🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Entrevista exclusiva

A Ser Educacional já enxerga o futuro do ensino — e tem um plano para chegar lá

Jânyo Diniz, presidente da Ser Educacional, diz que o grupo estuda mais aquisições e aposta num ecossistema de ensino digital

Victor Aguiar
Victor Aguiar
28 de junho de 2021
5:09 - atualizado às 11:10
Jânyo Diniz, presidente da Ser Educacional
Jânyo Diniz, presidente da Ser Educacional - Imagem: Ser Educacional

Pouco antes de Jânyo Diniz aparecer na sala de conferência, eu enfrentava problemas típicos dos tempos de home office. A internet estava instável no escritório e eu fui para sala; uma vez lá, meus cães insistiam em pular no meu colo — eles queriam porque queriam participar da entrevista com o presidente da Ser Educacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ossos do ofício, por assim dizer. O "novo normal" embaralhou tudo — casa, trabalho e escola estão no mesmo lugar; pais, filhos e pets dividem o mesmo espaço; e a vida, mais do que nunca, é intermediada por telas.

Só que, com a vacinação ganhando escala no país, uma dúvida começa a surgir no horizonte: o "velho normal" voltará a existir, ou um "novíssimo normal" emergirá, incorporando elementos da rotina da pandemia?

"O ensino vai ser híbrido e à distância", crava Diniz, em entrevista ao Seu Dinheiro — e sem cães aparecendo no vídeo. "Quando olhamos para o futuro, vemos um uso intensivo de tecnologia [na educação], um ecossistema com trilhas de aprendizado".

Ou seja: para o executivo, cursos 100% presenciais serão coisa do passado. Flexibilidade será a palavra de ordem no ensino superior, com os alunos livres para escolher como e quando estudar — e com incentivos para ir além de uma simples graduação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Ser Educacional, naturalmente, se prepara para a visão de futuro do seu presidente: os investimentos em digitalização são prioridade no grupo, de modo a aperfeiçoar as plataformas de ensino. E, para concluir essa tarefa, a companhia está de olho em novas oportunidades no mercado.

Leia Também

"Temos espaço para cerca de R$ 500 milhões em aquisições", diz Rodrigo Alves, diretor de relação com investidores da Ser Educacional, também presente à conferência. Na mira, estão as chamadas edtechs — startups que aliam tecnologia e educação —, além de instituições de ensino no campo da saúde e grupos focados em EAD.

Mudança cultural

Jânyo Diniz avalia que a pandemia acelerou alguns processos que já estavam em andamento: a adoção do EAD em massa não fazia parte dos planos da Ser Educacional já em 2020, embora o ensino a distância já estivesse ganhando importância no grupo.

Em 2017, por exemplo, os cursos in loco representavam mais de 90% da base de alunos da Ser; em 2020, a proporção já era mais equilibrada: 72% na modalidade híbrida/presencial e 28% no digital. No primeiro trimestre deste ano, a diferença caiu ainda mais: 62% a 38%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A maior presença do ensino totalmente digital no mix, por outro lado, traz uma consequência: o tíquete médio fica menor. Cursos de EAD costumam ser mais baratos que os presenciais ou híbridos — o tíquete da Ser caiu de R$ 716 em 2017 para R$ 570 em 2020.

Ainda assim, a Ser conseguiu mostrar uma estabilidade na linha de receita líquida, com o crescimento da base de alunos compensando as mensalidades mais baratas.

Ser Educacional resultados

Diniz pondera, no entanto, que a mudança mais significativa no setor de educação ocorreu nos aspectos culturais.

Depois de quase um ano e meio de pandemia, o executivo afirma que boa parte do preconceito em relação ao ensino a distância caiu por terra. A modalidade, hoje, é mais bem aceita por pais e alunos; o mercado de trabalho é mais receptivo aos profissionais com formação digital.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A mudança de cultura faz com que as pessoas tenham uma tendência maior a aceitar o ensino digital. O presencial puro deixa de existir, qualquer instituição ou curso vai ter um componente a distância", diz Diniz.

Essa migração não consiste na simples troca da lousa pelo monitor. O executivo ressalta que o uso da tecnologia serve para ampliar o leque dos alunos: conteúdos extra, professores de outras localidades e aulas gravadas são algumas das possibilidades.

