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Ivan Ryngelblum

Ivan Ryngelblum

Jornalista formado pela PUC-SP, com pós-graduação em Economia Brasileira e Globalização pela Fipe. Trabalhou como repórter no Valor Econômico, IstoÉ Dinheiro e Agência CMA.

MELHORANDO

Mesmo com avanço do faturamento, prejuízo do IRB cresce em novembro

Perda de R$ 124,5 milhões foi atribuída pelo ressegurador ao aumento das despesas financeiras após mudanças regulatórias

Ivan Ryngelblum
Ivan Ryngelblum
22 de janeiro de 2021
10:15 - atualizado às 17:30
Logo do IRB

Ainda que esteja registrando crescimento de faturamento, o IRB Brasil (IRBB3) fechou novembro com um prejuízo de R$ 124,5 milhões, muito maior que os R$ 23,8 milhões apurados em outubro.

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Excluindo os efeitos dos negócios descontinuados, a perda do ressegurador somou R$ 80,7 milhões. A última linha foi afetada pela maior despesa financeira com ajustes sobre o estoque total das previsões de prêmio, devido a mudança de critério contábil, além do desenvolvimento de novos produtos.

Segundo o IRB, por determinação da Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão regulador do setor, houve modificação nos critérios de contabilização de receitas e despesas decorrentes da variação cambial sobre os estoques de provisões de prêmios não ganhos, cujo efeito deixa de afetar a linha de prêmios e na mesma proporção impacta a linha financeira, uma situação não recorrente.

“O ajuste do ano foi todo alocado em novembro, diminuindo o resultado financeiro e elevando as receitas de prêmios”, diz trecho do comunicado.

Faturamento em alta

Em novembro, os prêmios emitidos pelo IRB, que representam seu faturamento bruto, totalizaram R$ 709,8 milhões, um crescimento 10,2% em relação a novembro de 2019. Em outubro, ele arrecadou R$ 692,9 milhões.

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Do montante de novembro, R$ 399,3 milhões foram originados no Brasil e R$ 310,6 milhões no exterior, crescimento de 9,3%, e no exterior, 11,4%

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Já os prêmios ganhos, o faturamento de competência, somaram R$ 350,8 milhões, abaixo dos R$ 423,3 milhões de outubro. O ressegurador não divulgou a comparação com o desempenho em novembro de 2019. Excluindo o efeito não recorrente das operações de transferência de portfólio de sinistros dos segmentos rural e patrimonial, o montante atinge R$ 550,3 milhões.

O resultado de underwriting, da análise do risco dos contratos, foi negativo em R$ 112,5 milhões em novembro, superior ao saldo negativo de R$ 43,6 milhões do mês anterior. Retirando os efeitos dos negócios descontinuados, o resultado se manteve negativo, mas em R$ 40,9 milhões.

O índice de sinistralidade total foi de 103,8% em novembro. Excluindo os impactos dos negócios descontinuados e itens não recorrentes, o índice alcançou 89,5%.

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