O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,53%, a R$ 5,1678
Bolsa hoje: Ibovespa renova máximas após ata do Fed tirar pressão do mercado; dólar desacelera alta
RESUMO DO DIA: O dia começa com cautela para as bolsas no exterior. Mais tarde, será divulgada a ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve, o que injeta aversão ao risco nos índices. Por aqui, o Ibovespa sai da temporada de balanços e cai diretamente no início da campanha eleitoral. A bolsa local tem se beneficiado dos resultados das empresas nos últimos pregões, mas deve perder tração devido ao cenário externo.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
Apesar de reconhecer a possibilidade de ter carregado nas tintas, tudo indica que o Fed não está convencido de que o ciclo de aperto monetário está chegando ao fim — como BC brasileiro já indicou.
A ata de hoje mostrou que os membros do comitê estão dispostos a reduzir o ritmo da alta, mas não colocar um freio nesse movimento.
Depois da reação pontual do mercado americano à ata do Federal Reserve, as bolsas em Nova York voltaram a ampliar os ganhos e o Ibovespa reduziu o ímpeto de alta.
O petróleo do tipo Brent encerrou a sessão em alta de 1,42%, a US$ 93,65 o barril após o estoque americano mostrar recuo no armazenamento da commodity.
O Goldman Sachs elevou suas estimativas financeiras para a Minerva e aumentou o preço-alvo para as ações BEEF3, de R$ 15 para R$ 16 — um potencial de alta de 11% em relação às cotações atuais. A recomendação para os papéis é neutra.
Em relatório, o banco diz esperar pela continuidade do bom momento operacional da companhia até o ano de 2023, sustentado por exportações fortes (especialmente à China), por um ciclo de produção mais favorável e por um ambiente mais saudável de demanda no Brasil.
Apesar de não trazer grandes novidades sobre o futuro da política monetária e uma eventual deterioração da atividade econômica, a ata da última reunião do Federal Reserve aliviou a tensão que vinha se acumulando desde o início da sessão.
Os diretores se mostraram preocupados com a atividade econômica mais fragilizada, mas também destacaram que a alta dos preços começa a se enfraquecer. É bom lembrar que o encontro foi antes da divulgação da inflação estável no mês passado.
No Brasil, onde os ativos já exibiam maior fôlego, o Ibovespa passou a renovar máximas. Em Nova York, as bolsas reduziram o ritmo de queda
Nesta tarde, as empresas do setor de energia se destacam entre as maiores altas do dia.
Vindo de uma sessão de perdas, as empresas de mineração e siderurgia também aparecem entre os principais destaques, contrariando a queda do minério no mercado internacional. Acompanhe:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| CMIG4 | Cemig PN | R$ 12,94 | 4,78% |
| CPLE6 | Copel PN | R$ 7,23 | 4,48% |
| CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 4,02 | 4,42% |
| PCAR3 | GPA ON | R$ 19,79 | 3,88% |
| CIEL3 | Cielo ON | R$ 5,41 | 3,64% |
A Itaúsa (ITSA4) andou derrapando no segundo trimestre.
Embora tenha alcançado um lucro bilionário entre abril e junho, os ganhos da holding do Itaú Unibanco (ITUB4) caíram 12,5% em base anual.
A Itaúsa lucrou R$ 3 bilhões no segundo trimestre, o que representa uma queda de 12,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Ainda assim, o UBS BB avaliou como construtivo o desempenho geral do segundo trimestre em relação ao resultado operacional das empresas nas quais a Itaúsa tem participação.
Saiba se vale a pena comprar a holding famosa por pagar dividendos.
A bolsa brasileira segue oscilando, próxima da estabilidade, nesta quarta-feira, enquanto os principais índices em Wall Street continuam em queda.
Por volta das 14h20, o Ibovespa operava em alta de 0,10%, aos 113.623 pontos.
Quanto ao dólar, a moeda americana mantém-se estável, cotado a R$ 5,1770.