Graduações que exigem aulas práticas continuarão com elementos presenciais, enquanto outras poderão ser 100% digitais — nesses casos, o aluno tem a opção de assistir as aulas in loco, se preferir. A continuidade dos estudos, com cursos livres e de atualização, também é facilitada e incentivada.

O ecossistema da Ser Educacional

Sendo assim, a companhia aposta todas as fichas no aperfeiçoamento de seu ecossistema de ensino. Nesse contexto, foi lançada no começo deste ano a Ubíqua, a nova matriz curricular híbrida que disponibiliza conteúdos digitais e tecnologias que complementam o aprendizado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outro braço importante é o GoKursos, uma espécie de marketplace de ensino com cursos diversos, todos estruturados pela companhia — e com assinaturas mensais que vão de R$ 29,90 a R$ 89,90. "Temos a expectativa de desenvolver conteúdo e fazer aquisições estratégicas para fortalecer o ecossistema, diz Diniz.

Dito tudo isso, há uma barreira importante para os planos: a limitação tecnológica no lado dos alunos.

Os problemas que eu enfrentei antes da conversa com Jânyo Diniz foram pequenos e facilmente solucionados: fui para outro cômodo da casa, contei com a boa vontade dos cães e pronto — fiz uma hora de entrevista sem maiores dificuldades.

Infelizmente, nem todos possuem as mesmas condições: internet instável, computadores antigos, empregos incompatíveis com o ensino digital — há uma gama de empecilhos que podem afastar os alunos, apesar das mensalidades mais baratas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O presidente da Ser Educacional reconhece que, de fato, a barreira tecnológica e a desigualdade nas condições de acesso entre os alunos é uma questão importante a ser discutida. E, tendo esse contexto em mente, a empresa tem como meta ampliar a opção de cursos, com cada vez mais flexibilidade e variedade de duração.

A ampliação desse leque é fundamental para os planos da Ser: para o executivo, a volatilidade do mercado de trabalho tornará inviável que uma pessoa faça apenas um curso de graduação durante a vida.

E, considerando que muitas funções novas não exigem um diploma específico, os cursos livres e de atualização profissional — justamente os oferecidos no GoKursos — terão uma demanda elevada.

É o que chamamos de massificação customizada da educação, feita para atender às necessidades de forma cirúrgica. É um grande Lego.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Jânyo Diniz, presidente da Ser Educacional

As aquisições para o fortalecimento do ecossistema já começaram: em dezembro, a Ser Educacional comprou a Beduka, uma edtech que auxilia os usuários a escolherem carreiras e cursos — uma espécie de teste vocacional mais sofisticado.

E, para Diniz, falta ainda construir a última perna do tripé: a de encaminhamento profissional. "Queremos colocar uma plataforma de empregabilidade dentro do ecossistema".

GoKursos Jânyo Diniz

Ser Educacional, pandemia e aquisições

O plano da Ser foi acelerado com a pandemia, uma vez que a criação de plataformas massivas de ensino a distância foi imperativa. Ao mesmo tempo, os grupos de educação precisaram se adaptar à pressão econômica e ao aumento na evasão de alunos.

Mas, ainda no ano passado, um filão começou a se mostrar promissor: o dos cursos cuja percepção de valor é maior. Boas avaliações pelo MEC, instalações modernas para aulas práticas, ferramentas de ensino avançadas — tudo isso eleva o tíquete médio, mas também cria um vínculo mais forte com os alunos, que não interrompem os estudos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesse sentido, a Ser Educacional pisou no acelerador e fez diversas aquisições ao longo de 2020, quase todas com esse racional em mente. Cursos bem conceituados e com tíquetes mais altos, como os de medicina e saúde, eram o alvo a ser atingido.

E a empresa de Jânyo Diniz buscou as oportunidades existentes no mercado. Veja abaixo a lista de aquisições feitas pela Ser Educacional desde o ano passado:

AtivoLocalDataPreço (R$ mi)
Faculdade Educacional da LapaParaná31/mai/21280
Faculdade Internacional da Paraíba (FPB) e Centro Universitário dos Guararapes (UniFG)*Paraíba e Pernambuco28/dez/20180
Centro Universitário São Francisco de Barreiras (Unifasb)Bahia20/dez/20210
Portal Beduka (edutech)-18/dez/20-
Sociedade Educacional de RondôniaRondônia14/dez/20120
Faculdade de Juazeiro do NorteCeará18/set/2024
Faculdade de Ciências Biomédicas de CacoalRondônia06/ago/20150

*Opções de compra fechadas; a operação ainda não foi concluída

Todas as aquisições de 2020, com exceção da Beduka, têm algumas características em comum: concentram-se nas regiões Norte e Nordeste, áreas em que a Ser tem grande presença; e oferecem cursos de medicina ou saúde, com tíquetes mais elevados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A Laureate era atrativa pelo portfólio de medicina muito forte, quase 800 vagas", diz Diniz — a Ser chegou a fechar acordo para comprar o grupo de americano, mas foi superada pela Ânima.

