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Bolsa hoje: aumento na conta de luz e as expectativas de inflação

A agenda do dia é relevante, com o Ministério da Economia divulgando o resultado da balança comercial em agosto e o IBGE entregando finalmente o resultado do PIB do segundo trimestre do ano

1 de setembro de 2021
8:55 - atualizado às 8:59
Recebendo a notícia de que a conta de energia ficará mais cara / Imagem: Babel (2006)

Nesta quarta-feira (1º) de início de setembro, investidores foram surpreendidos com a manufatura chinesa, que desacelerou em agosto, à medida que a demanda enfraquecia e as fábricas lutavam com interrupções no fornecimento.

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Os investidores estão tentando descobrir quais indústrias ganharão e quais perderão conforme lidam com interrupções no fornecimento, a propagação da variante mais contagiosa do coronavírus e sinais de possível cautela do consumidor.

Ainda assim, as Bolsas asiáticas fecharam predominantemente em alta. Este movimento é acompanhado nesta manhã pelos ativos europeus, que também sobem bem neste início de mês, e pelos futuros americanos.

A reta final do trimestre começou bem lá fora, o que nos permite sonhar com algo parecido para o Brasil, ainda que tenhamos operado bem descolados do exterior ultimamente.

A ver...

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Inflação em 8% em 2022

Deverá repercutir hoje sobre as expectativas de inflação a elevação da tarifa de energia por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que se reúne novamente hoje pela manhã.

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Ontem (31), a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg) decidiu instituir uma nova bandeira tarifária.

A “Escassez Hídrica”, que adicionará o valor extra de R$ 14,20 a cada 100 KWh (um salto de 50%). Anteriormente, a bandeira mais cara era a “Vermelha 2”, com valor de R$ 9,49 a cada 100 KWh.

O movimento, que vai de hoje até o final de abril do ano que vem, deverá provocar um aumento médio de 6,78% na conta de luz. Consequentemente, já se fala em inflação de 8% ao final de 2021 e de 4% em 2022.

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Além desse fato, que terá efeito sobre a curva de juros hoje, chama atenção também a apresentação do Orçamento para o ano de 2022, que veio mais leve do que o esperado, com sinalização não só da manutenção do teto de gastos e do valor do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família), como também a contabilidade integral dos R$ 89 bilhões referentes aos precatórios, ainda a serem endereçados pelos Poderes - São positivas também as falas de Arthur Lira sobre responsabilidade fiscal.

Hoje, discutiremos a reforma administrativa, com a leitura do parecer do relator.

A estabilidade do serviço público será mantida, mas a demissão pode acontecer mediante uma avaliação de desempenho, que só será válida para novos concursados.

Ela deve ser votada em comissão na próxima semana, nos dias 14 e 15 de setembro.

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Setembro de correção?

O otimismo dos investidores quanto aos resultados corporativos mais fortes dos EUA e aos movimentos mais “dovish” da principal liderança do Federal Reserve (Fed), que manterá as taxas de juros baixas por mais tempo, está sendo testado por dados que mostram que a variante delta está pesando sobre a economia.

Embora a Covid tenha se enfurecido e a reabertura tenha enfrentado incertezas, agosto foi mais um mês vencedor para as ações americanas. O S&P 500, por exemplo, fechou o período com alta de 2,9% (o Ibovespa, por outro lado, teve queda de 2,48%).

É o sétimo ganho mensal consecutivo do S&P, a maior sequência desde um período de dez meses encerrado em janeiro de 2018.

Todas essas boas notícias, porém, podem ser testadas nas próximas semanas, com as ações enfrentando seu mês mais difícil do ano nas bolsas.

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Voltando a 1928, setembro proporcionou os piores retornos de qualquer mês, com o S&P 500 caindo em média 0,99% durante o mês. Setembro é o único mês do ano em que as ações caíram na maior parte do tempo – 54% das vezes. Ainda assim, a janela para os próximos quatro meses tende a ser positiva.

E vem volatilidade nos preços do petróleo por aí

Está marcada para esta quarta-feira (1º) a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Investidores deverão observar os movimentos do cartel, que poderia reconsiderar a decisão de aumentar a produção.