Confira as maiores altas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 4,04 | 4,94% |
| CMIG4 | Cemig PN | R$ 12,89 | 4,37% |
| CPLE6 | Copel PN | R$ 7,22 | 4,34% |
| CIEL3 | Cielo ON | R$ 5,44 | 4,21% |
| PCAR3 | GPA ON | R$ 19,78 | 3,83% |
E as maiores quedas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| QUAL3 | Qualicorp ON | R$ 10,98 | -5,43% |
| VIIA3 | Via ON | R$ 3,44 | -4,97% |
| AMER3 | Americanas S.A | R$ 14,47 | -4,61% |
| CASH3 | Meliuz ON | R$ 1,32 | -4,35% |
| HAPV3 | Hapvida ON | R$ 7,57 | -3,44% |
Os sócios da Tenda (TEND3) podem deixar de contar com a proteção da poison pill, dispositivo que busca resguardar e manter o equilíbrio entre os acionistas minoritários.
A construtora anunciou nesta quarta-feira (17) que, atendendo a um pedido da Polo Capital, vai convocar uma Assembleia Geral Extraordinária para discutir a exclusão da regra de seu estatuto social.
Após zerar as perdas no início da manhã e se descolar das bolsas internacionais, o Ibovespa voltou a ficar instável.
As perdas acompanham o exterior, que aguarda a ata do Fed.
Por volta das 13h, o Ibovespa operava em queda de 0,03%, aos 113.483 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, segue estável e continua em alta, cotado a R$ 5,1710.
- Frankfurt: -2,06%
- Londres: -0,28%
- Paris: -1,00%
- Stoxx-600: -0,95%%
Uma das empresas mais queridas dos analistas já não brilha mais tanto assim aos olhos do Itaú BBA. O banco cortou a recomendação dos papéis da Vale (VALE3) de compra para neutro nesta quarta-feira (17), após atualizar suas projeções com a incorporação dos resultados da mineradora no segundo trimestre.
A revisão do modelo também levou o Itaú BBA a rever o preço-alvo do ADR, o recibo das ações da Vale negociado em Nova York. De uma projeção de US$ 20 ao final de 2022, o banco projeta agora um preço menor, de apenas U$ 15, para o final de 2023.
Atualmente, o papel negocia na faixa dos US$ 13, o que implicaria uma valorização de apenas 15% até o fim do ano que vem. Hoje, os ADRs, negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), e as ações VALE3, negociadas na B3, recuam mais de 2%.
Confira qual é a nova análise do Itaú BBA sobre a mineradora.
O Ibovespa renova a máxima do dia, com alta de 0,31%, aos 113.860 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, continua em alta, cotado a R$ 5,1668
Ibovespa tem a máxima aos 113.719,08 pontos, alta de 0,20%.
A inflação deu uma trégua em julho nos EUA, aumentando as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) não precise ser tão ou mais agressivo na elevação da taxa de juros para conter o aumento de preços — arriscando lançar a economia norte-americana em recessão.
O dado não animou só os investidores como os grandes bancos. O Bank of America, por exemplo, reduziu para 20% as chances de uma recessão nos EUA ante 36% em junho. Em março, segundo o banco, as ações precificavam uma probabilidade de recessão de 75%.
Em julho, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos EUA ficou estável na comparação com junho. Em 12 meses, o CPI subiu 8,5%, uma desaceleração em relação aos 9,1% de junho.
Uma pista dos próximos passos do Fed deve vir na ata da reunião do mês passado. O documento será divulgado às 15h.
A queda da cotação do minério de ferro no mercado internacional pesou no desempenho da mineradora Vale, que está entre as maiores baixas do Ibovespa nesta manhã.
O rebaixamento da companhia pelo Itaú — que cortou os títulos da mineradora para recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 15, o que representa uma desvalorização de 21% em relação ao fechamento do dia anterior —, também refletiu na perda dos ânimos dos investidores.
Por volta das 11h50, a VALE3 caía 2,13%, cotada a R$ 68,44.
Há pouco, o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou que os estoques de petróleo do país tiveram queda de 7,056 milhões de barris na semana.
A cotação da commodity reagiu ao dado em alta de quase 2%, refletindo as preocupações com a oferta e demanda e uma possível desaceleração da economia global.
