Lucro do PagSeguro soma R$ 430 mi no trimestre; maior da história da companhia
O recorde, contudo, não foi suficiente para evitar que o PagSeguro terminasse 2020 em queda. O lucro líquido ajustado da empresa caiu 2,4% em comparação a 2019, ao alcançar R$ 1,434 bilhão
O PagSeguro, empresa de pagamentos do Grupo UOL com ações listadas na Nasdaq, em Nova York, registrou lucro líquido ajustado de R$ 430 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 4,5% em relação a igual período do ano anterior. Trata-se do maior resultado líquido da história da companhia para um período de três meses.
O recorde, contudo, não foi suficiente para evitar que o PagSeguro terminasse 2020 em queda. O lucro líquido ajustado da empresa caiu 2,4% em comparação a 2019, ao alcançar R$ 1,434 bilhão.
O total de pagamentos capturados pela adquirente chegou a R$ 55,2 bilhões no último trimestre do ano passado, expansão de 61,2% em relação a igual período de 2019. No ano todo, o crescimento é mais tímido, mas ainda expressivo, a uma taxa de 40,7%, para R$ 161,5 bilhões.
As receitas totais, por sua vez, alcançaram R$ 2,088 bilhões nos três meses finais de 2020, incremento de 32,6% sobre o número registrado em igual período do ano anterior. Com isso, o PagSeguro encerrou o ano passado com R$ 6,814 bilhões em receitas totais, avanço de 19,4% em relação a 2019.
A companhia destacou também que terminou 2020 com a marca de 8 milhões de clientes ativos, com a adição de 1,2 milhão só nos últimos três meses. Em todo o ano passado, foram 5,1 milhões de novos usuários.
Segundo a companhia, o quarto trimestre foi marcado pela expansão mais acelerada do uso do cartão de débito por parte dos consumidores, uma tendência do mercado no período. Enquanto isso, as transações com cartão de crédito, tanto à vista quanto parcelado, tiveram crescimento menor, destaca o PagSeguro.
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Para a empresa, o avanço maior do débito reflete "mudança temporária" nos padrões de consumo dos brasileiros, que têm priorizado os bens de primeira necessidade, equacionando as finanças mensais e adiando compras parceladas, dado o cenário de maior incerteza.
"Essas tendências são explicadas principalmente pelo comportamento dos consumidores no período, refletindo uma redução nos limites de crédito dos bancos emissores, desaceleração das atividades de consumo em parcelas, em parte decorrente da pandemia da covid-19. Além disso, a prevalência do auxílio emergencial, que representa a assistência financeira do governo brasileiro para pessoas economicamente vulneráveis e que é transacionado majoritariamente na modalidade de débito", explica a companhia, em nota à imprensa.
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