🔴 +30 RECOMENDAÇÕES DE ONDE INVESTIR EM DEZEMBRO – VEJA AQUI

Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Análise

A batalha das concessões está só começando — e Ecorodovias e CCR preparam suas armas

Com uma série de leilões de infraestrutura previstos para os próximos meses, Ecorodovias e CCR se fortalecem para buscar novos contratos

Victor Aguiar
Victor Aguiar
31 de maio de 2021
6:03 - atualizado às 13:46
Montagem mostrando dois exércitos se chocando no horizonte. De um lado, aparece o logo da CCR (CCRO3); do outro, o logo da EcoRodovias (ECOR3)
Imagem: Shutterstock, com intervenção de Andrei Morais

Sun Tzu, em A Arte da Guerra, já disse: "As oportunidades multiplicam-se à medida que são agarradas". Uma frase que, mais do que nunca, irá pautar as decisões de Ecorodovias e CCR no curto prazo, já que a batalha das concessões de infraestrutura vai esquentar daqui para frente.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Agarrar as oportunidades, afinal, é uma espécie de mantra para as duas companhias: cada contrato conquistado é um novo fluxo de caixa, longo e previsível; cada leilão vencido é uma garantia da continuidade dos negócios.

Só que, para entrar na briga, é preciso estar bem armado. Concessões de infraestrutura são disputadas por grupos nacionais e internacionais — e um passo mal calculado, uma oferta agressiva demais, um comprometimento financeiro irresponsável podem trazer problemas no longo prazo.

Tanto é que a Ecorodovias pretende melhorar seu arsenal: a companhia informou na sexta-feira que estuda uma oferta pública de ações com esforços restritos — um sinal de que tenta fortalecer seu caixa e chegar aos leilões com poder de fogo renovado.

Analisemos, portanto, a situação financeira e operacional de cada uma das empresas e as condições em que elas entram no campo de batalha.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ecorodovias: passos calculados

Comecemos pela Ecorodovias, que tem um portfólio mais enxuto — suas atividades são quase que inteiramente voltadas ao segmento rodoviário. Veja como estava a carteira de ativos da companhia ao fim do primeiro trimestre:

Leia Também

Ecorodovias portfólio

Dentre essas concessões, três podem ser consideradas como as joias da coroa, tanto em termos de fluxo de veículos quanto em arrecadação de pedágio: a Ecovias, que faz a ligação entre São Paulo e a Baixada Santista; a Ecoponte, que administra a Ponte Rio-Niterói; e a Ecopistas, que cruza diversas cidades na porção leste do estado de São Paulo.

Note que a Ecoponte e a Ecopistas ainda têm prazos bastante longos de exploração, enquanto a Ecovias possui vencimento mais próximo. Mas, no início de maio, a companhia deu um importante passo: acertou a extensão do contrato da Anchieta-Imigrantes com o governo de São Paulo até 2033, comprometendo-se a investir mais R$ 1,1 bilhão nas estradas.

Portanto, ponto para a Ecorodovias, que ganhou bastante tranquilidade no âmbito da gestão do portfólio atual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E, em abril, a empresa ampliou sua carteira de ativos, vencendo o leilão federal da BR-153, em Goiás e Tocantins — a concessionária Eco153 será responsável pelo trecho por 35 anos.

Dito isso: qual a situação financeira da Ecorodovias para administrar todos esses ativos e brigar por novas concessões? Veja abaixo a evolução da receita, Ebitda e lucro líquido nos últimos trimestres, bem como as posições de caixa e endividamento:

Ecorodovias finanças

Ou seja: os resultados trimestrais da Ecorodovias têm mostrado uma melhora gradual na receita, Ebitda e lucro — indicando que o impacto da pandemia no fluxo de veículos foi sendo amenizado ao longo do tempo (veículos pesados, que pagam mais pedágio, tiveram a circulação pouco afetada).

No lado do caixa e endividamento, há certa estabilidade — e a potencial oferta de ações pode trazer um fortalecimento bastante bem-vindo à liquidez da companhia para eventuais disputas de concessões.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

CCR: portfólio amplo, mas com um ponto de estresse

Façamos a mesma análise para a CCR. A companhia tem um escopo de atuação maior, participando também de concessões aeroportuárias e de mobilidade urbana. Veja como estava o portfólio ao fim de março:

CCR portfólio

Assim como a Ecorodovias, a CCR também já deu os primeiros disparos na briga por novas concessões. Em abril, a companhia arrematou dois blocos de aeroportos regionais no país, em contratos de 30 anos:

  • Bloco Sul: Curitiba (PR), Foz do Iguaçu (PR), Navegantes (SC), Londrina (PR), Joinville (SC), Bacacheri (PR), Pelotas (RS), Uruguaiana (RS) e Bagé (RS) — lance de R$ 2,1 bilhões
  • Bloco Central: Goiânia (GO), São Luís (MA), Teresina (PI), Palmas (TO), Petrolina (PE) e Imperatriz (MA) — lance de R$ 754 milhões

No lado da mobilidade urbana, a ViaMobilidade também conseguiu dois novos contratos, das linhas 8 e 9 da CPTM, por 30 anos.

