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Bolsa hoje: a luta para tirar o bode da sala continua — destaques do IR devem ser votados nesta quinta

Além disso, temos temos hoje a apresentação da produção industrial de julho, com previsão de -0,70% na mediana das projeções; lá fora vemos continuidade dos dados de emprego e as expectativas para o grande dia de amanhã, com o payroll de agosto

2 de setembro de 2021
8:58 - atualizado às 9:05
Here we go again (Aí vamos nós novamente) / Imagem: Mamma Mia! (2006)

Ontem (1º), o índice S&P 500 de Wall Street subiu 0,1%, impulsionado pelos ganhos das ações de tecnologia e comunicações. A disseminação da variante delta do coronavírus e as medidas restritivas diminuíram a contratação e a confiança do consumidor, o que potencializou empresas de tecnologia em detrimento do setor tradicional (Nasdaq foi a que mais subiu enquanto o Dow Jones caía) – o entendimento é de que o Fed e outros bancos centrais possam adiar os planos de reduzir o crédito fácil e outros estímulos.

Para hoje, as Bolsas asiáticas entregaram predominantemente bons retornos – Japão e Hong Kong fecharam em alta nesta madrugada. A Europa, por sua vez, é ainda mais uníssona na boa performance pela manhã, na esteira da expectativa global para os dados americanos de emprego, a serem divulgados amanhã. Por fim, os futuros americanos operam igualmente em alta.

A ver...

Entre derrotas e vitórias

O mercado começa a revisar para cima suas projeções para a inflação, em consequência da nova tarifa de energia – há também ajustes para cima das expectativas de taxa Selic para o final do ano, em resposta à inflação mais alta.

O Brasil deverá digerir dados de produção industrial hoje, depois de o PIB do segundo trimestre ter frustrado os investidores na quarta-feira (1º) ao vir abaixo do esperado.

Paralelamente, em Brasília, o governo se vê entre derrotas e vitórias. Depois de entregar o Orçamento para 2022 em um texto mais leve do que pressupúnhamos, o Senado rejeitou a MP trabalhista e a mudança nas regras dos planos de saúde das estatais – foi revogado o limite para esses gastos, o que pode inviabilizar a privatização dos Correios.

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Por outro lado, pelo menos, a Câmara aprovou o texto-base da reforma do Imposto de Renda por 398 votos a favor e 77 contra – houve um apoio relevante da oposição, com partidos como PSOL e PCdoB.

A votação dos destaques ficou para esta quinta-feira (2), em meio à possibilidade de votação do projeto de lei que trata da reforma eleitoral. Vale dizer que, apesar de o texto-base para as mudanças no IR prever a taxação de 20% para lucros e dividendos, há tentativa de um acordo para que essa alíquota seja reduzida para 15%.

Que venham novos recordes em setembro

Ontem (1º), a Nasdaq estendeu sua escalada de recordes ao atingir seu 33º recorde no fechamento em 2021, apesar de um relatório de emprego do setor privado de agosto ter chegado abaixo das previsões – os EUA criaram 374 mil vagas na iniciativa privada versus expectativa de criação de 613 mil novos postos de trabalho –, o que coloca o relatório mensal de empregos públicos de sexta-feira e o momento para redução das compras de títulos pelo Federal Reserve (Fed) em foco.

Enquanto isso, investidores se dividem sobre o que esperar em setembro. Apesar de uma ala acreditar que o mês costuma ser ruim para a performance das Bolsas americanas, há sinais de que este pode não ser o mês cruel como costuma ser para os investidores.

Contudo, nos anos em que as ações mostraram uma dinâmica positiva rumo ao nono mês (até agosto), o mercado se saiu melhor – o S&P 500 encerrou agosto com alta de 20,4% no ano.

Desde 1928, o S&P 500 caiu uma média de 0,99% em setembro. Entretanto, no mesmo período, quando o S&P subiu 13% até junho, o ganho médio do índice foi de 1,4% em setembro. Para melhorar ainda mais, o S&P 500 registrou seu sétimo ganho mensal consecutivo em agosto.

Quando o índice teve esse tipo de corrida desde 1950, ele teve um ganho médio de 10% no ano seguinte. Para finalizar, desde 1990, nos anos em que o índice ganhou dois dígitos nos primeiros oito meses, ele subiu mais 8% no restante do ano.

Reflexões sobre a regulação chinesa

Recentemente, a decisão da China de forçar a indústria multibilionária de aulas particulares a operar sem fins lucrativos levantou preocupações sobre até onde os reguladores podem ir. A decisão eliminou efetivamente o patrimônio líquido do setor, além de proibir o capital estrangeiro e a publicidade no setor.

Tal temor de intervenção não cessou e pode continuar ainda ao longo de 2021, no ajuste regulatório para alcançar as metas do plano quinquenal de maneira mais efetiva.

