Conheça a Cognitivo, startup focada em inteligência artificial que busca ser ‘a Uber dos profissionais de tecnologia’
Essa startup está chamando a atenção do mercado ao propor soluções de ciência de dados sob demanda. Em entrevista exclusiva, o CEO Raul Magno conta como essa tecnologia é promissora e tem tudo para crescer cada vez mais;
Sabe quando o Netflix te recomenda aquele filme que é sua cara? Ou quando você está no Facebook e vê anúncio do produto que você está doido para comprar? E quando o Mercado Livre te manda sugestões de compra?
Bom, se você já passou por alguma dessas situações, (ou na verdade, se você utiliza o celular ou computador) provavelmente você já teve alguma experiência com inteligência artificial - a tecnologia em que máquinas solucionam problemas e aumentam a produtividade de diversas áreas.
É justamente nessa tecnologia que surfa a Cognitivo, uma das principais startups brasileiras focadas em inteligência artificial e ciência de dados (considerada por muitos ‘o novo petróleo’).
Em entrevista exclusiva ao Tela Azul, o podcast de tecnologia da Empiricus, o CEO da companhia, Raul Magno, explica como essa ciência é aplicada no dia a dia e qual o seu impacto no mercado.
Você pode conferir a explicação completa abaixo ou então buscando pelo último episódio nas principais plataformas de áudio:
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Nesse semestre, a companhia fechou uma captação de R$ 2,4 milhões em uma rodada de investimentos com a Empiricus (do mesmo grupo do Seu Dinheiro), Visagio, Next e Alievo. O plano agora é investir na captação de clientes, duplicar o banco de talentos e triplicar a receita.
E aparentemente, os astros estão alinhados para a Cognitivo deslanchar. Afinal, a tendência, segundo as pesquisas, é que a ciência de dados (ou big data, na definição em inglês) não pare de se desenvolver daqui para frente. Ela já está presente em diversos setores, como no de transportes, indústrias, saúde e serviços financeiros. E a expectativa é que essa tecnologia absorva mais de U$15 trilhões na economia global ainda nesta década, segundo estudo feito pela PwC.
“Quanto mais dados a empresa tem ao seu alcance, melhor ela desenvolve seus produtos, que podem atrair mais clientes e resultados. A empresa que não começar a tomar decisões baseadas em dados, vai perder espaço para empresas que o faça”, afirma Raul Magno.
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A seguir, escrevo mais sobre o modelo de negócios da Cognitivo. Recomendo a leitura caso queira colocar essa empresa que atua em um dos segmentos da tecnologia mais influentes do mercado no radar:
Modelo de negócios: como funciona o ‘tinder’ ou ‘uber’ da tecnologia?
A Cognitiva surgiu com a missão de gerar valor para empreendimentos por meio da ciência de dados. De acordo com o CEO da startup, as principais dores do seu público alvo se concentram na dificuldade de aderir essa ciência na empresa, por inúmeros fatores, como:
- A falta de profissionais de big data qualificados no mercado;
- A falta de alfabetização analítica na cultura organizacional;
- A falta de sistemas adequados.
Dessa forma, a Cognitiva reúne uma série de experts de cientistas de dados sob demanda, que atuam na resolução do problema trazido pelas empresas clientes, a partir da tecnologia.
Para cada projeto, a startup monta uma equipe ideal para fazer o diagnóstico e propor soluções. Em seguida, os experts partem para a execução, se utilizando dos dados do próprio cliente.
Assim, o modelo de negócios da startup pode ser visto como um “market place gerenciado”, segundo afirma o próprio CEO. “Conseguimos catalisar o processo de amadurecimento das empresas, fazendo com que elas cresçam mais rápido”, explica. Saiba mais na entrevista completa:
A Cognitivo é uma empresa jovem, foi fundada em 2017. Apesar disso, já realizou serviços para companhias como Magazine Luiza (MGLU3), Max Milhas, Globo Play, Alelo e Grupo Fleury (FLRY3).
A utilização de dados é algo recente no mundo. Como essa ciência se encontra no mundo digital, as regulamentações para essa tecnologia ainda estão em processo de constante evolução.
No Brasil, há a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. Para Magno, isso não é um risco para a ciência de dados. Muito pelo contrário: fomenta o desenvolvimento de novos caminhos e garante o mínimo de privacidade.
Se você se interessou nesse assunto, sugiro ouvir a entrevista completa com Raul Magno. O CEO explica com mais detalhes como funciona a inteligência artificial, a tecnologia que está mudando o mundo e a eficiência dos negócios.
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