O pico de alta fez com que as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) também reagissem. Por volta das 11h40, o avanço era de cerca de 3%, puxando o Ibovespa ao campo positivo.
Confira as maiores altas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| COGN3 | Cogna ON | R$ 2,75 | 3,00% |
| EZTC3 | EZTEC ON | R$ 20,40 | 2,62% |
| CPLE6 | Copel PN | R$ 7,09 | 2,46% |
| MGLU3 | Magazine Luiza ON | R$ 4,24 | 2,17% |
| CMIG4 | Cemig PN | R$ 12,61 | 2,11% |
E as maiores quedas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| VALE3 | Vale ON | R$ 68,32 | -2,33% |
| QUAL3 | Qualicorp ON | R$ 11,37 | -2,07% |
| BRAP4 | Bradespar PN | R$ 23,12 | -1,83% |
| SULA11 | SulAmérica units | R$ 27,10 | -1,74% |
| HAPV3 | Hapvida ON | R$ 7,72 | -1,53% |
O Ibovespa começou o dia em queda, acompanhando as bolsas internacionais, mas agora começa a dar sinais positivos e opera próximo da estabilidade, aos 113.488 pontos.
Lá fora, as bolsas continuam no campo negativo, à espera da ata do Fed.
O dólar à vista segue em alta, cotado a R$ 5,1724.
Passada a temporada de balanços do segundo trimestre, o JP Morgan atualizou a modelagem para duas empresas de seu universo de cobertura — e os efeitos foram opostos.
No caso da BB Seguridade (BBSE3), o banco americano elevou o preço-alvo de R$ 31,00 para R$ 32,50 — um potencial de alta de pouco mais de 5%. Já a Auren Energia (AURE3) teve o seu valor justo cortado de R$ 19,00 para R$ 18,00, uma valorização implícita de 25%. Ambos os papéis seguem com recomendação de compra.
O varejo americano segue emitindo sinais mistos para o mercado financeiro e dificultando a recuperação das bolsas.
Se ontem o balanço trimestral do Walmart injetou ânimo nos mercados após mostrar um resultado superior ao esperado, hoje a Target decepcionou e puxa os índices para baixo. Além disso, os dados brutos das vendas no varejo também foram considerados fracos.
No Brasil,o Ibovespa também começa o dia em queda, pesando também o recuo das commodities.
Minério de ferro cai -3,74% em Cingapura, cotado a US$ 101,55 a tonelada
Confira as maiores altas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| YDUQ3 | Yudqs ON | R$ 14,23 | 1,21% |
| RADL3 | Raia Drogasil ON | R$ 22,67 | 0,98% |
| MRFG3 | Marfrig PN | R$ 15,35 | 0,85% |
| CIEL3 | Cielo ON | R$ 5,27 | 0,77% |
| BRKM5 | Braskem ON | R$ 34,48 | 0,76% |
Confira as maiores quedas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| PETZ3 | Petz ON | R$ 1,21 | 3,11% |
| CASH3 | Méliuz ON | R$ 68,40 | 2,90% |
| VALE3 | Vale ON | R$ 23,56 | 2,60% |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 15,58 | 2,56% |
| CVCB3 | CVC ON | R$ 7,67 | 2,56% |
Ibovespa encerra os leilões em queda de 0,37%, aos 113.094,73 pontos
No mesmo horário, o dólar à vista continua em alta, cotado a R$ 5,2017
Na véspera da nova rodada de leilões de aeroportos, que acontece amanhã, o CEO da CCR (CCRO3), Marco Antonio Cauduro, decidiu renunciar ao cargo.
Apontado como favorito para arrematar o aeroporto de Congonhas, o grupo anunciou ontem que vai ficar fora da disputa. Mas a saída de Cauduro aparentemente não tem relação com esse fato.
De acordo com a CCR, o atual diretor-presidente pediu para deixar a companhia por questões de foro pessoal. Cauduro permaneceu por dois anos e meio no cargo.
A saída foi alinhada com o conselho de administração e o executivo vai participar do processo de transição.