Há, no entanto, uma questão importante no atual portfólio da CCR: a concessão da NovaDutra, principal contrato rodoviário do grupo. O prazo original já terminou, mas o governo federal prorrogou temporariamente para que um novo leilão de licitação seja organizado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ou seja: a CCR corre o risco de perder uma das estrelas de sua carteira — o que, certamente, cairia como uma bomba no quartel-general da empresa.

CCR finanças

Comparando essas métricas com as da Ecorodovias, fica claro que a CCR é uma companhia muito maior e mais diversificada — e, apesar do endividamento maior, o nível de alavancagem é menor que o da rival.

Por fim, a posição de caixa da CCR é mais elevada — a ideia da Ecorodovias de fortalecer o caixa através de uma emissão de ações, assim, faz sentido para equiparar o poder de fogo.

Os campos de batalha

Em abril, o governo Bolsonaro promoveu a chamada "Infra Week" — um pacote de leilões de infraestrutura que incluiu 22 aeroportos, uma ferrovia e cinco portos. Foi só uma pequena amostra do que ainda está por vir.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O cronograma do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal está bastante carregado nos próximos meses. Separando apenas os ativos rodoviários e aeroportuários, veja o que virá ao mercado no curto prazo:

  • BR-163/230 (MT-PA)
    • Leilão: 8 de julho
    • Prazo: 10 anos
    • Investimento previsto: R$ 1,9 bilhão
  • BR-116/101 – Via Dutra (RJ-SP)
    • Leilão: 3º trimestre de 2021
    • Prazo: 30 anos
    • Investimento previsto: R$ 14,5 bihões
  • BR-381/262 (MG-ES)
    • Leilão: 3º trimestre de 2021
    • Prazo: 30 anos
    • Investimento previsto: R$ 7,7 bilhões
  • BR-116/493 (CRT) (RJ-MG)
    • Leilão: 1º trimestre de 2022
    • Prazo: 30 anos
    • Investimento previsto: R$ 8,6 bilhões
  • Rodovias Integradas do Paraná (BR- 153/158/163/272/277/369/373/376/476/PR e estaduais relevantes)
    • Leilão: 1º trimestre de 2022
    • Prazo: 30 anos
    • Investimento previsto: R$ 42,1 bilhões
  • 7ª rodada de leilões de aeroportos
    • Leilão: 3º trimestre de 2022
    • Bloco Norte II (Belém, Santarém, Marabá, Carajás, Altamira e Macapá)
    • Bloco RJ-MG (Santos Dumont, Jacarepaguá, Uberlândia, Montes Claros e Uberaba)
    • Bloco SP-MS (Congonhas, Campo de Marte, Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã)

Repare que há dois ativos rodoviários que se destacam nessa lista: a já citada relicitação da Rodovia Presidente Dutra, atualmente sob administração da CCR, e as Rodovias Integradas do Paraná — um megapacote de 3.328 quilômetros de pistas.

O bloco paranaense, inclusive, engloba os trechos que hoje são administrados pela Rodonorte, da CCR, e pela Ecocataratas, da Ecorodovias — repare que as duas concessões expiram em 2021.

Há ainda alguns ativos estaduais a serem licitados, com destaque para:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
  • Rodovias do litoral paulista
    • Leilão: 15 de setembro
    • Prazo: 30 anos
    • Investimento previsto: R$ 3 bilhões
  • Rodovias estaduais do Rio Grande do Sul
    • Três blocos de estradas
    • Leilão: 2022
    • Prazo: 30 anos

Outros competidores

Esse texto esteve focado em Ecorodovias e CCR por serem as duas principais empresas do setor com capital aberto na bolsa. No entanto, isso não quer dizer que elas sejam as únicas postulantes aos contratos.

No lado das rodovias, o grupo espanhol Arteris e a Pátria Investimentos já venceram leilões no passado e costumam participar de todos os certames — a Triunfo, outra empresa do ramo, encontra-se numa situação financeira mais delicada e dificilmente tentará arrematar algum ativo.

