🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Reportagem especial

A gasolina baixou — mas, para os brasileiros, ainda vale a pena cruzar a fronteira e encher o tanque na Argentina

A desvalorização cambial na Argentina, somada ao preço ainda alto da gasolina no Brasil, eleva o fluxo de motoristas na fronteira dos países

Victor Aguiar
Victor Aguiar
6 de setembro de 2022
6:06 - atualizado às 15:42
Bombas de gasolina de um posto de combustíveis Shell
Imagem: Jakob Rosen / Unsplash

Passa das 22h30 em Puerto Iguazú, a pacata cidade da Argentina que faz fronteira com Brasil e Paraguai. É sexta-feira, e o movimento nas ruas é maior do que se imaginaria para uma localidade de meros 100 mil habitantes: bares e restaurantes estão quase cheios.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas, se você realmente busca agito, esqueça a boemia — a casa mais disputada da cidade não serve bebidas. Carros enfileiram-se na avenida Misiones, quarteirão após quarteirão; tudo por uma chance de entrar no posto de gasolina Shell, o único que funciona 24h por dia.

A busca por combustível reúne os moradores locais e os habitantes de Foz do Iguaçu, o lado brasileiro da tríplice fronteira. Dia após dia, as filas se repetem nos quatro postos do município argentino, num espelho fiel da situação econômica dos dois países.

Em meio a uma inflação acumulada de 71% nos últimos 12 meses — o índice oficial saltou 7,4% apenas em julho —, a Argentina passa por uma situação caótica: a população tenta gastar seu dinheiro o quanto antes, de modo a evitar uma corrosão maior do poder de compra.

Ou seja: há uma corrida aos caixas eletrônicos, aos postos de gasolina e aos mercados — chama a atenção o número de pequenos comércios abertos noite adentro. A desvalorização de 30% do peso argentino em relação ao dólar numa janela de apenas um ano também pressiona a economia local.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Brasil não tem números tão chocantes de inflação, mas também vive seus dramas particulares: no momento mais crítico da alta global do petróleo, o litro da gasolina chegou a ser vendido acima dos R$ 8,00 em muitas regiões do país.

Leia Também

E, por mais que os preços nas bombas brasileiras tenham recuado nos últimos meses, fato é que os postos da Argentina ainda têm preços atraentes, dada a forte desvalorização da moeda local.

Pelo câmbio oficial, um real equivale a pouco mais de 27 pesos; há um ano, a relação era de um para 18. Fazendo as contas, encher o tanque na Argentina ainda vale a pena para o motorista brasileiro, por mais que a tarefa envolva horas de espera e possíveis armadilhas.

Afinal, as dificuldades econômicas enfrentadas pelos nossos vizinhos, somadas à demanda por combustível pelos brasileiros, criam um ambiente cheio de distorções — e pessoas dispostas a explorá-las. Há um jeitinho argentino para quem não quer passar a madrugada numa fila.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A reportagem do Seu Dinheiro esteve em Puerto Iguazú na semana passada e conta os detalhes dessa situação bastante peculiar.

O posto Shell da avenida Misiones, em Puerto Iguazú, na Argentina: filas de carros até tarde da noite. Foto: Victor Aguiar

Gasolina, por favor

“Eu vou à Argentina encher o carro a cada dois dias”, me disse um motorista de aplicativo. A bordo de um Renault Kwid, ele pediu para não ser identificado nesta matéria — a corrida, de pouco mais de 10 quilômetros, custou perto de R$ 24,00.

Num relato que foi confirmado por outros moradores de Foz, ele afirmou que é comum esperar mais de duas horas para abastecer num posto do outro lado da fronteira, isso sem contar o tempo gasto na imigração — e que nem todo mundo é atendido da mesma maneira.

E isso porque os motoristas brasileiros são bem-vindos, mas só até a página dois: é comum que os estrangeiros tenham que pagar um valor ligeiramente maior que o oficial para usar as bombas na cidade.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Há outros mecanismos que limitam o acesso dos não-argentinos à gasolina local: alguns postos fixam horários específicos para atender os brasileiros; outros limitam a quantidade de combustível vendida aos forasteiros.

Mas vale a pena enfrentar tantos obstáculos para abastecer o carro? A economia é grande o suficiente para compensar o tempo e o desgaste envolvidos no processo?

Na ponta do lápis

Vamos aos números: a cidade argentina conta com poucos postos de combustível; o litro de gasolina custava algo na faixa de 150 a 165 pesos argentinos na sexta-feira, 26 de agosto — o posto Shell citado no começo do texto é o mais caro.

Considerando o câmbio de um real para 27 pesos, chegamos a um valor entre R$ 5,50 e R$ 6 por litro nos postos argentinos. Na ponta do lápis, não parece ser um preço tão competitivo assim em relação ao visto em Foz do Iguaçu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Veja abaixo como se comportou o litro da gasolina nos postos da cidade paranaense ao longo das últimas semanas, de acordo com levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP):

Evolução dos preços da gasolina comum em Foz do Iguaçu. Fonte: ANP

Só que a conta não é tão simples assim: é preciso levar alguns outros fatores em consideração. Em primeiro lugar, há a taxa de câmbio em si — a cotação oficial do peso argentino não tem muita serventia no dia a dia.

No comércio, nos bares e nos restaurantes de Puerto Iguazú, é adotada uma taxa informal de conversão entre pesos e reais; para os brasileiros, é muito mais vantajoso trocar o dinheiro nesse mercado informal do que recorrer a uma casa de câmbio.