Para o movimento, o governo chinês enfatizou que a educação é um bem público e quer diminuir a carga financeira sobre os pais. Com isso, embora o mercado não veja outras indústrias sendo obrigadas a se tornarem sem fins lucrativos, outras restrições são possíveis em partes da nova economia, juntamente com setores socialmente sensíveis, como real estate e saúde.

No setor de tecnologia, por sua vez, Pequim continua focada em sua meta de longo prazo de autossuficiência tecnológica e liderança no cenário global. No final, ganha força a leitura de que movimentos como esse serão reproduzidos no Ocidente.

Anote aí!

O PIB negativo no segundo trimestre divulgado ontem – a atividade econômica brasileira recuou 0,1% no segundo trimestre de 2021, abaixo da expectativa de crescimento de 0,2% – desencadeou uma onda de revisões pessimistas para o crescimento.

Para coroar este processo, temos hoje a apresentação da produção industrial de julho, com previsão de -0,70% na mediana das projeções.

Lá fora, começamos o dia com inflação ao produtor europeu na Zona do Euro, com dados vindo acima do esperado, dando gás para as ações nesta manhã seguindo a tese de recuperação econômica e reabertura.

Já nos EUA, vemos continuidade dos dados de emprego, iniciados ontem, na esteira da formação das expectativas para o grande dia de amanhã, com o payroll de agosto.

Muda o que na minha vida?

Muito tem se falado sobre segurança cibernética ao redor do mundo, em especial na América do Norte. Na semana passada, por exemplo, executivos das gigantes de tecnologia se reuniram com o presidente Joe Biden para discutir vulnerabilidades na infraestrutura dos EUA a ataques cibernéticos e ajudar o setor privado a estabelecer novos padrões para deixar mais robustas suas fortalezas de segurança cibernética.

O CEO da Apple, Tim Cook, o CEO da Amazon, Andy Jassy, ​​o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, e o CEO da Microsoft, Satya Nadella, estiveram presentes, além de outros executivos-chaves do Bank of America, JPMorgan e IBM.

Tal encontro de peso é uma resposta a um ano marcado por alguns ataques cibernéticos de alto perfil, incluindo a violação SolarWinds e Kaseya, o ataque ao Oleoduto Colonial e a interrupção do fornecimento no frigorífico JBS – houve 93% mais ataques de ransomware no primeiro semestre de 2021 do que no mesmo período do ano passado.

Os ataques foram marcados pelo surgimento do ransomware "Triple Extortion", por meio do qual hackers roubam dados e ameaçam liberá-los somente mediante um pagamento. Além de perseguirem os clientes ou fornecedores do alvo da mesma forma – estima-se que as violações de dados custem agora às empresas US$ 4,24 milhões por incidente, em média, com 10% de aumento frente a 2020.

Embora o foco deste evento tenha sido a segurança cibernética, é positiva a relação mais próxima entre os titãs da tecnologia e Biden, em um contexto no qual as preocupações antitruste pairam sobre as empresas. Assim, a colaboração entre as empresas e o governo será a chave para questões como segurança, relações EUA-China e a corrida pela inteligência artificial.

Fique de olho!

"ESG é pra dar grana, não pra abraçar árvore".

A frase é de impacto, mas é certeira. Quem disse é a Larissa Quaresma, da Empiricus. Nosso novo fundo, o Oportunidades ESG, é inspirado nas indicações da Larissa e veio com tudo. Segundo estudo feito aqui, o conjunto de ações deste fundo tem entregado quase 30% em 2021 até o dia 31 de agosto deste ano. No mesmo tempo, o Ibovespa foi de - 0,20%. Sim, um resultado negativo versus 30% positivos.

Esse estudo vai mais longe. E em todos os tempos estudados a carteira vence o Ibovespa. De lavada. Lembrando sempre que retorno passados não são garantia de lucros futuros.

Segundo a Larissa, essa discrepância entre performances tem tudo a ver com uma “fuga para a qualidade” por parte do investidor. Em períodos mais incertos e de turbulências, é natural que o investidor procure empresas com boa governança.

Acho que ela provou seu ponto, não é? Para investir no novo fundo e buscar ganhar dinheiro (sem abraçar árvore), clique abaixo.

[QUERO INVESTIR]

Antes de investir, não deixe de ler o regulamento do fundo e seus fatores de risco e verifique se o fundo está em linha com o seu perfil. Retornos passados não garantem retornos futuros.

Não há nenhuma garantia de retorno. As rentabilidades apresentadas nas comunicações da Vitreo não são líquidas de impostos. A aplicação em fundos de investimento não conta com a garantia do FGC, de qualquer mecanismo de seguros ou dos prestadores de serviço do fundo.

Um abraço,

Jojo Wachsmann

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