Há ainda a Simpar, controladora da JSL, Vamos e Movida. No passado, a JSL chegou a mostrar interesse em leilões de concessões rodoviárias, chegando a entregar proposta pela Ponte Rio-Niterói. Por enquanto, o grupo ainda não tem nenhum ativo do tipo, mas é um nome a ficar atento.

Por fim, há os grupos internacionais que atuam no setor de aeroportos. A francesa Vinci Airports, por exemplo, arrematou em abril o Bloco Norte de aeroportos regionais (Manaus (AM), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC), Tabatinga (AM), Tefé (AM) e Boa Vista (RR) — eles já administram o aeroporto de Salvador (BA).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A espanhola Aena Desarrolo Internacional, a suíça Zurich Airport e a alemã Fraport AG também venceram leilões aeroportuários no passado e representam competição dura para a CCR.

Ecorodovias e CCR na bolsa

Veja abaixo o comportamento das ações da Ecorodovias e CCR. Repare que as curvas apresentam tendências bastante parecidas, com o gap entre os papéis se fechando no pós-pandemia:

CCR Ecorodovias ações

Essa alta mais intensa vista nas ações da CCR de umas semanas para cá, descolando da Ecorodovias, se deve à venda da participação detida pela Andrade Gutierrez no grupo.

A perspectiva de alteração no bloco de controle da companhia, com a entrada de um novo (e capitalizado) sócio, animou os investidores — afinal, dificilmente a endividada Andrade Gutierrez poderia oferecer algum tipo de reforço financeiro à CCR nessa janela de oportunidade que se abre.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É claro que não é razoável esperar que uma mesma empresa saia vencedora de todos os leilões, ou que sequer participe de todos eles. Afinal, é preciso ter responsabilidade com a gestão da empresa — dar um passo maior que as pernas pode ser trágico.

A postura das companhias em cada leilão, por si só, pode mexer com as ações: ao abdicar de ativos que não sejam tão atrativos, ou ao disputar ferrenhamente uma concessão que dialogue com o restante do portfólio, os investidores podem identificar a estratégia e a visão de longo prazo de cada grupo.

É de se esperar, por exemplo, que a CCR fará o que for possível para continuar com a Dutra — mas um eventual lance estratosférico no leilão pode ser visto com ressalvas.

Da mesma maneira, a Ecorodovias provavelmente terá interesse nas rodovias do litoral paulista, uma vez que já controla o sistema Anchieta-Imigrantes e a Ecovias Caminho do Mar — a vitória nesse leilão daria à companhia o controle de um amplo corredor de estradas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por fim, por mais interessante que seja uma concessão em termos estratégicos, é importante ter em mente o volume de investimentos associados a cada ativo. Em geral, ativos que já estão em operação — caso da Dutra, por exemplo — geram receita e exigem menos recursos.

Outros que ainda estão numa fase pré-operacional ou que necessitam de muitas intervenções podem onerar as finanças das empresas no curto prazo — a geração de receita virá só numa fase posterior do projeto.

Em resumo, e recorrendo mais uma vez à Sun Tzu:

“Triunfam aqueles que sabem quando lutar e quando esperar.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
EFEITO MONSTER

De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário

12 de dezembro de 2025 - 14:33

A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho  

TENTA SE REERGUER

Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão

12 de dezembro de 2025 - 14:01

Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial

ALGUNS BILHÕES MENOS RICO

Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA

12 de dezembro de 2025 - 10:56

A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista

CRISE CORPORATIVA

Opportunity acusa Ambipar (AMBP3) de drenar recursos nos EUA com recuperação judicial — e a gestora não está sozinha

12 de dezembro de 2025 - 10:01

A gestora de recursos a acusa a Ambipar de continuar retirando recursos de uma subsidiária nos EUA mesmo após o início da RJ

DANÇA DAS CADEIRAS

Vivara (VIVA3) inicia novo ciclo de expansão com troca de CEO e diretor de operações; veja quem assume o comando

12 de dezembro de 2025 - 9:21

De olho no plano sucessório para acelerar o crescmento, a rede de joalherias anunciou a substituição de sua dupla de comando; confira as mudanças

PREPAREM OS BOLSOS

Neoenergia (NEOE3), Copasa (CSMG3), Bmg (BMGB4) e Hypera (HYPE3) pagam juntas quase R$ 1,7 bilhão em dividendos e JCP

11 de dezembro de 2025 - 20:11

Neoenergia distribui R$ 1,084 bilhões, Copasa soma R$ 338 milhões, Bmg paga R$ 87,7 milhões em proventos e Hypera libera R$ 185 milhões; confira os prazos

UM TRUNFO E UM PROBLEMA

A fome pela Petrobras (PETR4) acabou? Pré-sal é o diferencial, mas dividendos menores reduzem apetite, segundo o Itaú BBA

