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Por que a morte nos mata tanto?

Cada drawdown do mercado é uma morte, e um tipo diferente de morte. Se acontece de você cair em um drawdown, aprenda a morrer com dignidade

19 de novembro de 2020
10:34
queda bolsa mercados
Imagem: Shutterstock

A morte talvez incomode por ser o fim de uma vida que, a despeito dos altos e baixos, teima em ser feliz.

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Ou por ocultar uma incerteza absoluta. How to die in a world we don't understand?

Se não existe "antes de mais nada", será que pode existir "depois de mais tudo"?

Eu sempre tive conversas profundas com o Felipe sobre a morte. Tive a sorte de, ainda em vida, encontrar um amigo com o qual posso conversar filosoficamente sobre a morte. Essas pessoas são raríssimas, deveriam ser proibidas de morrer.

Como se dão tais conversas? Não são nada tétricas; são mais como explorações intelectuais genuínas, sem vencedor ou perdedor. Aprendemos bastante ao nos ajoelharmos para rezar no túmulo do outro.

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Em linhas gerais, eu sou um sujeito que se preocupa pouco com a hipótese de morrer, não é algo que me incomoda tanto assim. É claro que eu prefiro estar vivo, mas meu mundo não vai acabar (?) quando a morte chegar.

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Já o Felipe é o oposto. Fica extremamente incomodado só em ouvir falar do fim. Desconfio que isso tenha a ver inclusive com a sua insônia. Dormir é uma grande perda de tempo para quem um dia vai morrer.

No entanto, a despeito desses extremos aparentemente antagônicos, ambos concordamos com um aspecto vital: somos todos despreparados para encarar a morte. Crianças brincando nos tabuleiros dos Deuses.

Trata-se de um erro ontológico. Desde a origem, fomos educados de modo a perceber a morte como algo único e definitivo — mas não é como ela se manifesta ao longo da vida.

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Tenho hoje 37 anos e já morri algumas vezes. Mesma coisa com o Felipe. Tenho certeza de que já aconteceu com você também.

Ao percebermos a Morte estritamente como algo final, com "M" maiúsculo, perdemos a capacidade de encará-la de frente quando ela aparece no meio do caminho, inúmeras vezes.

Somos atropelados pelo Minotauro enquanto estávamos ainda alongando a panturrilha antes de entrar no labirinto, quando deveríamos estar já de escudo e espada em riste.

Mas tudo bem, o despreparo não é um problema. Morrer no meio do corredor não é um problema, desde que você saiba, de antemão, que vai morrer várias vezes. Aquela foi só mais uma vez. Cost of being in the business of life.

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Temos que ficar calejados em relação ao juízo final, trazer a valor presente esse extenso fluxo de sangue intertemporal.

Cada drawdown do mercado é uma morte, e um tipo diferente de morte. Se acontece de você cair em um drawdown, aprenda a morrer com dignidade. Não chore, não fique se lamentando; logo passa.

Na verdade, nem dá tempo de se lamentar. Daqui a pouquinho, já vem outro drawdown por aí. E você vai querer estar de pé quando a próxima onda vier para te derrubar.

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