou planos para lidar com a quebra do Silicon Valley Bank. Todos os clientes do SVB terão acesso a todo o dinheiro de seus depósitos a partir de hoje, sendo que o Fed ainda disponibilizará financiamento adicional a instituições depositárias qualificadas, garantindo que os EUA estariam preparados para lidar com qualquer pressão de liquidez que surgir. A ideia aqui é evitar o surgimento de um risco sistêmico.

03:24 — Que comece o jogo

No final de semana passada, o presidente Xi Jinping, da China, iniciou oficialmente um histórico terceiro mandato de cinco anos como presidente do país, no que parece ser um momento desafiador para a segunda maior economia do mundo. Xi, que chegou ao poder em 2013, deve se tornar o chefe de Estado mais antigo da China desde 1949, depois que sua reeleição foi confirmada no Congresso Nacional do Povo em Pequim (a China votou para remover o limite de dois mandatos em 2018).

Depois de descartar sua estratégia zero-Covid, a China está em meio a uma recuperação. No entanto, dados recentes lançam dúvidas sobre o ritmo dessa recuperação. As importações caíram em janeiro e fevereiro, apesar de um pico esperado de reabertura, enquanto a inflação desacelerou para a mínima em um ano. Para piorar, a modesta meta de crescimento econômico de Pequim de 5% este ano é a menor em décadas. Os próximos anos não serão fáceis para Xi.

04:02 — Horário de funcionamento

Vale registrar que os EUA iniciaram o horário de verão no domingo, alterando os horários dos mercados a partir desta segunda-feira. O Canadá acompanhou o vizinho, adiantando seus relógios em uma hora. Com isso, os mercados de Nova York passam a operar das 10h30 (de Brasília) às 17h00, enquanto os contratos futuros de petróleo passam a ter fechamento às 15h30.

Na Comex, onde temos a negociação de outras commodities, notadamente os metais, como cobre e ouro, as negociações encerram entre 14h e 14h30, a depender da matéria-prima — relevante para o Brasil, sensível aos preços internacionais das commodities.

Por aqui, também haverá mudança de horário, acompanhando a liquidez dos mercados internacionais. O horário de abertura será mantido às 10h, mas o fechamento acompanha os EUA e vai para às 17h, ao invés de 18h.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

A curva de juros futuros (DIs) abriu em viés de queda nesta segunda-feira, com o alívio nos retornos (yields) dos Treasuries diante da chance de um Fed menos agressiva após a falência do Silicon Valley Bank (SVB) e o risco de contágio sistêmico na economia americano.

Confira a abertura dos DIs hoje:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,00%13,16%
DI1F25DI Jan/2512,12%12,38%
DI1F26DI Jan/2612,27%12,47%
DI1F27DI Jan/2712,52%12,65%

O Ibovespa futuro vem renovando mínimas a 103.700 pontos, em queda de 1,01%.

PETRÓLEO DESPENCA

O petróleo tipo Brent é um termômetro de risco no mercado. Com a falência do Silicon Valley Bank (SVB) e o temor sobre o contágio da crise financeira na economia dos EUA, a commodity despenca nesta segunda-feira (13).

O petróleo recuo 4,13%, com o barril a US$ 79,36.

Em repercussão, a forte queda deve refletir nas ações das petroleiras brasileira ao longo do dia.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em leve alta de 0,13%, a R$ 5,2149.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,1%, aos 104.650 pontos

O mercado repercute a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à CNN Brasil na última sexta-feira (10). O chefe da pasta econômica já começou a discutir o desenho da nova regra fiscal com técnicos do governo e que o plano não prevê meta para dívida pública.

Soma-se a isso, a piora das projeções de inflação segundo o Boletim Focus, divulgado mais cedo. O mercado elevou a expectativa do IPCA de 5,90% para 5,96% para este ano. Contudo, as demais projeções se mantiveram estáveis.

Por fim, os investidores repercutem a maior cautela e risco de contágio da falência do Silicon Valley Bank (SVB), sobretudo, sobre empresas do setor de tecnologia em todo o mundo.

IBOVESPA VOLTA AO HORÁRIO NORMAL

Com o fim do horário de verão nos EUA, a B3 acerta os ponteiros do relógio e volta a operar em período normal. Sendo assim, a abertura da bolsa de valores brasileira continua às 10h, mas volta a fechar às 17h desta segunda-feira (13).

A bolsa estava operando em horário estendido, das 10h às 17h55, desde novembro do ano passado, em ajuste ao horário de verão nos EUA e no Canadá.

Além do mercado à vista, os mercados fracionário, a termo e de opções voltam a operar no período normal, com sete horas de pregão.

Todos os ativos do Bovespa Mais e do mercado de balcão organizado, bem como BDRs, fundos de investimento ETFs de renda variável e renda fixa e opções sobre índices de ações também acompanham o retorno.

Por fim, o after market — período de negociações que ocorre fora do horário regular do pregão — volta a funcionar das 17h30 às 18 horas.

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MERCADO DE COMMODITIES

Com maior cautela dos investidores, de olho na divulgação do índice inflacionário (CPI, na sigla em inglês) de fevereiro amanhã (14) e os desdobramentos da falência do Silicon Valley Bank (SVB), os mercados de commodities operam mais voláteis.

O petróleo tipo Brent cai 1,81%, com o barril a US$ 81,29.

Na China, os últimos dados econômicos que apontaram uma retomada econômica ainda repercute sobre as negociações do minério de ferro. A commodity negociada em Dalian registra alta 0,49%, com a tonelada a US$ 134,75.

FED CONVOCA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

O banco central americano, o Federal Reserve (Fed), convocou uma reunião extraordinária hoje (13) para discutir sobre a crise financeira do Silicon Valley Bank (SVB), que atinge, principalmente, os investimentos em startups.

Ontem (12), o Fed anunciou, em comunicado conjunto emitido pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, com conjunto com a Corporação Federal de Garantia de Depósitos (FDI), um programa de emergência e mitigar eventuais efeitos colaterais da falência do SVB.

A proteção não inclui acionistas desses bancos nem detentores de certas dívidas. Os diretores de ambas as instituições foram destituídos de suas funções.

BOLETIM FOCUS

Confira o primeiro Boletim Focus de março divulgado nesta segunda-feira (13) com as projeções do mercado para indicadores da economia local:

Inflação

  • IPCA/23: de 5,90% para 5,96% (↑)
  • IPCA/24: permanece em 4,02% (=)

Atividade econômica

  • PIB/23: de 0,85% para 0,89% (↑)
  • PIB/24: permanece em 1,50% (=)

Dólar

  • Câmbio/23: permanece R$ 5,25 (=)
  • Câmbio/24: permanece em R$ 5,30 (=)

Juros

  • Selic/23: permanece em 12,75% (=)
  • Selic/24: permanece em 10,00% (=)

BALANÇOS DO DIA

Em quase reta final da temporada de resultados do quarto trimestre de 2022, ao menos cinco companhias devem divulgar balanços nesta segunda-feira (13); todos, depois do fechamento dos mercados.

  • Direcional
  • Eletrobras
  • Inter
  • Mahle-Metal Leve
  • Natura
  • Technos

Confira a lista completa de balanços a serem divulgados nesta semana AQUI.

AGENDA DO DIA

A semana começa com a agenda de indicadores econômicos mais esvaziada. Confira:

HORÁRIOPAÍS / REGIÃOEVENTO
7hZona do EuroEncontro do Eurogrupo
8h25BrasilBoletim Focus
Fonte: Investing

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Direcional (DIRR3).

DIRR3: [Entrada] R$ 15.90; [Alvo parcial] R$ 16.25; [Alvo] R$ 16.72; [Stop] R$ 15.35

Recomendo a entrada na operação em R$ 15.90, um alvo parcial em R$ 16.25 e o alvo principal em R$ 16.72, objetivando ganhos de 5.2%.

O stop deve ser colocado em R$ 15.35, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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FUTUROS DE NOVA YORK SUGEREM LEVE ALTA NA ABERTURA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram em alta modesta nesta segunda-feira.

Os investidores monitoram as reações à ação dos reguladores do sistema financeiro norte-americano em meio à quebra do Silicon Valley Bank (SVB).

Nos dois últimos pregões da semana passada, Wall Street sofreu fortes perdas em função da crise do SVB.

Veja como estavam os índices futuros de Wall Street por volta das 7h20:

  • Dow Jones: -0,25%
  • S&P-500: +0,12%
  • Nasdaq: +0,42%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM FORTE BAIXA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em forte queda nesta segunda-feira;

Os investidores da região monitoram as consequências da falência do Silicon Valley Bank (SVB) nos Estados Unidos.

Por volta das 7h15, as bolsas de valores de Londres, Frankfurt e Paris recuavam mais de 2%.

O movimento é puxado principal pelas ações do setor financeiro.

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira.

O movimento sucedeu a mobilização de reguladores dos Estados Unidos no fim de semana para conter os impactos da falência do norte-americano Silicon Valley Bank (SVB).

Liderando os ganhos na Ásia, o índice Hang Seng avançou 1,95% em Hong Kong, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,67% em Seul. Já o Taiex registrou modesta alta de 0,22% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto teve ganho de 1,20%. Dezenas de empresas chinesas divulgaram comunicados nos últimos dias para esclarecer que sua exposição ao SVB é irrelevante.

A exceção foi a bolsa de Tóquio, que caiu 1,11%, com investidores avaliando potenciais consequências da quebra do SVB.

Contra corrida bancária, reguladores dos EUA fecham dois bancos e resgatam clientes; HSBC compra SVB UK por 1 libra

Se existe um termo capaz de causar calafrios no setor financeiro, ele atende por “corrida bancária”. Em meio a temores de que a quebra do Silicon Valley Bank (SVB) provocasse um efeito dominó, os reguladores do sistema financeiro norte-americano trabalharam durante o fim de semana para lançar um programa de emergência e mitigar eventuais efeitos colaterais da falência.

Enquanto isso, o HSBC anunciou nesta segunda-feira a compra da sucursal britânica do SVB pelo preço simbólico de uma libra, ou R$ 6,29 na cotação de hoje.

Por meio desse programa, pessoas e empresas com dinheiro depositado nos falidos SVB e Signature Bank terão acesso integral aos recursos a partir desta segunda-feira.

A proteção não inclui acionistas desses bancos nem detentores de certas dívidas. Os diretores de ambas as instituições foram destituídos de suas funções.

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