11 de dezembro de 2025 - 19:46

Segundo o banco, a expectativa de que o petróleo possa cair abaixo de US$ 60 por barril no curto prazo, somada à menor flexibilidade da estatal para cortar capex, aumentou preocupações sobre avanço da dívida bruta

CORRIDA ESPACIAL

Elon Musk trilionário? IPO da SpaceX pode dobrar o patrimônio do dono da Tesla

11 de dezembro de 2025 - 19:00

Com avaliação de US$ 1,5 trilhão, IPO da SpaceX, de Elon Musk, pode marcar a maior estreia da história

APETITE VORAZ

Inter mira voo mais alto nos EUA e pede aval do Fed para ampliar operações; entenda a estratégia

11 de dezembro de 2025 - 18:35

O Banco Inter pediu ao Fed autorização para ampliar operações nos EUA. Entenda o que o pedido representa

O QUE TER NA CARTEIRA

As 8 ações brasileiras para ficar de olho em 2026, segundo o JP Morgan — e 3 que ficaram para escanteio

11 de dezembro de 2025 - 17:45

O banco entende como positivo o corte na taxa de juros por aqui já no primeiro trimestre de 2026, o que historicamente tende a impulsionar as ações brasileiras

VENTANIA EM SP

Falta de luz causa prejuízo de R$ 1,54 bilhão às empresas de comércio e serviços em São Paulo; veja o que fazer caso tenha sido lesado 

11 de dezembro de 2025 - 16:30

O cálculo da FecomercioSP leva em conta a queda do faturamento na quarta (10) e quinta (11)

TEM JEITO DE BANCO, NOME DE BANCO...

Nubank busca licença bancária, mas sem “virar banco” — e ainda pode seguir com imposto menor; entenda o que está em jogo

11 de dezembro de 2025 - 15:06

A corrida do Nubank por uma licença bancária expõe a disputa regulatória e tributária que divide fintechs e bancões

GRANA PESADA

Petrobras (PETR4) detalha pagamento de R$ 12,16 bilhões em dividendos e JCP e empolga acionistas

11 de dezembro de 2025 - 12:43

De acordo com a estatal, a distribuição será feita em fevereiro e março do ano que vem, com correção pela Selic

DESAFIOS GLOBAIS

Quem é o brasileiro que será CEO global da Coca-Cola a partir de 2026

11 de dezembro de 2025 - 9:37

Henrique Braun ocupou cargos supervisionando a cadeia de suprimentos da Coca-Cola, desenvolvimento de novos negócios, marketing, inovação, gestão geral e operações de engarrafamento

NA CONTA DOS ACIONISTAS

Suzano (SUZB3) vai depositar mais de R$ 1 bilhão em dividendos, anuncia injeção de capital bilionária e projeções para 2027

11 de dezembro de 2025 - 9:00

Além dos proventos, a Suzano aprovou aumento de capital e revisou estimativas para os próximos anos. Confira

PREPAREM O BOLSO

Quase R$ 3 bilhões em dividendos: Copel (CPLE5), Direcional (DIRR3), Minerva (BEEF3) e mais; confira quem paga e os prazos

10 de dezembro de 2025 - 20:05

A maior fatia dessa distribuição é da elétrica, que vai pagar R$ 1,35 bilhão em proventos aos acionistas

MATILHA CRESCENDO

Cade aprova fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi com exigência de venda de lojas em SP

10 de dezembro de 2025 - 18:46

A união das operações cria a maior rede pet do Brasil. Entenda os impactos, os “remédios” exigidos e a reação da concorrente Petlove

SOCORRO A CAMINHO

Crise nos Correios: Governo Lula publica decreto que abre espaço para recuperação financeira da estatal

10 de dezembro de 2025 - 16:54

Novo decreto permite que estatais como os Correios apresentem planos de ajuste e recebam apoio pontual do Tesouro

CONSTRUINDO VALOR AO ACIONISTA

Cyrela (CYRE3) propõe aumento e capital e distribuição bilionária de dividendos, mas ações caem na bolsa: o que aconteceu?

10 de dezembro de 2025 - 14:58

A ideia é distribuir esses dividendos sem comprometer o caixa da empresa, assim como fizeram a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, e a Localiza, locadora de carros (RENT3)

ALÔ, ACIONISTAS

Telefônica Brasil (VIVT3) aprova devolução de R$ 4 bilhões aos acionistas e anuncia compra estratégica em cibersegurança

10 de dezembro de 2025 - 13:32

A Telefônica, dona da Vivo, vai devolver R$ 4 bilhões aos acionistas e ainda reforça sua presença em cibersegurança com a compra da CyberCo Brasil

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar