Americanas (AMER3) suspende venda do Hortifruti Natural da Terra; veja por que a varejista mudou de ideia mesmo com potencial interessado
Decisão vem à tona apenas alguns dias depois de a Americanas ter entrado em período de exclusividade para negociar com um potencial interessado
A Americanas (AMER3) mudou de ideia sobre a venda do Hortifruti Natural da Terra.
Dias depois de ter anunciado a entrada em período de exclusividade nas negociações com uma empresa interessada na Natural da Terra, a Americanas anunciou na noite de segunda-feira (6) que suspendeu as conversas com o potencial comprador.
Agora, os representantes de Jorge Paulo Lemann e de seus sócios na varejista estão engajados nas tratativas para “formalizar, de comum acordo, o encerramento do período de exclusividade previamente negociado entre as partes”.
A suspensão também abrange sondagens referentes à possibilidade de venda da Uni.Co, dona das marcas Imaginarium e Puket.
A Americanas informou não dispor de planos para receber novas propostas pela Natural da Terra e pela Uni.Co no curto prazo.
Segundo a varejista, as vendas só fariam sentido “dentro de determinados parâmetros, principalmente de preço, mas também de condições de mercado, competição por recursos internos, gestão dos times, entre outros”.
Leia Também
Ainda assim, ela seguirá monitorando esses parâmetros para avaliar a possível retomada desses processos no futuro.
Americanas busca aprovação de RJ por credores
A Americanas atribuiu a decisão principalmente aos esforços para reapresentar as demonstrações financeiras de 2021 e 2022.
Tais esforços estão em “fase final”, segundo a empresa, mas ainda precisam ser auditados.
A reapresentação dos balanços é fundamental para a aprovação, pelos credores, do plano de recuperação judicial da varejista, autorizado pela justiça na passagem de fevereiro para março.
A empresa entrou em recuperação judicial depois da revelação, em janeiro, de uma fraude multibilionária em seus balanços.
Recentemente, a varejista adiou de 31 de outubro para 13 de novembro a reapresentação de suas demonstrações financeiras.
A DINHEIRISTA - PENSÃO ALIMENTÍCIA: ACORDO VERBAL NÃO VALE NADA?
A culpa é da imprensa?
Mas a busca pela aprovação da recuperação judicial não foi a única justificativa da Americanas para suspender as negociações para a venda do Hortifruti Natural da Terra.
No comunicado sobre a decisão, a empresa destaca que “foram disseminadas pela imprensa informações confidenciais e especulações sobre o processo”.
Trata-se de uma referência a reportagem do jornal Valor Econômico de acordo com a qual a empresa interessada na compra da Natural da Terra seria a rede paulistana de supermercados St. Marche.
Mais uma vez sem mencionar nominalmente a empresa interessada, a Americanas alegou que as informações teriam afetado “o processo e a gestão diária dos negócios”.
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger
Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real
Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa
Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total