Ainda assim, a Ser Educacional recebeu pagamentos referentes à quebra do contrato e assinou acordos judiciais com a Ânima, passando a deter opções de compra de algumas faculdades da Laureate — a Ser exerceu o direito de aquisição da FPB e da UniFG, mas a operação ainda não foi concluída.

A compra da Fael, em maio deste ano, já teve outro racional: o grupo paranaense tem 90 mil alunos, possui expertise avançada em ensino digital e conta com mais de 600 polos parceiros ativos. Trata-se de uma instituição complementar ao portfólio da Ser, tanto pela exposição às regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, quanto pelo modelo de atuação via polos.

Com o negócio com a Fael, a Ser chega a aproximadamente 175 mil alunos em cursos digitais e mais de 300 mil no total. Mas, e agora? Quais os próximos passos?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Bem, a companhia deu um passo importante para continuar com as compras: obteve um financiamento de R$ 200 milhões junto à International Finance Corporation (IFC) — o prazo de pagamento, de sete anos, é mais alongado que a média.

Segundo Jânyo Diniz, muitas opções de compra estão sendo analisadas pela Ser Educacional. "Estamos de olho em coisas maiores, transformacionais. Analisamos especialmente as oportunidades em saúde, edtechs e EAD". E a empresa tem poder de fogo, com os R$ 500 milhões citados pelo diretor de RI.

Futuro digital

Pouco a pouco, o clima de excepcionalidade gerado pela pandemia vai ficando para trás no setor de educação superior, com os grandes grupos já pensando num retorno à normalidade e planejando o futuro — que, para Diniz, terá cursos híbridos e 100% digitais coexistindo.

"Somos sociáveis por natureza, sentimos necessidade de interação humana. Uma parte dos alunos vai querer fazer disciplinas presenciais, outros vão preferir tudo a distância", avalia o presidente da Ser Educacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Cursos híbridos, por sua natureza, têm tíquetes médios maiores: a possibilidade de frequentar as salas de aula ou a necessidade de uso de instalações físicas, como laboratórios, exigem uma estrutura maior por parte das instituições.

Outros, cuja estrutura de ensino é essencialmente teórica, poderão ser feitos 100% pelas plataformas digitais, o que barateia as mensalidades e facilita o acesso ao ensino.

Por fim, a oferta de cursos livres, que dão continuidade ao processo de formação e preparação profissional, são a aposta da Ser Educacional — um processo de educação contínua e perene.

Ou, nas palavras do presidente da companhia:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O lifelong learning passa a existir, as pessoas passam a estudar. Não dá mais para fazer um curso para a vida toda. Mudou tudo.

Jânyo Diniz, presidente da Ser Educacional

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
VAI PESAR NA CARTEIRA

Casas Bahia (BHIA3) busca fôlego financeiro com nova emissão, mas Safra vê risco para acionistas

15 de dezembro de 2025 - 19:25

Emissão bilionária de debêntures promete reduzir dívidas e reforçar caixa, mas analistas dizem que pode haver uma diluição pesada para quem tem ações da varejista

OLHAR DO GRINGO

Banco do Brasil (BBAS3) ou Bradesco (BBDC4)? Um desses bancos está na mira dos investidores estrangeiros

15 de dezembro de 2025 - 18:33

Em roadshow com estrangeiros nos EUA, analistas do BTG receberam muitas perguntas sobre as condições do Banco do Brasil e do Bradesco para 2026; confira

MUDANÇAS A CAMINHO

Um novo controlador será capaz de resolver (todos) os problemas da Braskem (BRKM5)? Analistas dizem o que pode acontecer agora

15 de dezembro de 2025 - 16:34

O acordo para a saída da Novonor do controle da petroquímica reacendeu entre os investidores a expectativa de uma solução para os desafios da empresa. Mas só isso será suficiente para levantar as ações BRKM5 outra vez?