Além disso, deve repercutir no evento a chegada à costa da Louisiana (EUA) do furacão Ida, que atingiu uma região importante responsável pela extração de petróleo e refino de derivados – há dúvidas sobre se os membros da aliança cumprirão as restrições de produção.

A aliança controla mais de um terço da produção mundial de petróleo, aumentando para cerca de 50% quando produtores não pertencentes à Opep, como Rússia e México (os aliados da Opep), são incluídos.

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Contudo, dado o declínio do investimento por parte dos rivais, a Opep+ pode não precisar mais negociar o apoio aos preços do petróleo no curto prazo contra a defesa da participação de mercado no longo prazo.

O mercado já trabalha com uma realidade na qual o Brent ficará em torno de US$ 70/barril no restante do ano e acima de US$ 70/barril ao longo de 2022.

Os membros da Opep+ são seduzidos por preços mais altos, o que geralmente significa um colapso na disciplina, e eles produzem mais para obter receitas mais altas. Variações aqui afetam a Petrobras, relevante no Ibovespa.

Anote aí!

A agenda do dia é relevante, com o Ministério da Economia divulgando o resultado da balança comercial em agosto e o IBGE entregando finalmente o resultado do PIB do segundo trimestre do ano.

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Entre os compromissos relevantes, vale acompanhar a reunião entre o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), relator do projeto sobre a desoneração da folha de pagamentos, e a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda.

Além disso, a participação de Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Central, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, pode ganhar contornos relevantes, fora seu encontro com o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni.

Por fim, mas não menos importante, Paulo Guedes se reúne com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para discutir a alta da energia nos próximos meses.

Muda o que na minha vida?

Os preços do petróleo sofreram quedas por três semanas, ganhando 11,5% na semana passada, quando a China reabriu seu segundo maior porto em Ningbo-Zhoushan (assunto que já tratamos aqui).

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Os preços da commodity ainda caem 4% até agora no terceiro trimestre, devendo se recuperar ainda em setembro, já que a economia global continua a se normalizar.

A Opep+ permanece disciplinada no fornecimento de petróleo, mesmo que a volatilidade pareça destinada a continuar devido a preocupações com a variante delta.

A Agência Internacional de Energia (IEA) estima que a demanda por petróleo tenha aumentado três vezes mais rápido do que a norma sazonal ao final do primeiro semestre, devido à maior mobilidade na América do Norte e na Europa. Esse padrão também foi observado na Índia, depois que os freios foram suspensos em maio. Vemos a demanda chinesa por petróleo se recuperando em setembro, conforme as restrições sejam suspensas.

Do lado da oferta, o mercado entende que seja improvável que o petróleo iraniano retorne ao mercado este ano devido ao impasse nas negociações nucleares.

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Além disso, a Arábia Saudita deixou claro que a Opep+ pode atrasar ou reverter o plano recente de aumentar a produção em 400 mil barris de petróleo por dia (bpd), se necessário.

Tudo isso pode ser resolvido hoje e afeta o preço da commodity no mundo, impactando desde os preços da nossa Bolsa, até a bomba de gasolina.

Fique de olho!

Exclusivo na Vitreo só até hoje às 14h59: CDB Banco Master com IPCA + 6% ao ano

Em tempos delicados onde a Renda Fixa e a inflação crescem juntas, investimentos que podem blindar a sua carteira ao render 100% do IPCA são uma boa pedida.

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Pensando nisso e com o sucesso da Semana da Renda Fixa, a equipe da Vitreo foi negociou uma condição exclusiva:

  • Este CDB que paga IPCA + 6% ao ano. Tudo com garantia do FGC.

É uma forma inteligente de blindar o seu dinheiro ao mesmo tempo que potencializa o retorno.

E aqui, vale enfatizar três coisas:

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  • Garantia fornecida pelo FGC se limita a R$250 mil por CPF.
  • Os riscos da operação com títulos de renda fixa estão na capacidade de o emissor honrar a dívida (risco de crédito); na impossibilidade de venda do título ou na ausência de investidores interessados em adquiri-lo (risco de liquidez); e na possibilidade de variação da taxa de juros e dos indexadores (risco de mercado)

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