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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa ignora fraqueza de Wall Street e sobe 1% com meta fiscal no radar; dólar tem leve avanço a R$ 4,87

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16 de novembro de 2023
7:41 - atualizado às 18:29

RESUMO DO DIA: Na volta do feriado, o Ibovespa seguiu repercutindo a perspectiva de que o ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos chegou ao fim, o que impulsionou o apetite ao risco no mercado local.

Além disso, os investidores seguiram monitorando a tramitação do Orçamento de 2024.

O relator da LDO, deputado Danilo Forte (União-CE) afirmou hoje que o governo deve manter a meta de déficit zero no próximo ano após reunião com ministros, entre eles, Fernando Haddad, da Fazenda. Segundo o parlamentar, o texto da proposta deve ser entregue até terça-feira (21).

Os balanços trimestrais, mais um vez, ajudaram a ditar o desempenho do mercado acionário brasileiro. Em destaque, Americanas (AMER3), em recuperação judicial, republicou os resultados de 2021 e 2022 — agora, com prejuízo bilionário.

Lá fora, o encontro entre os presidente dos Estados Unidos e China, Joe Biden e Xi Jinping, concentraram as atenções em dia de ajuste nos índices internacionais. Nos Estados Unidos, um novo acordo no Legislativo foi aprovado para evitar a paralisação do governo (shutdown).

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 1,20%, aos 124.639 pontos. Esse é o maior nível desde julho de 2021.

O dólar à vista fechou a R$ 4,8701, com alta de 0,17%.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (16):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO

O Ibovespa sustentou os 124 mil pontos, apesar do tom misto de Nova York e desempenho negativo das commodities.

Mas, a perspectiva de fim do aperto monetário nos Estados Unidos, e alívio na curva dos juros no mercado brasileiro, as ativos cilícios ganharam força no pregão.

O apetite ao risco também foi impulsionado pela tramitação da Lei das Diretrizes Orçamentária, com a manutenção da meta de déficit zero em 2024 pelo governo.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,1924,43%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,5913,46%
BRFS3BRF ONR$ 13,868,03%
COGN3Cogna ONR$ 3,117,24%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,587,21%

Na ponta negativa, as companhias ligadas ao petróleo fecharam entre as maiores quedas, com recuo de quase 5% dos contratos mais líquidos do Brent.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 45,33-3,53%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,69-2,58%
CIEL3Cielo ONR$ 3,85-2,28%
SMTO3São MartinhoR$ 33,98-2,05%
PETR3Petrobras ONR$ 37,92-2,02%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em alta de 1,20%, aos 124.639 pontos. Esse é o maior nível desde julho de 2021.

Por aqui, os investidores precificam o fim do aperto monetário nos Estados Unidos, ainda repercutindo a estabilidade da inflação no país entre setembro e outubro.

Em maior peso, o mercado repercutiu as negociações da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator da matéria, deputado Danilo Forte (União-CE) afirmou hoje que o governo mantém a meta de déficit zero no próximo ano.

"O governo tirou qualquer possibilidade de emenda à LDO para alterar a meta fiscal", disso o deputado à imprensa.

Mais cedo, Forte se reuniu com ministros para discutir a proposta, entre eles, Fernando Haddad, da Fazenda.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York realizaram os ganhos após o rali recente. Os índices fecharam em tom misto, em dia de agenda mais esvaziada.

  • S&P 500: +0,12%, a 4.508,24 pontos;
  • Dow Jones: -0,13%, a 4.508,24 pontos;
  • Nasdaq: +0,07%, a 14.113,67 pontos.

Mais cedo, o Departamento do Trabalho do país divulgou o relatório semanal do mercado de trabalho.

Os pedidos de auxílio-desemprego subiram 13 mil na semana encerrada em 11 de novembro, a 231 mil. Os analistas ouvidos pela FactSet projetavam 220 mil pedidos de auxílio-desemprego na semana.

Além disso, os investidores repercutiram falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed), que suscitaram incertezas sobre trajetória do juro.

COFUNDADORA VENDE AÇÕES DO NUBANK (NU)

O sucesso do Nubank colocou Cristina Junqueira, cofundadora do banco digital do cartão roxo, no seleto clube dos bilionários brasileiros. Agora a executiva aproveitou para transformar mais um pequeno pedaço dessa fortuna em dinheiro vivo.

Junqueira acaba de vender mais 1 milhão de ações do Nubank, com um valor estimado de US$ 8,8 milhões (aproximadamente R$ 43 milhões no câmbio atual).

Aliás, a venda de ações aconteceu na mesma semana da divulgação do resultado do terceiro trimestre do banco digital.

