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Agência Brasil

NÚMEROS DA PANDEMIA

Covid-19: Brasil chega a 200 mil mortes

Nas últimas 24 horas foram registrados 1.524 óbitos e 87.843 novos diagnósticos positivos, segundo Ministério da Saúde

coronavírus
Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2020. ONG Rio de Paz promove um manifesto na praia de Copacabana em memória às vitimas da covid-19 no país. - Imagem: Shutterstock

O Brasil bateu a marca de 200 mil mortes em razão da pandemia do novo coronavírus. A atualização do Ministério da Saúde divulgada na noite desta quinta-feira (7) informa um total de 200.498 mortes em decorrência de covid-19.

Até quarta-feira (6), o sistema de dados sobre a pandemia marcava 198.974 óbitos. Ainda há 664.244 pessoas infectadas em acompanhamento. Outras 7.096.931 pessoas - 89,1% do total - já se recuperaram da doença.

Nas últimas 24 horas foram registrados 1.524 novos óbitos. Foi o 2º dia com mais mortes notificadas durante todo o período de pandemia, perdendo apenas para 29 de julho, quando foram confirmadas 1.595 novas vítimas. Ainda há 2.543 óbitos sob investigação.

O total de casos acumulados se aproxima de 8 milhões. Conforme o balanço do Ministério da Saúde, o Brasil chegou a 7.961.673 pessoas infectadas desde o início da emergência sanitária. O número de casos acumulados ontem estava em 7.873.830.

Entre quarta e quinta-feira, foram confirmados 87.843 novos diagnósticos positivos, o maior número em toda a pandemia. O dia com mais casos acrescidos às estatísticas havia sido 16 de dezembro de 2020, com 70.574.

Na lista de estados com mais mortes, o topo é ocupado por São Paulo (47.768), Rio de Janeiro (26.292), Minas Gerais (12.366), Ceará (10.096) e Pernambuco (9.763). As Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (793), Acre (821), Amapá (956), Tocantins (1.257) e Rondônia (1.890).

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Repercussão

O Ministério da Saúde divulgou nota em que se solidariza com as “famílias que perderam entes queridos”. No comunicado, a pasta diz que está “trabalhando incansavelmente para garantir vacinas seguras e eficazes à população” e destaca o papel dos profissionais de saúde no combate à pandemia.

“É importante ressaltar que é a força de cada um dos profissionais de saúde – como médicos, enfermeiros, cuidadores, técnicos e demais profissionais – que fazem o Sistema Único de Saúde (SUS) funcionar”, destaca o Ministério.

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) classificou o fato como "triste marca”. De acordo com os secretários, o Sistema Único de Saúde mostrou o quanto é necessário para a população. Mas a entidade alerta que há vários desafios pela frente.

“Precisamos estar atentos a todas as providências para aquisição de insumos essenciais ao sucesso da iniciativa, com seringas e agulhas. Neste momento, há um estoque suficiente para atender as demandas da primeira fase da iniciativa. É essencial, porém, que uma compra nacional, pelo Ministério da Saúde, seja realizada em quantidades que garantam a vacinação contra covid-19 e a reposição de estoques que necessitaram ser remanejados”, pontua a nota do Conass.

Na quarta-feira, em pronunciamento de rádio e TV, Pazuello afirmou que o governo garantiu a disponibilidade de 354 milhões de doses de vacinas, de três laboratórios, para imunização da população brasileira em 2021.

Além disso, o ministro afirmou que estão disponíveis atualmente cerca de 60 milhões de seringas e agulhas para iniciar a vacinação da população ainda neste mês de janeiro”, disse o ministro.

“Temos, também, a garantia da Organização Pan-Americana de Saúde [Opas] de que receberemos mais 8 milhões de seringas e agulhas em fevereiro, além de outras 30 milhões já requisitadas à Abimo [Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos e Odontológicos], a associação dos produtores de seringas.” 

O Conselho Nacional de Saúde (CNS), colegiado que reúne governos, gestores, profissionais e associações de pacientes, divulgou hoje nas redes sociais que a entidade lamenta o sofrimento de brasileiros e brasileiras.

“Nossas entidades manifestam o seu mais profundo pesar pelas vidas perdidas, muitas das quais evitáveis e resultado da inação e da irresponsabilidade dos mandatários da nação para o enfrentamento da pandemia. Sentimo-nos entristecidos pelo sofrimento incalculável dos milhões de brasileiras e brasileiros infectados e mortos pela covid-19 e de seus familiares.”

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