🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Renan Sousa

Renan Sousa

É repórter do Seu Dinheiro. Formado em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP) e já passou pela Editora Globo e SpaceMoney.

SEGREDOS DA BOLSA

Esquenta dos mercados: Ibovespa digere eleição e nova configuração do Congresso; bolsas no exterior recuam à espera dos dados da semana

Os dados de emprego dos Estados Unidos dominam a semana enquanto os investidores acompanham reunião da Opep+

Renan Sousa
Renan Sousa
3 de outubro de 2022
7:26 - atualizado às 8:20
Homem prestes a tomar sal de frutas, bolsas reagem com indigestão às eleições; Iboespa reage às eleições e exterior cai hoje
Confira o que movimenta a bolsa, o dólar e o Ibovespa esta semana. - Imagem: LightField Studios/Shutterstock

O cenário mais provável para os desdobramentos das eleições presidenciais aconteceu. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) se enfrentarão em um segundo turno — mas o acontecido surpreendeu alguns eleitores e o sentimento de espanto deve se refletir na bolsa local hoje.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sendo bem sincero, parte da esquerda estava em um clima de “já ganhou” — afinal, as últimas pesquisas de intenção de voto apontavam chances de vitória de Lula já no primeiro turno.

Mas nem mesmo as pesquisas foram capazes de captar a migração de eleitores para o campo de Bolsonaro. O resultado da apuração do último domingo (02) surpreendeu até mesmo quem acompanhava os levantamentos: de projeções que variavam entre 33% e 35%, o atual presidente abocanhou 43,20% dos votos.

Agora, os candidatos se enfrentam em um duelo final no dia 30 de outubro, data do segundo turno. Até lá, ambos candidatos devem intensificar suas campanhas — e mais uma vez o futuro é incerto.

E onde se encaixa o investidor brasileiro nesse cenário?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem, incerteza e bolsas são como água e óleo e preferem não se misturar. O investidor acompanhará o dia a dia dos candidatos, as propostas e corpo de ministros enquanto lida com um cenário externo de grande cautela. 

Leia Também

Em outras palavras, a volatilidade deve dominar o Ibovespa pelo menos pelo próximo mês, até a definição do cargo de presidente da República. 

Se o Ibovespa se descolou do exterior com um relativo otimismo em relação às eleições nas últimas semanas, a pressão sobre os negócios deve dominar e, sem ajuda lá de fora, a bolsa local não deve enfrentar bons dias. 

Os reflexos do alívio — ainda que temporário — das campanhas para o segundo turno foi refletido no EWZ, o fundo de índice (ETF, em inglês) que replica o desempenho do Ibovespa no exterior. O ativo deu um salto de 3% no pré-mercado em Nova York, mostrando que o invertidor gostou do resultado do primeiro turno.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Três pontos devem reforçar a volatilidade das bolsas globais nesta segunda-feira (03): a alta do petróleo, a virada de mês com ajuste de carteiras e a baixa liquidez com a ausência dos mercados chineses. 

Veja o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa esta semana:

Um congresso mais conservador

Os cenários projetados para o segundo turno dão conta de uma vitória do ex-presidente Lula frente ao seu oponente, Bolsonaro — ainda que o público em geral tenha desconfiado dos institutos de pesquisas após os resultados de ontem, os levantamentos não só podem como devem ser levados em conta.

Entretanto, não é só o Palácio do Planalto que está em jogo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Acontece que a direita conseguiu fincar raízes no eleitorado brasileiro e praticamente dominou o Congresso e os estados. O partido de Bolsonaro, por exemplo, abocanhou 16% da Câmara e quase 25% do Senado. Se as projeções de segundo turno se confirmarem, o diálogo com políticos do campo político inverso do futuro presidente não será nada fácil.

Cenário número 1

O clima lembra um pouco o ano de 2016, quando a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) também enfrentava pontos de intransigência com o Congresso.

Diferentemente daquela época, o trunfo pode ser o capital político e a estima de Lula com seus pares na Câmara e no Senado — mas o apreço tem um preço no jogo político.

Cenário número 2

Outra possibilidade seria a manutenção de Jair Bolsonaro na cadeira do Planalto. Não é de hoje que o presidente mais sede do que ganha no Congresso e é visto como uma figura enfraquecida na política nacional frente aos seus pares — estamos falando do presidente da Câmara e seu respectivo no Senado. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Também pesa do lado negativo do presidente a falta de estima internacional, com pouco apoio de líderes de importantes economias e parceiros comerciais do Brasil. 

E por que isso importa?

Em resumo, um Congresso voltado para a direita e centro-direita não necessariamente carrega consigo a ideologia liberal esperada pelos eleitores mais engajados com a economia. 

A pauta de reformas e austeridade nas contas públicas deve ser levada pelos representantes do Executivo — entre eles, o próprio presidente — e debatida tentando equilibrar as forças entre os Poderes.