O Nubank apresentou lucro líquido de US$ 355,6 milhões entre julho e setembro, bem acima do esperado pelo mercado. O resultado é ajustado e desconsidera a remuneração em ações que os executivos, incluindo Cristina Junqueira, recebem e que não tem efeito no caixa do banco.

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FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou as negociações no mercado à vista com leve alta de 0,17%, a R$ 4,8701.

Os ganhos da moeda norte-americana foram limitados pelo otimismo local, com os investidores reagindo a perspectiva de que o governo deve manter a meta de déficit zero em 2024 na proposta do Orçamento para o próximo ano.

O forte recuo do petróleo também beneficiou o dólar nesta quinta-feira (16).

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo encerrou em negociações com recuo de quase 5%, com temores sobre a demanda global e alta nos estoques da commodity nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do Brent fecharam com baixa de 4,63%, com o barril a US$ 77,42 na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI recuaram 4,81%, a US$ 73,09 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

CONSUMO EM ALTA NA B3

Em dia de apetite ao risco, o índice de consumo (ICON), que reúne as empresas de ligadas ao consumo como o varejo, por exemplo, operam em alta de 2,71% e zerou as perdas acumuladas do ano.

A expectativa de que pelo fim do aperto monetário nos Estados Unidos, após a inflação abaixo do esperado para outubro no país, e a continuidade do ciclo de cortes na taxa básica de juros, a Selic, impulsiona o tom positivo do setor — e do Ibovespa.

Entre as varejistas, Magazine Luiza (MGLU3) dispara mais de 20% hoje.

PETRÓLEO CAI 5% E DERRUBA PETROLEIRAS NA B3

Nos últimos meses, o petróleo tem operado bastante volátil. Os cortes voluntários na produção da commodity pela Rússia e Arábia Saudita e a guerra no Oriente Médio, entre Israel e o grupo extremista Hamas, estão entre as causas que levaram a commodity a operar acima dos US$ 90

Mas, nesta quinta-feira (16), o cenário é outro — e de forte queda. Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent, que são referência mundial, operam em baixa superior a 5%, com o barril negociado próximo a US$ 77. 

A desvalorização da principal commodity do mundo é resultado da retomada das preocupações com a demanda — com o aumento dos estoques de petróleo nos Estados Unidos de um lado e a desaceleração da produção do óleo na China, do outro. 

Os estoques do petróleo bruto na terra do Tio Sam aumentaram em 3,6 milhões de barris na semana passada, e a produção se manteve estável, mas em nível recorde, em 13,2 milhões de barris por dia (bpd). 

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa vem renovando máximas aos 124 mil pontos.

Magazine Luiza (MGLU3) dispara mais de 15%, com apetite ao risco dos investidores no cenário local.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,0415,91%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,637,92%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,579,62%
CSNA3CSN ONR$ 14,807,71%
COGN3Cogna ONR$ 3,096,55%

Com a queda de mais de 5% do petróleo, as companhias do setor aprofundam as perdas no Ibovespa.

Confira as maiores quedas do pregão (até agora):

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 44,93-4,38%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,56-2,98%
CIEL3Cielo ONR$ 3,85-2,28%
PETR3Petrobras ONR$ 37,88-2,12%
TIMS3Tim ONR$ 16,90-1,57%
IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

Com NY sem direção única e recuperação de Vale (VALE3), o Ibovespa vem renovando máximas ao longo da sessão.

O índice opera com alta de 1,06%, aos 124.470 pontos.

GOVERNO QUER MANTER A META DE DÉFICIT FISCAL ZERO PARA 2024, DIZ RELATOR DA LDO

O relator do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Danilo Forte (União Brasil-CE), disse nesta quinta-feira (16) que o governo decidiu manter a meta de déficit zero em 2024. Ele falou a jornalistas no Palácio do Planalto depois de reunião com ministros.

No começo do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu deputados da base aliada e defendeu a manutenção da previsão de despesas contidas na peça orçamentária enviada pelo governo ao Congresso. Em outras palavras, ele mesmo já havia confirmado não mudar a meta para o ano que vem. 

"O governo manteve a posição dele de meta fiscal zero. Tirou qualquer possibilidade de emenda ao relatório, qualquer mensagem modificativa com relação ao que está sendo decidido, e a preservação do arcabouço fiscal", declarou Forte.

  • Felipe Miranda, CEO do Grupo Empiricus, lança projeto com foco em formar investidores partindo do zero rumo às estratégias mais avançadas do mercado, usadas por grandes gestores; veja como participar 

Déficit zero é meta fiscal “factível” para 2024?

O deputado ainda afirmou que irá trabalhar agora para concluir a votação do texto para dar ao país um Orçamento factível em 2024. Assim, a possibilidade de revisão poderá vir em alguma mudança no futuro, “mas no presente o governo manteve a meta fiscal zero", disse.

