A véspera da Super Quarta, a melhor ação do varejo de moda e o novo salto da Embraer (EMBR3); confira os destaques do dia
Na véspera do grande evento da semana, o dia foi de agenda esvaziada no mercado financeiro.
Com a decisão de política monetária do Federal Reserve marcada para amanhã (21), os investidores voltaram a deixar a aversão ao risco falar mais alto, preocupados com a possibilidade de o Fed levar os juros americanos cada vez mais longe dos 4% previstos para o final do ano.
Apesar da leve recuperação na reta final do pregão, os principais índices em Nova York encerraram o dia com baixa de aproximadamente 1%. O Ibovespa, no entanto, não acompanhou.
As quedas do petróleo e do minério de ferro até chegaram a pesar, mas, por aqui, os investidores seguiram repercutindo de forma positiva o aceno feito pela equipe do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na segunda-feira (19).
Com Henrique Meirelles no palanque, o mercado acredita na possibilidade de um mandato alinhado às boas práticas de responsabilidade fiscal.
Assim, o Ibovespa deixou a cautela com a Super Quarta de lado e subiu 0,62%, aos 112.516 pontos. O dólar à vista recuou 0,25%, a R$ 5,1704. No mercado de juros, o dia foi de leve queda.
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CONTRATO ASSINADO
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CAIMENTO PERFEITO
Do guarda-roupa pra carteira: Lojas Renner (LREN3), Guararapes (GUAR3) ou C&A (CEAB3)? XP elege as ações preferidas do varejo de vestuário. Apesar de indicar alguns papéis do setor, a corretora diz que ainda há incertezas importantes sobre uma recuperação mais estrutural da demanda.
NOVOS NEGÓCIOS
A Embraer (EMBR3) quer dominar os céus e entra no mercado de drones. A chegada da fabricante de aviões nesse setor acontece após um investimento em uma rodada série A na XMobots, empresa brasileira de robótica e drones.
APÓS DEMISSÕES EM MASSA
Kavak firma acordos de US$ 810 milhões com HSBC, Goldman Sachs e Santander para financiamentos. A operação é semelhante a um aporte financeiro, em que os bancos são parceiros em linhas de crédito e empréstimos na plataforma.
ELEIÇÕES 2022
Em tom de campanha, Bolsonaro ataca Lula e exalta economia em discurso na ONU. O pronunciamento do presidente foi, em boa parte, voltado para o público interno, direcionado à corrida ao Palácio do Planalto, com acenos também para a comunidade internacional.
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