S&P 500 se recupera com empurrãozinho da Microsoft (MSFT34); veja com as bolsas dos EUA encerraram o dia
Mercados europeus terminaram a sessão em alta, mas os investidores acompanharam de perto a suspensão do envio de gás russo para Polônia e Bulgária

O S&P 500 precisou de um empurrãzinho da Microsoft (MSFT34) para se recuperar das perdas vistas no início desta quarta-feira (27) e terminar o dia em alta. O Dow Jones também encerrou a sessão no azul, mas o Nasdaq terminou com uma leve variação negativa.
As ações da Microsoft chegaram a subir mais de 7%, embaladas por resultados trimestrais que superaram as projeções tanto em receita quanto em lucro, liderados pelo forte crescimento dos negócios de nuvem.
Outro destaque positivo do dia foi a Visa, cujos papéis deram um salto de mais de 8% — o maior ganho do Dow Jones —, depois que os resultados trimestrais da empresa superaram as estimativas dos analistas.
Já a Alphabet não teve a mesma sorte. As ações da dona do Google caíram mais de 3% depois que a gigante de tecnologia divulgou resultados trimestrais abaixo do esperado, acompanhados por um crescimento mais fraco em seus negócios no YouTube.
Ainda entre os perdedores, a Boeing também viu as ações caírem mais de 7% após lucro trimestral abaixo do projetado por Wall Street, o que pesou na performance do S&P 500 e do Dow Jones.
Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações de Nova York:
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- Dow Jones: +0,19%, 33.302,53 pontos
- S&P 500: +0,21%, 4.183,94 pontos
- Nasdaq: -0,01%, 12.488,93 pontos
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Antes do S&P 500, as bolsas na Europa
Assim como o S&P 500, os mercados europeus fecharam em alta nesta quarta-feira, apesar dos temores de uma desaceleração do crescimento econômico global.
O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,6%, com quase todos os setores e principais bolsas em território positivo.
- Londres: +0,53%
- Paris: +0,48%
- Frankfurt: +0,27%
Além de acompanharem a temporada de balanços, os investidores observaram de perto a interrupção do fornecimento de gás russo para a Polônia e a Bulgária.
A gigante russa Gazprom suspendeu o envio do gás alegando que esses países se recusaram a pagar em rublos, como Moscou passou a exigir desde que a guerra na Ucrânia começou.
O movimento empurrou os preços do gás europeu para cima e o euro para baixo.
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