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MAGAZINE LUIZA (MGLU3) DISPARA

As ações da Magazine Luiza (MGLU3) disparam 14,20%, a R$ 2,01, a maior cotação desde 2 de outubro.

Os papéis se beneficiam do apetite ao risco local, com a perspectiva de alívio nos juros dos Estados Unidos à frente.

A TEMPESTADE PASSOU?

Há uma semana falávamos nessa CompoundLetter sobre como os dados da economia americana eram preocupantes e como tudo que acontecia lá poderia respingar aqui. 

O texto versava sobre o déficit primário e o aumento das despesas obrigatórias dos EUA e sua cadeia de repercussões.

Os gastos públicos repercutem na inflação e nas taxas de juros locais.

Por sua vez, os dados repercutem nas outras economias, sobretudo as emergentes, uma vez que os juros americanos são o grande benchmark global para qualquer tipo de investimento.

Mas nesta terça-feira, quando os últimos dados de inflação nos EUA foram divulgados, o clima de preocupação mudou.

Isto me leva a crer que talvez a CompoundLetter esteja passando por uma síndrome de The Economist, acostumada a marcar as mudanças em tendências do mercado — involuntariamente, diga-se — com suas capas.

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DIVIDENDOS DESPENCAM QUASE 70% NO BRASIL NO 3T23 — E A CULPA É DA VALE (VALE3) E DA PETROBRAS (PETR4)

Se você orienta seus investimentos em busca de dividendos, talvez as remunerações no terceiro trimestre tenham levantado um sinal de alerta. Afinal, só no Brasil, os proventos despencaram 67,1%, passando de US$ 16,4 bilhões no mesmo período de 2022 para US$ 5,8 bilhões neste ano — e a “culpa” é de duas gigantes da bolsa brasileira: Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4).

Os valores consideram ajustes de valores para dividendos especiais pontuais, taxas de câmbio e outros fatores técnicos.

A petroleira pagou US$ 9,6 bilhões a menos aos acionistas no terceiro trimestre em relação ao ano anterior, com “apenas” US$ 2,87 bilhões em 2023, de acordo com o relatório Global Dividend Index, da gestora Janus Henderson.

Com isso, a estatal liderou — pela segunda vez consecutiva — a lista de cortes em dividendos no mundo inteiro.

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IBOVESPA REDUZ ALTA

O Ibovespa desacelerou alta com o forte recuo das companhias ligadas ao petróleo, entre elas a Petrobras (PETR4), que detém grande participação no índice.

O índice, porém, mantém os 123 mil pontos, com ganhos de 0,37%.

FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam o pregão majoritariamente em campo negativo, em meio à incertezas sobre a trajetória dos juros, em dia de agenda esvaziada.

  • FTSE 100 (Londres): -1,02%, a 7.410,36 pontos;
  • CAC 40 (Paris): -0,57%, a 7.168,40 pontos;
  • DAX (Frankfurt): +0,25%, 15.787,65 pontos.
PETRÓLEO CAI 4%

Em meio à preocupações sobre demanda, o petróleo acelerou as perdas e os contratos futuros recuam 4%.

Os futuros do petróleo Brent cai 4,02%, com o barril a US$ 77,91. Já o WTI registra queda de 4,27%, com o barril a US$ 73,39.

DÓLAR ZERA PERDAS

Com o tom negativo dos índices internacionais e a forte queda do petróleo, o dólar retomou fôlego e passou a operar no campo positivo.

A moeda norte-americana sobe 0,28%, a R$ 4,8757, no mercado à vista.

MAGAZINE LUIZA (MGLU3) E CASAS BAHIA (BHIA3) DISPARAM NA B3; MAS MERCADO LIVRE (MELI4) DEVE LEVAR A MELHOR NA BLACK FRIDAY

As promoções comuns de final de ano já começam a aparecer nas telas dos smartphones das televisões. A pouco mais de uma semana da Black Friday, as varejistas apostam no aumento de vendas, sobretudo, no comércio eletrônico. 

E desta vez, o Mercado Livre (MELI34) deve levar a melhor — pelo menos, essa é a visão dos analistas do JP Morgan. Para o banco, a companhia continuará a ser o principal player do setor, com crescimento acima das concorrentes Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3). 

Um dos motivos para essa perspectiva é o percentual de crescimento do e-commerce no terceiro trimestre comparado com o ano anterior.