A companhia deve ficar fora do leilão dos aeroportos, que acontece amanhã (18), saiba por quê
Vendas no varejo dos EUA em julho ficam estáveis, ante consenso de +0,1%
Excluídos os automóveis, vendas sobem 0,4%, na margem, ante previsão de estabilidade
A taxa de inflação do Reino Unido alcançou 10,1% em ritmo anual em julho, a mais elevada em 40 anos, estimulada em particular pelo aumento dos preços dos alimentos, anunciou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).
Em junho, a inflação em ritmo anual foi de 9,4%.
A alta de preços pode superar 13% em outubro, quando estão previstos aumentos drásticos dos preços da energia, segundo as previsões do Banco da Inglaterra.
O Ibovespa futuro abriu em baixa de 1,03%, aos 114.670 pontos.
No mesmo horário, o dólar à vista abriu em alta de 0,86%, cotado a R$ 5,1910.
O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 14% com ações da IMC (MEAL3).
- Dow Jones futuro: -0,47%
- S&P 500 futuro: -0,67%
- Nasdaq futuro: -0,79%
- Euro Stoxx 50: -0,64%
- Xangai (China): +0,45% (fechado)
- Nikkei (Japão): +1,23% (fechado)
- Petróleo Brent: US$ 91,99 (-0,38%)
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 100,94 (-4,34%)
Bom dia! A temporada de balanços terminou, a campanha eleitoral começou oficialmente e nada parece capaz de abalar o ânimo do Ibovespa.
Nem mesmo o fatídico agosto: a bolsa brasileira avançou 0,43%, aos 113.512 pontos, no último pregão, ampliando os ganhos do mês.
A grande dúvida dos investidores é se o principal índice da bolsa brasileira será capaz de manter o rali diante da agenda esvaziada dos próximos dias.
Para hoje, a participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em evento da TAG Investimentos é o acontecimento mais importante da quarta-feira (17).
Diante da ausência de indicadores e eventos corporativos no calendário, a bolsa fica a reboque dos mercados estrangeiros.
E os ventos vindos de fora hoje indicam a aproximação de uma frente fria — ideal para o casaco quente do bear market que vem atormentando os mercados.
As bolsas de valores da Europa abriram em queda e os índices futuros de Nova York estão no vermelho com os investidores à espera da divulgação da ata do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
O documento virá a público somente às 15h. Com isso, a tendência é de que a cautela se mantenha pelo menos até que o teor da ata seja conhecido e analisado.
Em sua última reunião, realizada no fim de junho, o Fed elevou a taxa básica de juro nos Estados Unidos em 0,75 pontos-base pelo segundo encontro seguido.
Agora, os investidores esperam sinais sobre o arrefecimento da alta de juros por lá.
Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa nesta quarta-feira.
Ata do Copom: BC diz que manutenção da Selic em nível ‘contracionista por período bastante prolongado’ é a estratégia correta
Os membros do comitê concluíram que “a estratégia em curso, de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado, é adequada para assegurar a convergência da inflação à meta”
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Bolsa Família mantém calendário adiantado e paga parcela de dezembro para NIS final 3 nesta sexta (12)
Com liberação antes do Natal, beneficiários com NIS terminado em 3 recebem nesta sexta; valor médio segue em R$ 691,37 com reforço dos adicionais
Bruno Serra, da Itaú Asset, diz que Selic cai em janeiro e conta o que precisa acontecer para os juros chegarem a um dígito
O cenário traçado pelo time do Itaú Janeiro prevê um corte inicial de 25 pontos-base (pb), seguido por reduções mais agressivas — de 75 pb ou mais — a partir de março
Tarifas, conflitos geopolíticos, inflação: quais são as principais preocupações dos bilionários para 2026
O receio das tarifas — exacerbado pela política tarifária dos Estados Unidos sob o presidente Donald Trump — é o maior entre os respondentes da pesquisa
David Beker, do Bank of America, mantém projeção otimista para os juros: corte de 0,50 p.p. em janeiro e Selic a 11,25% em 2026
Economista-chefe do BofA acredita que o Copom não precisa sinalizar no comunicado antes de fazer qualquer ajuste e mantém olhar otimista para a política monetária
