Bolsa contaminada pelo coronavírus
Caro leitor,
A semana começou mal para as bolsas do mundo todo. O avanço do coronavírus na China durante o fim de semana colocou os mercados de molho nesta segunda. Já foram confirmados quase 3 mil casos em mais de dez países, sendo a maioria deles na China. Até agora, foram computadas 82 mortes.
Os investidores esperam que a epidemia afete o crescimento econômico chinês neste ano, ao levar à restrição da circulação de pessoas e mercadorias. Consequentemente, a economia mundial - e as companhias brasileiras que exportam para o gigante asiático - também devem ver impactos negativos.
Com isso, as bolsas caíram ao redor do mundo, e por aqui o dia foi particularmente ruim. O Ibovespa despencou e, depois de ter batido um novo recorde de alta na semana passada, perdeu os ganhos do ano. Agora, o índice tem desempenho negativo de 1,01% em janeiro.
Já o dólar fechou acima de R$ 4,20 e viu avanço no mundo todo, já que os investidores buscam a segurança da moeda americana em meio à incerteza. O índice de volatilidade VIX, conhecido como “índice do medo”, disparou 25% só no pregão de hoje. Todos os números e detalhes das negociações você confere nesta matéria do Vinícius Pinheiro.
Depois da badalação
Após o badalado IPO da XP, até que ponto suas ações podem ir? Por ora, não muito longe - ao menos na visão dos analistas do BTG Pactual. O banco iniciou a cobertura dos papéis da corretora negociados na Nasdaq considerando que as ações já estão bem precificadas. As razões para o posicionamento do BTG você confere nesta matéria.
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Ainda não é o fim dos bancões
Os grandes bancos vêm apanhando na bolsa em 2020, pressionados, de um lado, pelo aumento da concorrência e, do outro, pela maior pressão regulatória do Banco Central. Mas não é o fim da linha para essas ações. A avaliação é do Credit Suisse, que ainda elevou a recomendação para os papéis de uma dessas instituições financeiras.
Agora vamos?
O Grupo de logística JSL sinalizou que pode retomar os planos de abrir o capital da Vamos, sua subsidiária de locação de caminhões. A companhia já havia tentado o IPO em abril, mas acabou desistindo.
Lista de exclusão
O desastre de Brumadinho levou grandes investidores institucionais de todo o mundo a pressionarem as mineradoras por mais transparência e segurança. Mas a própria Vale continua na lista dos excluídos. A falta de medidas para evitar a tragédia, bem como as medidas posteriores, consideradas insuficientes, afastaram os investidores estrangeiros da companhia. Veja nesta matéria o que pensam os investidores gringos que venderam as suas ações da Vale e que permanecem longe da mineradora.
Hora de se reinventar
Depois que a Boeing levar 80% da divisão comercial da Embraer, o que restar da companhia brasileira será uma versão bastante enxuta. Com nove mil funcionários, três fábricas no país e duas nos Estados Unidos, a receita cairá para a casa dos R$ 8 bilhões. Hoje, gira em torno dos R$ 18 bilhões. Apesar dos desafios, há quem esteja apostando alto na reinvenção da empresa, como mostra esta matéria.
Gringo cada vez mais fora das ações
Mesmo com a economia começando a dar sinais de reação, a bolsa brasileira viu uma saída de cerca de US$ 4,7 bilhões em dinheiro de estrangeiros em 2019. Um ano antes, o resultado negativo havia sido de aproximadamente US$ 2,2 bilhões, segundo dados do Banco Central. Apesar de o gringo ter tirado dinheiro da bolsa, porém, o investimento direto no País subiu no ano passado.
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