O mercado de vendas online, como um todo, avançou cerca de 6% entre julho e setembro na comparação com o mesmo período de 2022.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa mira os 124 mil pontos, com os investidores mais otimistas com a perspectiva de fim de aperto monetário nos Estados Unidos, enquanto monitoram as negociações sobre o Orçamento de 2024 na Câmara dos Deputados.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,9611,36%
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,579,62%
COGN3Cogna ONR$ 3,065,52%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 6,915,50%
ENEV3Eneva ONR$ 12,773,82%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 45,15-3,92%
CIEL3Cielo ONR$ 3,82-3,05%
RRRP33R Petroleum ONR$ 31,66-2,67%
BRKM5Braskem PNR$ 19,66-1,80%
PETR3Petrobras ONR$ 38,03-1,73%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa avança e mira os 124 mil pontos, em dia de otimismo no cenário local com a retomada dos negócios após feriado. O índice sobe 0,65%, aos 123.970 pontos.

Por aqui, os investidores precificam o fim do aperto monetário nos Estados Unidos, ainda repercutindo a estabilidade da inflação no país entre setembro e outubro.

Além disso, o mercado acompanha as negociações sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O relator da matéria, deputado Danilo Forte (União-CE) afirmou hoje que o governo mantém a meta de déficit zero no próximo ano.

"O governo tirou qualquer possibilidade de emenda à LDO para alterar a meta fiscal", disso o deputado à imprensa há pouco.

Mais cedo, Forte se reuniu com ministros para discutir a proposta, entre eles, Fernando Haddad, da Fazenda.

Os juros futuros (DIs) operam em queda em toda a curva, acompanhando os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

O dólar também perde força e opera a R$ 4,8592 no mercado à vista.

GIRO DO MERCADO

analista Ruy Hungria participa do Giro do Mercado desta quinta-feira (16) para explicar qual é a empresa que pode refrescar o bolso dos investidores nesta onda de calor que tem impactado os brasileiros nos últimos dias.

E após inúmeros adiamentos, a Americanas (AMER3) divulgou o seu balanço de 2022, nesta quinta-feira (16). A empresa teve um prejuízo líquido de R$ 12,9 bilhões.

O analista Fernando Ferrer comenta o resultado da varejista, responsável por um dos maiores pedidos de recuperação judicial da história do Brasil.

Acompanhe:

AMERICANAS (AMER3) ESPERA APROVAR PLANO DE RECUPERAÇÃO NESTE ANO

Há vida depois da fraude contábil bilionária para a Americanas (AMER3)? Após a reapresentação dos resultados de 2021 e da divulgação do balanço atrasado de 2022, a varejista espera virar mais uma página da crise ainda neste ano.

Entre os próximos passos está a realização da assembleia de credores para aprovar o plano de recuperação judicial da companhia, que possui dívidas de R$ 42,5 bilhões.

A expectativa é que a aprovação ocorra em dezembro, de acordo com Camille Faria, a diretora financeira da Americanas.

O plano prevê a conversão de até R$ 12 bilhões de dívidas em ações, além de uma capitalização de outros R$ 12 bilhões, que já foi garantida pelos acionistas de referência — o trio de bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.

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ABERTURA DE NOVA YORK

Após o rali nos últimos dias, as bolsas de Nova York abriram em queda e seguem em tom negativo após a abertura.

  • S&P 500: -0,06%;
  • Dow Jones: -0,14%;
  • Nasdaq: -0,22%.
IBOVESPA NA MÁXIMA

O Ibovespa renovou a máxima do ano, aos 124.109 pontos, com avanço de 0,77%. O índice opera na contramão do exterior e o movimento de alta é impulsionado pela perspectiva de que o aperto monetário nos Estados Unidos chegou ao fim.

As negociações do Orçamento de 2024, em Brasília, segue no radar. Os investidores monitoram a reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o relator da Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO), deputado Danilo Forte (União - CE).

COMO FOI A VISITA DE XI JINPING AOS EUA

O chamado “caminho do meio” costuma ser apontado como um pilar da busca por acordos e da manutenção das relações de boa vizinhança. No entanto, talvez não exista um caminho do meio para as relações entre os Estados Unidos e a China. Pelo menos é essa percepção que parece pautar o presidente chinês, Xi Jinping, nos contatos com seu homólogo norte-americano, Joe Biden.

Em discurso a empresários norte-americanos durante um jantar na cidade de São Francisco no fim da noite de quarta-feira (15), o líder chinês advertiu que a China e os Estados Unidos precisam escolher se serão adversários ou parceiros.

Trata-se de um chamado a Biden em um momento delicado das relações sino-americanas.

Depois de colocar panos quentes sobre a guerra comercial travada por Donald Trump, o presidente Joe Biden resgatou a doutrina da “competição estratégica”, por meio da qual Washington restringe exportações de tecnologia avançada ao mesmo tempo em que tenta identificar áreas de cooperação com Pequim.

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DÓLAR NA MÍNIMA

Com a perspectiva de que o aperto monetário nos Estados Unidos já chegou ao fim, ainda repercutindo a inflação menor de a esperada para outubro no país, o dólar à vista renovou a mínima intradiária e opera em queda.