NUCEL VEIO COM TUDO

Nubank (ROXO34) pode estar ajudando a ‘drenar’ os clientes de Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3); entenda

15 de dezembro de 2025 - 13:45

Segundo a XP, o avanço da Nucel pode estar acelerando a migração de clientes para a Claro e pressionando rivais como Tim e Vivo, o que sinaliza uma mudança mais rápida na dinâmica competitiva do setor

PREPAREM O BOLSO

Bradespar (BRAP4) distribui quase R$ 600 milhões em dividendos e JCP; pagamento será feito em duas etapas

15 de dezembro de 2025 - 13:23

Do total anunciado, R$ 330 milhões correspondem aos dividendos e R$ 257 milhões aos juros sobre capital próprio (JCP); Localiza também detalha distribuição de proventos

EFEITO DO APAGÃO

Falta de luz em SP: Prejuízo a bares, hotéis e restaurantes pode chegar a R$ 100 milhões

15 de dezembro de 2025 - 12:40

Estimativa da Fhoresp é que 5 mil estabelecimentos foram atingidos pelo apagão

HORA DE COMPRAR

Isa Energia (ISAE4) recebe upgrade duplo do JP Morgan depois de comer poeira na bolsa em 2025

15 de dezembro de 2025 - 11:59

Após ficar atrás dos pares em 2025, a elétrica recebeu um upgrade duplo de recomendação. Por que o banco vê potencial de valorização e quais os catalisadores?

QUEM PAGA A CONTA?

Não colou: por que a Justiça barrou a tentativa do Assaí (ASAI3) de se blindar de dívidas antigas do Pão de Açúcar

15 de dezembro de 2025 - 11:17

O GPA informou, nesta segunda (15), que o pedido do Assaí por blindagem contra passivos tributários anteriores à cisão das duas empresas foi negado pela Justiça

NOVA LIDERANÇA

Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando

15 de dezembro de 2025 - 10:44

Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica

DA CONCESSÃO AOS APAGÕES

São Paulo às escuras: quando a Enel assumiu o fornecimento de energia no estado? Veja o histórico da empresa

14 de dezembro de 2025 - 18:19

Somente no estado, a concessionária atende 24 municípios da região metropolitana, sendo responsável por cerca de 70% da energia distribuída

SP SEM LUZ

Concessão da Enel em risco: MP pede suspensão da renovação, e empresa promete normalizar fornecimento até o fim do dia

14 de dezembro de 2025 - 11:13

O MPTCU defende a divisão da concessão da Enel em partes menores, o que também foi recomendado pelo governador de São Paulo

SOB PRESSÃO

Cemig (CMIG4) promete investir cifra bilionária nos próximos anos, mas não anima analistas

13 de dezembro de 2025 - 16:33

Os analistas do Safra cortaram o preço-alvo das ações da empresa de R$ 13,20 para R$ 12,50, indicando um potencial de alta de 13% no próximo ano

PROCESSO DE REETRUTURAÇÃO

Casas Bahia (BHIA3) avança em mudança de estrutura de capital e anuncia emissão de R$ 3,9 bilhões em debêntures

13 de dezembro de 2025 - 15:40

Segundo o documento, os recursos obtidos também serão destinados para reperfilamento do passivo de outras emissões de debêntures ou para reforço de caixa

EM RESTRUTURAÇÃO

Azul (AZUL4) avança no Chapter 11 com sinal verde da Justiça dos EUA, e CEO se pronuncia: ‘dívida está baixando 60%’

13 de dezembro de 2025 - 13:26

Com o plano aprovado, grande parte da dívida pré-existente será revertida em ações, permitindo que a empresa levante recursos

LUZ NO FIM DO TÚNEL

Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional

13 de dezembro de 2025 - 10:28

As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos

SEXTOU

Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada

12 de dezembro de 2025 - 19:57

Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte

MERCADO DE AÇÕES VAI ESQUENTAR?

BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira

12 de dezembro de 2025 - 19:15

A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?

NAS PASSARELAS DO MERCADO

Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?

12 de dezembro de 2025 - 18:01

Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo

OS NEGÓCIOS DE SILVIO

O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso

12 de dezembro de 2025 - 16:51

Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano  

CHOQUE NO BOLSO

Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia

12 de dezembro de 2025 - 16:15

Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar