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Ana Carolina Neira

Ana Carolina Neira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.

EM BUSCA DAS BOAS OPORTUNIDADES

Existe vida após o massacre dos IPOs na bolsa? Confira as ações das novatas da B3 que podem ressurgir das cinzas

Enquanto boa parte das ações das novatas amarga perdas pesadas, gestores e analistas avaliam que é possível separar o joio do trigo e encontrar ativos de qualidade por um preço baixo; confira as principais apostas

Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
10 de agosto de 2022
6:00 - atualizado às 12:07
Fachada do prédio da B3, em São Paulo
Imagem: Divulgação

Em uma maré ruim — seja da vida ou do mercado — é natural que o ser humano seja instantaneamente tomado por um sentimento de que tudo vai mal e não há conserto. Afinal, quem nunca? Mas pelo menos na bolsa o melhor momento de fazer um bom investimento e surfar uma boa onda costuma ser justamente quando ninguém está disposto a entrar na água.

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Para os especialistas, esse pode ser o caso da safra de IPOs de 2020 e 2021, ou pelo menos de alguns dos 73 novos nomes que estrearam na B3 na fase de euforia com os juros baixos no país.

Enquanto boa parte das ações das novatas amarga perdas pesadas em relação às cotações da abertura de capital, gestores e analistas avaliam que é possível separar o joio do trigo e encontrar ativos de qualidade por um preço baixo.

Alguns exemplos são Rede D’Or (RDOR3) e Petz (PETZ3), citadas por profissionais do mercado como exemplos de papéis que, apesar da queda desde o IPO — baixa de 41,7% e de 16,9%, respectivamente — ainda oferecem bons fundamentos e devem ter uma reversão de cenário em algum momento.

A Vamos (VAMO3), que atua no ramo de aluguel de caminhões, ônibus, máquinas e equipamentos agrícolas, também é apontada como uma das oportunidades na bolsa, mas é exceção em termos de preço — desde o IPO, ela subiu 130,8%.

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Marcelo Ornelas, gestor de renda variável da Kínitro Capital, afirma que hoje possui uma pequena parcela dos papéis da Petz na carteira. Além dela, também gosta de outras novatas, como Smart Fit (SMFT3).

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A rede de academias acumula queda de mais de 40% desde o IPO, em julho do ano passado, mas o gestor aponta que que a empresa deve se aproveitar de datas boas para a conquista de novos clientes, como os meses que antecedem o verão e o Carnaval.

"São datas importantes que foram afetadas pela pandemia nos últimos anos, mas a partir de agora as perspectivas são boas", diz Ornelas. 

O gestor aponta que também tem bastante confiança em Orizon (ORVR3) e Grupo GPS (GGPS3), com ambas presentes em seu portfólio. No caso da Orizon, a principal aposta é de que a companhia aproveite o marco do saneamento para expandir seus negócios, já que trabalha com gestão de resíduos.

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Veja também: Lula ou Bolsonaro: quem a Faria Lima apoia nas eleições de 2022?

Outros gestores e analistas também destacaram a Ambipar (AMBP3), que atua no mesmo segmento da Orizon e vem enfileirando aquisições com o dinheiro captado no IPO, em julho de 2020.

“Orizon e Ambipar são bons nomes porque têm negócios que crescem e conseguem fazer aquisições também”, diz Danielle Lopes, sócia e analista de ações da Nord Research.

A Moura Dubeux (MDNE3) é outro exemplo de ação que acumula forte queda desde o IPO, mas conta com a confiança dos analistas. Na semana passada, o Santander iniciou a cobertura dos papéis da incorporadora com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 9,50 — potencial de alta de 50,7% considerando o último fechamento.

A exposição da incorporadora a regiões pouco disputadas e a liderança no mercado imobiliário nordestino são dois pontos centrais na tese de investimento do Santander.