A moeda norte-americana cai 0,40%, a R$ 4,8425.

Na comparação com outras seis moedas globais, como euro e libra, o indicador DXY registra recuo de 0,23%, aos 104.156 pontos. Na última terça-feira (14), o índice chegou a cair mais de 1% na sessão.

VAREJISTAS LIDERAM GANHOS

Com o alívio dos DIs em toda a curva, as companhias de varejo Casas Bahia e Magazine Luiza lideram os ganhos do Ibovespa na primeira hora da sessão, com avanço acima de 9%.

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,579,62%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,929,09%

EUA: RELATÓRIO SEMANAL DO MERCADO DE TRABALHO

Nos Estados Unidos, os pedidos de auxílio-desemprego subiram 13 mil na semana encerrada em 11 de novembro, a 231 mil, segundo o Departamento do Trabalho do país.

O tradicional relatório do mercado de trabalho, divulgado todas as quintas-feiras, desta vez, veio acima do esperado. Os analistas ouvidos pela FactSet projetavam 220 mil pedidos de auxílio-desemprego na seamana.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa sustenta os 123 mil pontos e opera em alta, na contramão da cautela do exterior.

Por aqui, as companhias com ações cíclicas sobem, na ausência de indicadores e com a agenda local mais esvaziada.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,543,85%
GOLL4Gol PNR$ 9,413,07%
AZUL4Azul PNR$ 17,162,57%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,102,46%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,802,27%

E as maiores quedas do início das negociações no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 12,57-2,03%
CIEL3Cielo ONR$ 3,88-1,52%
BRKM5Braskem PNR$ 19,84-0,90%
BRAP4Bradespar PNR$ 25,18-0,75%
JBSS3JBS ONR$ 20,73-0,72%
AMERICANAS (AMER3) SOBE

As ações de Americanas (AMER3), em recuperação judicial, iniciaram a sessão com alta acima de 8%, mas arrefeceu alta há pouco e sobe 6,25%, a R$ 0,85, na B3.

Os investidores repercutem a divulgação dos resultados da companhia de 2021 e 2022, que estava sob apuração desde o anúncio das "inconsistências contábeis" constatadas em janeiro deste ano.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em leve alta de 0,14%, aos 123.336 pontos, na contramão do exterior.

Nos primeiros minutos de negociações, o índice deve se ajustar ao desempenho dos mercados internacionais na véspera. Ontem (15), os recibos de ações (ADRs) tiveram uma sessão de ganhoe em Nova York.

Por aqui, os investidores locais monitoram a reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o relator da Lei das Diretrizes Orçamentária (LDO), deputado Danilo Forte (União - CE).

Além disso, os balanços trimestrais seguem sendo focos de atenção. Americanas (AMER3), em recuperação judicial, é o destaque do dia, com a divulgação dos resultados de 2021 e 2022.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado em Nova York.

A petroleira tenta recuperar as perdas recentes e a mineradora acompanha o desempenho do minério de ferro e o tom negativo dos futuros de Wall Street.

  • Petrobras (PBR): +0,89, a US$ 15,92;
  • Vale (VALE): -0,40%, a US$ 15,01.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities operam em queda nesta quinta-feira (16).

O minério de ferro encerrou as negociações com queda de 1,53%, com a tonelada a US$ 133,01, em Dalian, na China.

Os futuros do petróleo também recuam. Os contratos mais líquidos do petróleo Brent caem 0,86%, com o barril a R$ 80,48 e os WTI têm baixa de 0,86%, a US$ 76,00 o barril.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

Bom dia, pessoal.

Os investidores continuam a assimilar o conjunto de dados de inflação nos EUA, que mais uma vez ficou aquém das expectativas, em linha com o ocorrido na terça-feira.

Ambos os índices de preços, tanto para os consumidores quanto para os produtores, evidenciaram uma desaceleração, reforçando a crença de que a taxa de juros permanecerá estável, aliviando a pressão sobre os juros de mercado.

Enquanto os mercados estavam fechados no Brasil devido ao feriado de quarta-feira, as ADRs brasileiras apresentaram um desempenho bastante satisfatório, em sintonia com a alta dos ativos norte-americanos.

Hoje, os mercados europeus não estão tão favoráveis, assim como os futuros nos Estados Unidos, que estão corrigindo os ganhos dos últimos dois dias. Independentemente disso, há um "catch-up" no Brasil.

Além disso, dados recentes da China revelaram uma recuperação nos setores industriais do gigante asiático, superando as expectativas.

Isso poderia fornecer impulso adicional às commodities, especialmente considerando que o preço do minério de ferro já ultrapassou a marca de US$ 130 por tonelada.