Voltemos à taxa oficial, de um real para 27 pesos. A reportagem do Seu Dinheiro chegou a encontrar um restaurante que pagava 50 pesos por cada real; em geral, os comércios fazem uma conversão de, no mínimo, 1:40.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É mais um retrato da situação econômica delicada da Argentina: com a moeda local perdendo valor de maneira acelerada, a população prefere ter qualquer outra divisa mais forte — reais, dólares ou euros — a ter pesos na carteira. E, para tal, aceita pagar caro.

Portanto, se adotarmos esse câmbio extra-oficial para os preços praticados nos postos, de 150 pesos, chegamos a um valor de R$ 3,00 pelo litro de gasolina. Ou seja: abastecer na Argentina ainda é negócio, mesmo que seja cobrado um valor mais alto para os brasileiros.

E ainda há um segundo atrativo: a gasolina argentina é pura, enquanto o combustível vendido no Brasil é uma mistura contendo 27% de etanol anidro em sua composição. Portanto, além de mais barata, a alternativa rende mais.

Considerando tudo isso, o motorista de aplicativo que conversou com a nossa reportagem não hesita ao cruzar a fronteira para abastecer, por mais que dirija um modelo econômico — o Kwid faz mais de 15 km/l de gasolina em tráfego urbano, de acordo com a Renault.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Mas eu só vou nos postos, não quero mais saber dos capetas”, disse ele.

Mercado paralelo

''Capeta'' é o apelido dado aos argentinos que revendem combustível aos brasileiros; ao menos, no grupo de WhatsApp que compartilha os contatos desses vendedores clandestinos — o motorista que falou conosco é um dos membros dessa comunidade.

Funciona mais ou menos assim: os residentes de Puerto Iguazú abastecem ao preço de tabela, sem maiores complicações; eles, então, esvaziam seus tanques em galões, vendendo-os diretamente aos vizinhos da fronteira — uma espécie de mercado paralelo da gasolina.

De um lado, os valiosos reais; do outro, o cobiçado combustível — e, na fronteira entre Brasil e Argentina, os dois lados se encontram para a troca. O preço cobrado é mais caro que o dos postos, mas o tempo perdido é quase zero.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Só que, ao optar pela informalidade, os dois lados da negociação estão sujeitos a uma série de fatores que fogem ao controle das autoridades. E essa imprevisibilidade é a razão pela qual o motorista não recorre mais aos revendedores.

Ele contou à reportagem que, ao abastecer com um “capeta”, seu carro começou a engasgar em poucos minutos — o combustível tinha sido diluído em algum solvente, o que lhe causou um prejuízo de quase mil reais em reparos.

À esquerda, os preços praticados no posto Shell, o único 24h de Puerto Iguazú; à direita, a tabela de um posto da bandeira YPF. Fotos: Victor Aguiar

Bolsonaro, gasolina e inflação

Poucos dias após a visita da reportagem do Seu Dinheiro a Puerto Iguazú, o presidente Jair Bolsonaro esteve na região da tríplice fronteira: no dia 31 de agosto, ele inspecionou as obras da nova ponte que ligará Foz do Iguaçu a Ciudad del Este, no Paraguai.

À imprensa, Bolsonaro ressaltou a redução nos preços dos combustíveis vista nas últimas semanas; segundo ele, os brasileiros antes iam ao Paraguai para abastecer seus carros; agora, ocorre o movimento contrário, com um fluxo de paraguaios aos postos de Foz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A queda na gasolina tem sido um dos carros-chefe de Bolsonaro em sua campanha para a reeleição: com o forte alívio visto nas bombas de combustível, a inflação tem passado por um alívio relevante no país.

O discurso de fortalecimento da economia ainda engloba outras frentes: a redução no desemprego, as projeções de maior crescimento do PIB e o aumento do Auxílio Brasil, de R$ 400 para R$ 600, são outras apostas do atual presidente a menos de um mês da eleição.

As falas de Bolsonaro dão grande peso às medidas adotadas pelo governo, como a redução de impostos federais sobre os combustíveis. No entanto, fato é que boa parte do alívio no preço da gasolina se deve à queda das cotações do petróleo no exterior.

A política de preços da Petrobras, como se sabe, está atrelada às flutuações da commodity — e, nos últimos meses, o petróleo saiu das máximas e voltou a ser negociado abaixo dos US$ 100 por barril. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesse contexto, a estatal teve espaço para cortar o preço da gasolina vendida às distribuidoras, criando um ciclo de alívio para a economia como um todo. Tanto é que a inflação medida pelo IPCA ficou negativa em 0,68% em julho, apoiada no recuo dos preços de combustíveis e energia.

Vale lembrar, no entanto, que a deflação mostrada pelo IPCA de julho não atinge todos os setores da economia de maneira unânime. Enquanto os gastos com transportes diminuíram, outras áreas importantes do dia a dia do brasileiro continuam com preços salgados.

É o caso do subgrupo de alimentação e bebidas, que teve alta de 1,3% em julho, e de despesas pessoais, com salto de 1,13%. Ou seja: o alívio nas bombas de combustível traz o IPCA para baixo, mas os efeitos da inflação ainda são sentidos no país.

E é nesse sentido que a busca por combustível barato ainda movimenta o dia a dia de Puerto Iguazú: com o custo de vida ainda muito elevado no Brasil, qualquer economia se mostra atrativa — ainda mais para trabalhadores informais, como o motorista de aplicativo que falou com o Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Numa conta de padaria, os R$ 24,00 obtidos com a corrida que atendeu a reportagem equivalem a 4,63 litros de gasolina no Brasil, mas podem render 8 litros na Argentina — e o combustível por lá é mais puro que o daqui, lembre-se.

Até que o peso argentino volte a se valorizar, ou até que o custo geral do Brasil volte a cair, as filas em Puerto Iguazú devem continuar extensas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar