O Ibovespa fechou o dia com uma queda de 0,17%, a 100.591 pontos.
Bolsa hoje: Piora em Nova York leva Ibovespa às mínimas do dia; dólar vai a R$ 5,26
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais amanheceram em tom positivo hoje, sustentadas principalmente pelas commodities. A China revisou sua política de "covid zero" e reduziu o tempo de quarentena, o que animou os investidores. Por aqui, o foco do dia é a PEC dos Combustíveis e disputas políticas.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados globais hoje, além das principais notícias do dia.
O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,60%, a R$ 5,2660.
Os 102 mil pontos alcançados na parte da manhã definitivamente ficaram para trás, mas o Ibovespa tem conseguido sustentar o patamar dos 100 mil pontos nesta tarde.
A piora do humor dos investidores veio com o ressurgimento das preocupações com a economia norte-americana.
O ambiente global de juros em alta e a Selic de dois dígitos no Brasil não são benéficos para o mercado de ações como um todo, mas isso não quer dizer que todas as companhias com papéis listados em bolsa sejam prejudicadas por este cenário. No caso de seguradoras como BB Seguridade (BBSE3) e Caixa Seguridade (CXSE3), um cenário de juros altos é até benéfico.
A Hapvida (HAPV3) lidera as quedas do dia após o Credit Suisse reduzir o preço-alvo para as ações da companhia. Apesar de seguir recomendando a compra, os analistas não estão otimistas com melhorias no curto prazo.
A deterioração das bolsas americanas seguem pesando sobre o Ibovespa. Depois de operar instável no começo da tarde, o principal índice da B3 parece ter se firmado em queda firme.
- Frankfurt: +0,35%
- Londres: +0,97%
- Paris: +0,64%
- Stoxx-600: +0,23%
Comentários de James Bullard, dirigente do Federal Reserve, pesaram sobre a bolsa de Nova York na última hora. De olho nas visões pouco otimistas para a economia americana, o Ibovespa acompanha e flerta com o campo negativo.
O sol parece querer voltar a brilhar na China, com o fim da política de “covid zero” de Xi Jinping aparentemente mais próximo — e os investidores já estão prontos para celebrar.
O país asiático anunciou o maior passo para afrouxar as medidas de controle sanitário que estão em vigor há mais de dois anos.
Fora do Ibovespa, as ações da Omega Energia (MEGA3) disparam quase 20% após a companhia ter anunciado a venda de 10% de seu capital para a Actis, em uma transação que deve trazer investimentos de até R$ 850 milhões para a companhia.
O Ibovespa reduziu a alta após a abertura em Nova York, mas segue no campo positivo, sustentado pelas produtoras de commodities e exportadoras.
Apesar do alívio no câmbio e na bolsa, o mercado de juros segue em alta. O avanço das commodities traz uma preocupação ainda maior para o campo inflacionário e pode pedir uma dose extra de elevação da Selic.
Confira:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 13,69% | 13,67% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 12,71% | 12,60% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 12,61% | 12,50% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 12,65% | 12,55% |
Assim como aconteceu na segunda-feira (28), a redução das restrições para conter o coronavírus na China seguem sendo o principal fator de otimismo no mercado financeiro.
No Brasil, o alta concentração de commodities no Ibovespa faz com que o índice tenha um desempenho superior ao de seus pares americanos. Apesar disso, Wall Street também tenta emplacar uma recuperação.
Confira as maiores altas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| PETR3 | Petrobras ON | R$ 31,73 | 2,82% |
| PRIO3 | PetroRio ON | R$ 23,28 | 2,69% |
| VALE3 | Vale ON | R$ 80,03 | 2,54% |
| PETR4 | Petrobras PN | R$ 28,67 | 2,47% |
| RRRP3 | 3R Petroleum ON | R$ 37,22 | 2,31% |
Confira também as maiores quedas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| BEEF3 | Minerva ON | R$ 13,88 | -1,49% |
| ECOR3 | Ecorodovias ON | R$ 5,96 | -1,32% |
| RAIL3 | Rumo ON | R$ 16,48 | -1,26% |
| SULA11 | SulAmérica units | R$ 22,09 | -0,90% |
| RDOR3 | Rede D’Or ON | R$ 29,20 | -0,71% |
O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em alta de 1,06%, aos 101.830 pontos.
No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em queda de 0,67%, cotado a R$ 5,2020.
A curva de juros futuros (DIs) avança hoje, de olho nas taxas norte-americanas dos Treasuries, os títulos do Tesouro dos EUA.
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 13,69% | 13,66% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 12,66% | 12,55% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 12,56% | 12,44% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 12,61% | 12,50% |
O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,52%, aos 103.420 pontos.
O dólar à vista, por sua vez, opera com viés de baixa a R$ 5,2331, queda de 0,02% após a abertura.
Nosso colunista Nilson Marcelo identificou uma oportunidade no pregão de hoje na bolsa brasileira: lucro de mais de 7% em swing trade com a Enauta (ENAT3).
Os índices do exterior aceleraram a alta das primeiras horas da manhã, estendendo o rali da sessão anterior.
O otimismo acontece após uma semana difífil para os investidores, com medo de recessão e inflação alta no radar.
Para hoje, permanecem em foco as falas de dirigentes do Federal Reserve e a cúpula do Banco Central Europeu (BCE).
- Dow Jones futuro: +0,70%
- S&P 500 futuro: +0,80%
- Nasdaq futuro: +0,98%
- Euro Stoxx 50: +1,76%
- China (Xangai): +0,89% (fechado)
- Japão (Nikkei): +1,23% (fechado)
- Petróleo Brent: US$ 111,73 (+1,60%)
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 110,41 (+0,96%)
Bom dia! Os investidores agem como navegadores em direção ao desconhecido mar.
Não se sabe ao certo o que esperar da bolsa quando já estiver à deriva e por todos os lados, só o imenso oceano azul.
O que se sabe é que a inflação dos Estados Unidos de quinta-feira (30) é o monstruoso indicador mais esperado da semana.
Mas ainda estamos longe dela. Nesta terça-feira (28), os olhos dos marujos se voltam para as falas dos dirigentes — ou seriam os almirantes? — do Federal Reserve ao longo do dia.
Os investidores esperam um posicionamento dos representantes do maior Banco Central do mundo sobre a perspectiva inflacionária, alta dos juros e um titã ainda mais perigoso: a recessão.
Já no pequeno barco que chamamos Brasil, os problemas são diferentes.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), no papel de capitão do navio, permanece no radar no dia em que o governo tenta aprovar a PEC dos Combustíveis.
Os estados já começaram a se movimentar e cortar as alíquotas do ICMS sobre a gasolina, telecomunicações, óleo diesel, etc.
Entretanto, os impactos nas contas públicas federais podem ficar mais caros do que o esperado.
Ainda hoje, o ministro da Economia, Paulo Guedes, participa de evento, enquanto o Tesouro Nacional publica o Relatório Trimestral da Dívida (RDM), com coletiva do coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luís Felipe Vita.
No pregão da última segunda-feira (27), o Ibovespa conseguiu fechar o dia em alta de 2,12%, aos 100.763 pontos. O dólar à vista caiu 0,35%, a R$ 5,2344.
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