Na agenda, continuamos atentos às principais discussões fiscais tanto no Brasil quanto nos EUA, assim como aos discursos de autoridades monetárias ao redor do mundo.

A ver…

00:43 — Alguma água no chope?

Na última terça-feira, o Ibovespa atingiu o seu ponto mais alto em dois anos, registrando 123.165,76 pontos.

Este avanço acompanhou uma temporada de resultados relativamente positiva, uma inflação ao consumidor nos Estados Unidos que ficou abaixo das projeções e uma renovação nas expectativas em relação à Selic, que, como mencionado anteriormente, sinaliza um cenário de um dígito até o final do ano que vem ou início de 2025.

Durante o feriado, o principal fundo de índice (ETF) do Brasil negociado em Nova York continuou a subir, indicando a possibilidade de um acompanhamento, mesmo que moderado por enquanto, considerando que hoje não é um dia tão favorável no exterior, com investidores realizando lucros das recentes altas.

Entretanto, um revés pode surgir das questões fiscais, tanto em âmbito local quanto internacional.

Em Brasília, informações dos bastidores indicam que Lula atendeu a Haddad e optará por aguardar as votações no Congresso antes de alterar a meta fiscal. Isso representa mais uma vitória do ministro sobre a ala política.

O prazo para a revisão da meta, contudo, não será até março, mas sim até o final deste ano. Até lá, Haddad enfrentará o desafio de avançar com o que for possível na pauta fiscal, buscando reduzir o déficit o máximo possível.

Essa abordagem é crucial, uma vez que demonstrar um plano claro para o governo pode influenciar positivamente a curva de juros e, por conseguinte, impactar positivamente as ações brasileiras.

01:37 — O custo Brasil

O governo delineou uma lista de 17 projetos a serem implementados nos próximos 24 meses visando a redução do denominado "custo Brasil", que encapsula as diversas dificuldades estruturais que encarecem os negócios e prejudicam o crescimento do país.

Essas propostas incluem medidas para diminuir o custo de financiamento de projetos de infraestrutura, reduzir os encargos setoriais que afetam as tarifas de energia elétrica, eliminar obstáculos à navegação hidroviária e otimizar as taxas portuárias.

O grupo de trabalho, recém-criado, identificou um total de 105 taxas portuárias que impactam as atividades exportadoras, contribuindo para o encarecimento do comércio exterior.

Enquanto isso, os encargos setoriais atualmente representam cerca de 13,7% da tarifa de energia elétrica e, no período de 2017 a 2022, aumentaram em torno de 57%, totalizando R$ 32 bilhões.

Em maio, o governo revelou que o Custo Brasil atinge a cifra de R$ 1,7 trilhão. Estruturalmente, a redução desse custo é vista como um impulso significativo para o crescimento de longo prazo.

02:26 — Inflação desacelerando

Nos EUA, os investidores despediram-se das preocupações com a inflação entre terça e quarta-feira, impulsionando as ações e reduzindo os rendimentos dos títulos.

Notavelmente, os rendimentos dos títulos do Tesouro de 2 e 10 anos experimentaram as maiores quedas em um único dia desde março, com o rendimento do título de 10 anos recuando para menos de 4,50% ao ano.

Essas mudanças seguiram os relatórios de inflação para consumidores e produtores.

O índice de inflação para consumidores mostrou um aumento de 3,2% em comparação ao ano anterior, ficando abaixo das expectativas e indicando uma desaceleração em relação ao registrado em setembro.

Além disso, qualitativamente, os dados foram bastante positivos, revelando reduções em componentes essenciais do índice. Já o índice de preços ao produtor chegou a apresentar deflação.

Para o mercado de ações, essa configuração foi altamente favorável, levando a quase unanimidade na percepção de que o Federal Reserve interrompeu o ciclo de elevação das taxas de juros.

Tanto é verdade que o mercado de futuros agora reflete uma probabilidade de 0% para um aumento das taxas em dezembro, marcando uma queda em relação às probabilidades de 14% do início da semana.

03:31 — A vitória de Mike

Ainda nos Estados Unidos, a Câmara dos Representantes aprovou mais uma legislação provisória, apresentada por Mike Johnson, o novo presidente da Câmara. Essa legislação visa financiar o governo federal até o início do próximo ano.

O Senado, onde líderes de ambas as partes indicaram apoio, está prestes a ratificar o plano, esperando-se que chegue à mesa do presidente Joe Biden antes que o financiamento do governo expire na noite de sexta-feira.

Ao invés de buscar uma votação única para manter o funcionamento do governo, Johnson propôs uma abordagem "escalada".

Esta abordagem financiará os gastos governamentais em áreas como construção militar, Assuntos dos Veteranos, transporte, habitação e Departamento de Energia – setores nos quais há amplo consenso sobre os níveis de financiamento – até 19 de janeiro de 2024.