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Os analistas do banco espanhol apontam, inclusive, que o papel está "barato" com seu valuation de 0,4 vezes P/VPA — o indicador mostra o desconto que um ativo oferece quando comparado com seu valor patrimonial.

Aposta em bens essenciais e commodities

Em geral, empresas capazes de gerar receita de maneira constante porque de alguma maneira trabalham com itens de consumo essencial e também ligadas ao agronegócio acabam chamando mais a atenção dos gestores entre essa safra mal sucedida de IPOs.

Não por acaso, as ações dessas empresas estão entre as que possuem melhor desempenho entre as novatas da bolsa. Companhias como 3R Petroleum (RRRP3), Boa Safra (SOJA3), Grupo Vittia (VITT3) e Petrorecôncavo (RECV3) surgem como pontos fora da curva quando comparadas aos demais nomes que foram ao mercado nos últimos anos.

"No caso das petroleiras, ficamos otimistas enquanto o petróleo estiver em patamares elevados", afirma a analista da Nord.

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O que aconteceu com as ações que derreteram após o IPO?

A forte queda das ações das empresas da safra mais recente de IPOs pode até ter aberto uma oportunidade de compra agora, mas não esconde o fato de que algo deu muito errado.

Afinal, por mais difícil que tenha sido o cenário para investimentos de risco nos últimos meses, como explicar perdas que ultrapassam os 80% no valor de mercado de companhias como Mobly (MBLY3; -86,8%), Get Ninjas (NINJ3; -84,3%) e Westwing (WEST3; -80,1%)?

Na avaliação de gestores e analistas, não dá para dizer que tais empresas não possuem futuro ou não valiam tudo isso. O que houve foi um erro de origem, ou seja, no preço que as ações dessas companhias chegaram à bolsa, além de um cenário macroeconômico totalmente imprevisível.

"Claro que pode ter decepção com dados específicos das empresas, mas elas todas vieram ao mercado com preços não realistas e muito inflados, principalmente aquelas do setor de tecnologia, que são negócios mais arriscados e com retornos consistentes no longo prazo", explica Leonardo Rufino, sócio e gestor da Mantaro Capital.

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Há também a avaliação de que diversas dessas empresas vieram a mercado antes do tempo. Várias delas sequer passaram por todos os estágios que uma companhia atravessa antes de chegar ao mercado de capitais, como um investimento prévio de um fundo de private equity.

Na prática, esses fundos são responsáveis por investir em empresas de capital fechado e prepará-las para uma eventual abertura de capital no futuro, ganhando depois com a venda dessa participação, que pode ocorrer justamente em um IPO na bolsa.

"São empresas que nem estavam num estágio ou ciclo de negócios suficientemente maduro para buscar dinheiro no mercado dessa maneira.", diz Jorge Oliveira, gestor de renda variável da BlueLine Asset Management.

Tinha tudo para dar certo, mas...

Apesar dos problemas de algumas empresas estreantes, as perspectivas para os IPOs na bolsa brasileira eram até boas para os anos seguintes. Logo no início de 2021 foram 15 aberturas de capital, que deixaram os investidores na expectativa — será que superaríamos o boom de 2007, quando a B3 bateu um recorde de 64 novas empresas?

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Mas de lá pra cá, a promessa de retomada da economia global após a pandemia deu lugar a uma série de novos obstáculos. Entre eles a guerra na Ucrânia, uma recessão global que parece inevitável e talvez aquele que seja o maior problema para o mercado de renda variável: a inflação alta, que obriga os bancos centrais a subirem os juros e, por consequência, tira a atratividade dos investimentos de risco.

No Brasil, a proximidade da eleição também preocupa o mercado, já que o período é marcado pela volatilidade e ainda não há informações sobre o projeto econômico dos dois líderes das pesquisas — Lula e Bolsonaro.

Há luz no fim do túnel?

No mercado, é comum alguns especialistas comentarem que o mundo todo errou nas projeções para avaliar o quanto os juros teriam de subir para controlar a inflação generalizada, seja nos países emergentes ou desenvolvidos. E isso também tem atrapalhado a vida de quem foi buscar financiamento via abertura de capital.

Tiago Cunha, gestor de renda variável da ACE Capital, relembra a mudança de trajetória que essas companhias enfrentaram desde então.

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"O custo de oportunidade de dinheiro no mundo há dois anos e pouco era bom, com taxas de juros baixíssimas que traziam apetite de risco e dinheiro disponível para investir. Os fundos captavam, tínhamos alta representatividade de ações nas carteiras e isso justificava a quantidade de operações no mercado. Tudo isso mudou", diz.

Para ele, boa parte do movimento de supressão de valor dessas empresas já está bem precificado nos níveis atuais e isso não significa que elas não possuem valor, mas sim que precisarão encontrar um caminho viável para seguir enquanto o mercado em si não encontra um contexto melhor.

Tudo que vai, volta?

Se o valor das empresas que fizeram IPO na bolsa brasileira desde meados de 2020 já caiu demais, é de se esperar que em algum momento eles retornem aos níveis anteriores, certo? Não é bem assim.

É possível sim que algumas dessas companhias consigam recuperar valor, e eu inclusive já mencionei nesta reportagem várias candidatas. Mas considerando que praticamente todos os IPOs da época saíram com preços inflados e mal precificados, as chances de recuperar tais patamares em boa parte dos casos é quase inexistente.

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Porém, mesmo aquelas que não estão na lista das mais promissoras podem surpreender. Uma das possibilidades é caso elas consigam usar o dinheiro captado dos sócios na bolsa e que ainda está em caixa para crescer via fusões e aquisições. 

"A solução pode ser usar esse dinheiro para comprar outras empresas e trazer negócios com valuation mais barato para dentro de casa, criando um negócio novo com um preço mais justo. Se a empresa tem esse dinheiro e compra num preço bom, isso cria valor para o acionista que entrou no IPO", comenta Jorge Oliveira, gestor de renda variável da BlueLine Asset Management.

Para Marcelo Ornelas, gestor de renda variável da Kínitro Capital, outra condição necessária para que essas empresas consigam recuperar valor é a trajetória das taxas de juros no Brasil e no mundo. Afinal, não dá para falar de fluxo em renda variável com retornos seguros acima de 10% na renda fixa.

"Quando a parte macroeconômica melhorar e tivermos taxas de juros muito baixas outras vez, o cenário também muda. Se ficar muito barato, o investidor compra porque o mercado é cíclico mesmo", diz Ornelas.

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Em qual momento as taxas de juros ficarão extremamente baixas outra vez ainda é um mistério, uma vez que nenhum banco central no mundo fala em cortar juros atualmente. Enquanto aqui no Brasil já podemos vislumbrar pelo menos uma pausa no aumento nas próximas reuniões do Copom, em outros países isso não está muito claro.

O caso da Locaweb (LSWA3)

Seja como for, há poucas dúvidas de que a queda das ações abriu oportunidades preciosas de investimento. Um exemplo curioso do que esse contexto do mercado permitiu aconteceu há poucas semanas com a Locaweb (LSWA3).

Em maio, a General Atlantic, que é uma gestora de private equity — com investimento, principalmente, em empresas de capital fechado — decidiu aproveitar a forte queda das ações para aumentar a participação na empresa de tecnologia.

Com a compra feita diretamente em um leilão na B3, a General Atlantic passou a deter quase 11% dos papéis LWSA3.

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Outro exemplo recente de negócio envolvendo empresas listadas foi a oferta anunciada pelo fundo Mubadala pelo controle da operação brasileira do Burger King (BKBR3).

"Com o preço atraente, não faz sentido olhar para venture capital agora se há oportunidades como essa com maior liquidez", afirma o gestor da Kínitro Capital.

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