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de olho nos balanços do 2º tri

Cielo, CSN, Minerva, Smiles, Vivo e Santander: os balanços que mexem com o mercado nesta quarta

Resultados financeiros do segundo trimestre têm olhos atentos do mercado em meio à pandemia de coronavírus

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28 de julho de 2020
20:56 - atualizado às 8:17
Prancheta com relatório de desempenho
Imagem: Shutterstock

A temporada de resultados do 2º trimestre só acaba de começar e deve movimentar os mercados. Na quarta-feira (29), o Ibovespa deve operar de olho nos balanços de empresas como CSN e Cielo.

O principal índice acionário da bolsa brasileira oscilou na terça, terminando o pregão em baixa de 0,35%, aos 104.109,07 pontos. O dólar à vista fechou estável, cotado aos R$ 5,15, em meio a um mix de notícias.

Investidores sopesaram o receio sobre o avanço do coronavírus, as tensões entre Estados Unidos e China e as novas medidas de restrição a viagens na Europa, no cenário externo, e os números de emprego no Brasil acima da expectativa dos analistas, no doméstico.

Confira os principais números das empresas no segundo trimestre:

Cielo

A empresa de serviços financeiros registrou uma queda de 19,9% do volume financeiro capturado para R$ 128 bilhões no 2º trimestre em relação ao 1º, atribuindo o mau resultado às medidas de distanciamento social decorrentes do novo coronavírus. Como resultado, a receita líquida caiu 19,2% trimestre contra trimestre e a Cielo teve um prejuízo de R$ 75,2 milhões no período, revertendo o lucro dos primeiros três meses do ano.

  • Prejuízo líquido: R$ 75,2 milhões
  • Receita líquida: R$ 1,006 bilhão (↓19,2%)
  • Ebitda: R$ 236 milhões (↓58,9%)

CSN

A siderúrgica demonstrou resistência aos efeitos da pandemia de coronavírus e apresentou um lucro líquido de R$ 445,9 milhões, revertendo o prejuízo bilionário do trimestre inicial. A receita líquida avançou quase 20% com o acréscimo de vendas pela recuperação do volume de produção e as vendas de minério de ferro frente ao começo de 2020.

  • Lucro líquido: R$ 445,9 milhões
  • Receita líquida: R$ 6,221 bilhões (↑17%)
  • Ebitda ajustado: R$ 1,925 bilhão

Minerva

A Minerva viu seu lucro líquido cair mais de 6% entre abril e junho em relação ao trimestre inicial do ano, mas analisa como favorável os atuais fundamentos do mercado bovino aos exportadores da América do Sul. O destaque vai para a China, com demanda em expansão que representa 40% da receita das exportações da Minerva nos últimos 12 meses. A receita líquida da empresa avançou mais de 5% em relação ao 1º trimestre.

  • Lucro líquido: R$ 253,4 milhões (↓6,6%)
  • Receita líquida: R$ 4,399 bilhões (↑5,6%)
  • Ebitda ajustado: R$ 590,2 milhões (↑54,7%)

Smiles

A Smiles registrou um prejuízo líquido de R$ 400 mil no segundo trimestre, revertendo o lucro líquido de R$ 155,7 milhões registrado em igual período de 2019. O tombo nos resultados da empresa refletiu os efeitos da pandemia da covid-19. Segundo o documento, a Smiles teve uma queda de 79,6% na receita líquida no trimestre na comparação com abril, maio e junho de 2019, para R$ 56,5 milhões.

  • Prejuízo líquido:  R$ 400 mil (ante lucro de R$ 155,7 milhões)
  • Receita líquida:  R$ 56,5 milhões (↓79,6%)
  • Ebitda: - R$ 6,2 milhões (contra + R$ 180,4 milhões)

Telefônica Brasil

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, encerrou o segundo trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 1,113 bilhão, o que representa um recuo de 21,6% em relação ao mesmo período de 2019. A piora nos resultados está relacionada à menor atividade comercial em função da pandemia. Houve perda de faturamento no segmento de serviços móvel e fixo, com queda nas recargas de pré-pagos, menos vendas de aparelhos, entre outros efeitos.

  • Lucro líquido: R$ 1,113 bilhão (↓21,6%)
  • Receita líquida:  R$ 10,317 bilhões (↓5,1%)
  • Ebitda:  R$ 4,103 bilhões (↓3,8% )

Santander Brasil

O Santander registrou lucro líquido de R$ 2,136 bilhões, o que representa um tombo de 41% em relação ao segundo trimestre do ano passado e de 44,6% na comparação com os três primeiros meses de 2020. Saiba mais.

  • Lucro líquido:   R$ 2,136 bilhões (↓41%)
  • Rentabilidade:  R$ 12% (ante 21,6%)

*Com Estadão Conteúdo

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