Enquanto isso, a decisão sobre o restante do financiamento governamental foi adiada até 2 de fevereiro de 2024.

A votação da Câmara para evitar uma paralisação esta semana foi recebida com alívio, mas isso não marca o desfecho da situação.

O Congresso americano parece enfrentar desafios persistentes relacionados ao orçamento do país, uma preocupação que pode ter influenciado a decisão da Moody's de rebaixar a perspectiva da dívida dos EUA na sexta-feira.

Assim, embora o Congresso possa ter adiado uma possível paralisação até o ano novo, a resolução completa da situação ainda parece distante.

04:29 — Um visitante inusitado

Ontem, ocorreu o tão esperado encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping.

Biden destacou que as conversações avançaram na reparação dos laços tensos entre as duas nações, elogiando acordos para restabelecer comunicações militares de alto nível, combater o fentanil e iniciar um diálogo sobre inteligência artificial.

A China, por sua vez, descreveu as negociações como uma troca de pontos de vista franca e profunda.

Destaca-se a presença de importantes executivos dos EUA, como Larry Fink, da BlackRock, e Tim Cook, da Apple, na reunião com o presidente Xi Jinping, durante um jantar em São Francisco.

Nesse encontro, o líder chinês busca atrair capital estrangeiro. Pequim intensificou os esforços para atrair investidores estrangeiros neste ano, reafirmando seu compromisso nesta semana.

Uma melhoria nas relações sino-americanas afasta o mundo da perspectiva de uma possível "Segunda Guerra Fria", criando um ambiente propício para o que Marcos Troyjo chama de "Paz Quente".

O evento coincidiu com a divulgação de dados interessantes pela China sobre sua atividade econômica. A produção industrial chinesa registrou um aumento anualizado de 4,6% em outubro, superando os 4,5% de setembro e as estimativas de 4,3%.

As vendas no varejo também avançaram, atingindo 7,6%, acima da projeção de 7% e dos números de setembro (+5,5%). O desempenho positivo serviu para sustentar o mercado.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

A curva de juros futuros (DIs) abriu em queda nesta quinta-feira (16), acompanhando o recuo do dólar e dos Treasurys, os títulos do governo dos Estados Unidos.

Confira como abriram os DIs:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2411,98%11,97%11,98%11,97%11,98%
DI1F25DI Jan/2510,54%10,53%10,57%10,57%10,56%
DI1F26DI Jan/2610,24%10,23%10,29%10,29%10,29%
DI1F27DI Jan/2710,38%10,36%10,41%10,41%10,41%
DI1F28DI Jan/2810,62%10,61%10,66%10,66%10,65%
DI1F29DI Jan/2910,78%10,77%10,82%10,82%10,82%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar começou a sessão desta quinta-feira (16) em leve alta de 0,12%, negociado a R$ 4,8680 no mercado à vista.

Porém, logo após a abertura, a moeda norte-americana inverteu o sinal e passou a recuar 0,29%, a R$ 4,8486.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO 

Em retomada após o feriado, o Ibovespa futuro iniciou a sessão em queda de 0,19%, no patamar de 124.390 pontos.

PREJUÍZO DA MARISA (AMAR3) QUASE DOBRA NO 3T23

A Lojas Marisa (AMAR3) divulgou nesta manhã o balanço do terceiro trimestre de 2023. A varejista de moda viu o prejuízo líquido aumentar 92,45% no período em relação ao ano passado, para R$ 196,45 milhões.

Enquanto isso, o prejuízo líquido ajustado recorrente foi de R$ 171,6 milhões, aproximadamente 69,9% maior que a cifra obtida no mesmo intervalo de 2022.

A receita líquida consolidada recuou 50,1% no terceiro trimestre na comparação anual, para R$ 316,449 milhões.

De acordo com a empresa, a receita foi impactada pelo fechamento de 89 lojas ao longo de 2023 e 10 lojas em dezembro de 2022.

Além disso, o resultado foi afetado pela redução de receitas com vendas de mercadorias devido ao menor nível de estoques.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização, em português) pró-forma ajustado da operação de varejo ficou negativo em R$ 93,4 milhões, uma piora de 212,4% na base ano a ano.

A dívida líquida chegou a R$ 448,5 milhões no terceiro trimestre, enquanto o fluxo de caixa foi negativo em R$ 130 milhões.

"Em linha com a necessidade de privilegiar caixa e manter a Marisa em rota de ajuste da sua operação, o resultado anormal das vendas não foi surpresa e sim consequência direta da recomposição mínima de estoque, privilegiando o sortimento e produtos básicos e menos arriscados em termos de carga modal e com melhor performance de giro", afirma a empresa.