São muitos “se” para o investidor ter um panorama mais bem definido do que fazer até o momento. Resta esperar pela campanha, segundo turno e uma definição melhor da classe política para decidir o que fazer.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bolsas no exterior hoje

Fora das confusões locais, os índices lá fora vivem seus próprios momentos de volatilidade. 

Começando pelas bolsas já fechadas na Ásia e no Pacífico, os índices registraram perdas no pregão desta segunda-feira, refletindo o fraco desempenho de Nova York da semana passada.

Vale ressaltar que a ausência de negócios na China nesta semana deixará a liquidez reduzida ao longo dos próximos dias, o que também tende a aumentar a volatilidade.

Já os investidores da Europa mantêm uma posição defensiva e as bolsas caem, na média, 1%. Os futuros de Nova York operam sem direção definida nas primeiras horas do dia. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Petróleo influencia os negócios

Chama a atenção a alta de mais de 3% no petróleo hoje. O barril do Brent, utilizado como referência internacional, é negociado a US$ 88,43.

Isso porque a Opep+ deve considerar na próxima quarta-feira (05) o maior corte de produção desde o início da pandemia, visando sustentar os preços da commodity. A medida, entretanto, pode pressionar o crescimento econômico global.

Segundo fontes ouvidas pelo Estadão Conteúdo, está sendo considerada a possibilidade de redução de mais de 1 milhão de barris por dia.

A tal recessão que tanto assusta

Preocupações com a desaceleração da economia global arrastaram os preços do petróleo para baixo em seu ritmo mais rápido desde que a pandemia de covid-19 começou no início de 2020, levando a Opep+ a considerar maneiras de sustentar o preço do petróleo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A partir daí, qualquer movimento da Opep + para aumentar os preços do petróleo pode pressionar ainda mais os consumidores ocidentais já prejudicados pelos altos custos de energia, além de ajudar a Rússia — um dos maiores produtores de energia do mundo — a encher seus cofres estatais enquanto trava uma guerra contra a Ucrânia.

Tudo isso em um contexto de recessão técnica na maior economia do planeta. O PIB dos Estados Unidos recuou por dois trimestres seguidos, confirmando as preocupações de que o país deve reduzir seu crescimento e levar consigo parte do desempenho econômico global. 

Emprego nos EUA movimenta bolsas

Por fim, na sexta-feira (07) serão publicados os dados de emprego nos Estados Unidos. O chamado payroll deve ser divulgado só no último dia da semana, mas ao longo dos próximos dias, algumas “parciais” devem dar pistas do resultado.

Isso porque a chamada “semana de emprego” conta com a publicação dos números dos relatórios Jolts de emprego (na terça-feira) e do ADP (na quarta-feira).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bolsas na semana: agenda dos próximos dias

Segunda-feira (03)

  • Alemanha: PMI industrial (4h55)
  • Zona do Euro: PMI industrial (5h)
  • Reino Unido: PMI industrial (5h30)
  • Banco Central: Boletim Focus semanal (8h25)
  • Brasil: PMI industrial (10h05)
  • Estados Unidos: Presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, participa de evento do Fed (10h05)
  • Estados Unidos: PMI industrial (11h)
  • Reino Unido: Diretora do BoE, Catherine Mann participa de evento sobre política monetária (15h)
  • Estados Unidos: Presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, participa de evento do Fed (12h45)
  • Feriado na China mantém mercado financeiro fechado por lá

Terça-feira (04)

  • França: OCDE divulga CPI de agosto (7h)
  • Brasil: CNI divulga indicadores industriais de agosto (10h)
  • Estados Unidos: Secretária do Tesouro, Janet Yellen, participa de evento do próprio departamento (11h)
  • Estados Unidos: Relatório Jolts de empregos (11h)
  • Chipre: Presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de evento com estudantes (12h)
  • Feriado na China mantém mercado financeiro fechado por lá

Quarta-feira (05)

  • Alemanha: PMI composto (4h55)
  • Zona do Euro: PMI composto (5h)
  • Reino Unido: PMI composto (5h30)
  • IBGE: Pesquisa industrial mensal (9h)
  • Estados Unidos: Relatório ADP de empregos privados (9h15)
  • Brasil: PMI composto (10h)
  • Estados Unidos: PMI composto (10h45)
  • Banco Central: Fluxo cambial de setembro (14h30)
  • Áustria: Reunião ministerial da Opep+ (sem horário definido)
  • Feriado na China mantém mercado financeiro fechado por lá

Quinta-feira (06)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Zona do Euro: BCE publica ata da mais recente reunião de política monetária (8h30)
  • Estados Unidos: Pedidos de auxílio-desemprego (9h30)
  • Feriado na China mantém mercado financeiro fechado por lá

Sexta-feira (07)

  • IBGE: Varejo restrito e ampliado em agosto (9h)
  • Estados Unidos: payroll de setembro (9h30)
  • Estados Unidos: Crédito ao consumidor do Fed (16h)
  • Feriado na China mantém mercado financeiro fechado por lá

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS HOJE

Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso

21 de novembro de 2025 - 17:07

A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão

MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar