Cobertura do BEm está alinhada ao programa de imunização, diz secretário
Ele ponderou que, no caso de agravamento e nova onda da pandemia, o governo terá que reformular as políticas sociais, mas este não é, na avaliação do secretário, o cenário mais provável.
O secretário da Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, demonstrou nesta quarta-feira confiança de que o programa emergencial de preservação de empregos, o BEm, não precisará ser renovado, já que a sua cobertura está alinhada à perspectiva de imunização completa da população economicamente ativa.
Ao participar de live do portal Jota, especializado em temas jurídicos, Bianco disse ter "total convicção" de que o tempo do programa, que prevê garantias de manutenção de empregos pelas empresas que o adotam até o fim do ano, está alinhado à imunização dos trabalhadores, permitindo assim a volta com maior segurança ao trabalho, além do relaxamento de restrições a atividades.
"Do ponto de vista do emprego, não haverá problema", comentou o secretário da pasta do ministério da Economia responsável pelas políticas de trabalho. "As vacinas estão chegando, estão sendo aplicadas. O cenário de setembro ou outubro para vacinação da população economicamente ativa é perfeitamente factível", acrescentou Bianco.
Citando como exemplo a construção, o secretário disse que alguns setores estão utilizando menos o BEm, que permite a suspensão de contratos e redução salarial na travessia da crise sanitária. "Estão andando com as próprias pernas."
Ele ponderou que, no caso de agravamento e nova onda da pandemia, o governo terá que reformular as políticas sociais, mas este não é, na avaliação do secretário, o cenário mais provável. "Se tivermos um acirramento, novas ondas, novas fases, voltaremos às pranchetas e reformularemos as políticas sociais, o que não acredito", afirmou.
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