A Marisa afirma que, com a recomposição do capital de giro e o reestabelecimento da oferta ao cliente, as atividades comerciais no quarto trimestre já se normalizaram e as perspectivas para o ano de 2024 estão alinhadas às projeções (guidance).

AMERICANAS FINALMENTE DIVULGA BALANÇOS DE 2021 E 2022

A Americanas (AMER3) finalmente republicou seu balanço de 2021 e divulgou os números consolidados de 2022.

Para surpresa de ninguém, a revisão dos balanços fraudados levou a Americanas a reconhecer prejuízos de bilhões. Muitos bilhões.

Em relação a 2021, o “maior lucro da história” da Americanas converteu-se em um prejuízo líquido de R$ 6,237 bilhões.

E o prejuízo da varejista mais do que dobrou em 2022. A Americanas fechou o ano passado com R$ 12,912 bilhões no vermelho.

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FUTUROS DE NOVA YORK ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram sem direção única nesta quinta-feira.

Depois de mais um dia de alta na quarta-feira, o recuo de hoje é discreto na bolsa de tecnologia Nasdaq.

Para hoje, estão no radar dos investidores temas como o acordo que evitou a paralisação do governo dos EUA, o encontro entre os presidentes Joe Biden e Xi Jinping, comentários públicos de dirigentes do Fed e os dados da produção industrial norte-americana.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h30:

  • Dow Jones: +0,03%
  • S&P-500: +0,01%
  • Nasdaq: -0,12%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quinta-feira.

Os investidores estão à espera de um evento com a participação da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.

No geral, um clima mais negativo se reflete no recuo do índice pan-europeu Stoxx 600.

Veja como estavam as principais bolsas da Europa por volta das 7h40:

  • Londres: -0,48%
  • Frankfurt: +0,38%
  • Paris: -0,39%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em baixa nesta quinta-feira.

Os investidores reagiram principalmente a indicadores regionais.

A bolsa de Hong Kong caiu 1,36%, liderando as perdas.

As bolsas de Xangai e Tóquio fecharam em queda de 0,71% e 0,28%, respectivamente.

Na contramão, as bolsas de Seul (+0,06%) e Taiwan (+0,25%) marcaram altas discretas.

FUNDOS IMOBILIÁRIOS BUSCAM QUASE R$ 4 BILHÕES COM OFERTAS DE COTAS EM NOVEMBRO

O mercado de fundos imobiliários voltou a aquecer em 2023 e parece ter iniciado um novo rali de fim de ano. Por isso, não é incomum para quem acompanha o setor receber notícias de que outro FII decidiu fazer uma nova emissão de cotas, numa espécie de “follow-on”.

Só nas últimas duas semanas, oito fundos imobiliários anunciaram novas ofertas de cotas no mercado. Juntas, as emissões somam pelo menos R$ 3,73 bilhões — o mercado está tão acelerado que, enquanto eu escrevia esta matéria, várias ofertas novas foram anunciadas.

Confira abaixo as ofertas de FIIs anunciadas em novembro:

CÓDIGO DO FUNDONOME DO FUNDOSEGMENTO DO FIIVALOR TOTAL DA OFERTA
VISC11VINCI SHOPPING CENTERSShoppingsR$ 700 milhões
RPRI11RBR PREMIUM RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOSCrédito ImobiliárioR$ 255,79 milhões
RVBI11VBI REITS FOFFundo de FundosR$ 750 milhões
KNHF11KINEA HEDGE FUNDMultiestratégiaR$ 790,43 milhões
BTIR11BTG PACTUAL CRÉDITO PARA INCORPORAÇÃOIncorporaçãoR$ 484,54 milhões
PVBI11VBI PRIME PROPERTIESLajes CorporativasR$ 600 milhões
BLMG11BLUEMACAW LOGÍSTICALogísticaR$ 50 milhões
SNEL11SUNO ENERGIAS LIMPASEnergias LimpasR$ 100 milhões
TOTAL:R$ 3,73 bilhões

Fonte: Fundos.NET BMF Bovespa

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ACORDO EVITA SHTUDOWN NOS EUA

O Congresso dos Estados Unidos empurrou para o início de 2024 a interminável novela referente à liberação de dinheiro para o financiamento das agências federais norte-americanas.

Depois de a Câmara dos Representantes ter aprovado na terça-feira (14) o financiamento temporário do governo, o Senado fez o mesmo na noite de ontem (15) — por 336 a 95 na Câmara e 87 a 11 no Senado.

"Sem shutdown do governo, sem cortes em programas vitais", declarou o líder da maioria no Senado, o democrata Chuck Schumer. "Este é um grande resultado para o povo americano."

O texto que exita o chamado shutdown segue agora para sanção pelo presidente Joe Biden.

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