Quebrando recordes na corrida dos ETFs

A pira foi acesa em Tóquio: os Jogos Olímpicos estão oficialmente abertos — e eu estou empolgadíssimo.
Não sei vocês, mas eu adoro as Olimpíadas, principalmente os esportes não muito convencionais. Claro, é legal assistir futebol, vôlei e basquete, mas eu gosto mesmo é de ver as modalidades que nunca passam na TV.
Duelo de esgrima às duas da manhã? Tô dentro. Eliminatórias do levantamento de peso? Comento como se fosse um entendido no assunto. Canoagem? Sou fã desde criancinha.
Eu posso não entender muito bem as regras, mas há algo que é universal no esporte, seja ele qual for: a superação. Lá estão os melhores atletas do mundo, dando o máximo de si, indo ao limite do esforço — é admirável.
E é claro: há toda uma expectativa pela quebra de recordes. Testemunhar a corrida mais rápida, o salto mais longo, a apresentação mais precisa; isso tudo é um espetáculo que só as Olimpíadas proporcionam.
No dia a dia, também temos barreiras sendo ultrapassadas e marcas sendo rompidas. Na bolsa, por exemplo, os 110 metros com barreiras dos ETFs têm um novo competidor: o BTG Pactual. E ele chegou já quebrando recordes.
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O IBOB11, anunciado nesta sexta-feira, é o oitavo ETF atrelado ao Ibovespa que será negociado na B3. Seu diferencial? A taxa de administração de 0,03%, a menor entre todas as opções do mercado.
Nossa repórter olímpica Jasmine Olga traz os detalhes deste novo recorde nesta matéria — assim você não precisa ficar acordado até a madrugada para conferir os detalhes dessa disputa.
MERCADOS
• Nem mesmo o exterior positivo impediu que o susto com mais um avanço salgado da inflação azedasse o humor dos investidores e o Ibovespa encerrou a sessão em queda, de volta aos 125 mil pontos. Já o câmbio cedeu ao ritmo externo favorável e fechou em leve baixa. Veja o que mais movimentou os mercados na semana.
EMPRESAS
• O sinal já está quase verde para a aquisição da Empiricus e da Vitreo pelo BTG Pactual. A compra — que também inclui o Seu Dinheiro, Money Times e Real Valor — foi aprovada sem restrições pelo Cade. Veja o que falta para a conclusão do negócio.
• Por falar em compras, o PicPay também foi ao mercado e voltou para casa com o Guiabolso debaixo do braço. O aplicativo, que tem seis milhões de usuários e R$ 1 bilhão em crédito concedido por meio de seus parceiros, é pioneiro no país no open banking.
• O IPO da Coinbase pode ter ajudado a pavimentar o caminho da bolsa para outras empresas do universo cripto. O CEO da Binance, que é considerada a maior exchange de criptomoedas do mundo, revelou que a divisão norte-americana da corretora deverá abrir capital nos EUA. Veja os detalhes.
• De olho em uma possível alta na demanda por voos no Nordeste para o segundo semestre, a Gol reforçou seu acordo de compra de capacidade com a Voepass. O contrato — que contempla sete rotas em Salvador — prevê voos comercializados exclusivamente pela Gol e operados pela companhia parceira.
ECONOMIA
• A inflação continua aterrorizando os brasileiros: o IPCA-15 avançou 0,72% em julho. Apesar de ter ficado dentro das expectativas para o mês, a alta acumulada nos últimos 12 meses ficou bem acima do teto perseguido pelo BC.
• E, para fugir dos implacáveis efeitos da inflação sobre o patrimônio, até os investidores mais conservadores estão em busca de alternativas menos ortodoxas. Segundo uma pesquisa do Goldman Sachs, os super ricos agora se voltam para o bitcoin em busca de proteção. Entenda.
• Além da moeda digital mais famosa do mundo, o universo cripto possui uma extensa fauna disponível para os entusiastas. Uma delas também entrou recentemente para o rol de investimentos mitológicos: o OpenSea, plataforma de negociação de NFTs, é o primeiro unicórnio do mundo cripto. Saiba mais.
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