Não é duplo, mas é dose: Depois do UBS, agora é a vez do BofA rebaixar a recomendação para a Vale (VALE3)
Reavaliação do BofA leva em consideração a desaceleração econômica na China e a queda na cotação do minério de ferro nos mercados internacionais
Depois do duplo downgrade na recomendação do UBS para as ações da Vale (VALE3), agora são os analistas do Bank Of America (BofA) que rebaixam os papéis da mineradora brasileira.
Entretanto, ao contrário do UBS, que cortou a recomendação para a Vale de "compra" direto para "venda", os analistas do BofA trocaram a orientação de "compra" por "neutra".
Enquanto isso, a projeção de preço do banco para os papéis da Vale encontra-se agora em US$ 20 por ADR, ou R$ 105 por ação.
Ainda que se trate de uma redução de 26% em relação à estimativa anterior, o preço-alvo encontra quase 25% acima do fechamento da VALE3 ontem (R$ 84,12).
Para BofA, a culpa é da China
Ao justificarem o corte na recomendação, os analistas da instituição financeira norte-americana apontaram o dedo para a China.
Segundo os autores da análise, além da desaceleração do crescimento econômico chinês, o corte de 10% na produção de aço ordenado por Pequim prejudica a demanda por minério de ferro, assim como a cotação da commodity.
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Os analistas do BofA afirmam ainda que só haverá uma reavaliação do cenário para a Vale no curto prazo se:
- ocorrer alguma mudança na política chinesa para a produção de aço;
- for implementada alguma política de estímulo aos setores de construção e infraestrutura do país asiático ou;
- houver uma adequação da estratégia da empresa à situação atual.
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