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Jasmine Olga
Jasmine Olga
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
esquenta dos mercados

Tom mais otimista predomina nos mercados mesmo com tensão EUA-China no radar

Temporada de balanços, dados econômicos melhores que o esperado e expectativa por um novo pacote de estímulo nos Estados Unidos sustentam o tom positivo dos mercados, mesmo com fatores de incerteza no radar

Jasmine Olga
Jasmine Olga
23 de julho de 2020
8:14 - atualizado às 8:23
mercados
Imagem: Shutterstock

A tensão entre Estados Unidos e China segue sendo um dos principais fatores de cautela no radar, limitando a alta das bolsas europeias e dos índices futuros em Nova York. O mercado financeiro global apresenta um viés mais positivo nesta manhã, se escorando em dados econômicos animadores na Europa e nos resultados corporativos da temporada de balanços. Além disso, há expectativa por um novo pacote de estímulo à economia nos Estados Unidos.

Estável

Em dia sem grandes notícias movimentando o mercado, o Ibovespa teve uma quarta-feira de forte oscilação e acabou fechando o pregão próximo da estabilidade, com queda de 0,02%, aos 104.289,57 pontos.

O câmbio, no entanto, seguiu o movimento de alívio visto nos últimos dias e fechou em queda de 1,83%, a R$ 5,1157. O maior motor para a queda é a percepção de uma melhora do relacionamento do presidente Jair Bolsonaro com o Senado e a perspectiva de andamento das reformas.

A nova guerra fria?

O clima de tensão entre Estados Unidos e China fez com que as bolsas asiáticas fechassem majoritariamente em baixa.

Depois de um 2019 marcado pela guerra comercial entre os dois países, 2020 segue escalando o conflito entre EUA e China. Só neste ano os países já trocaram farpas devido a forma como a China lidou com o coronavírus, a criação de uma nova lei de segurança nacional em Hong Kong e possíveis violações de direitos humanos em Xinjiang.

Ontem, Washington ordenou que o consulado chinês em Houston, no Texas, fosse fechada. A justificativa do governo americano é de que a medida é uma forma de proteger o material intelectual americano. Pequim prometeu retaliar.

Além da tensão entre os países, a região também repercutiu o resultado abaixo do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul, que retrau 2,9% no 2º trimestre. A prévia indicava uma queda de 2,1%.

Sentido oposto

Na Europa, os investidores decidiram deixar a cautela um pouco de lado e mostram uma disposição maior ao risco nesta manhã.

Perspectivas econômicas mais favoráveis na União Europeia dão um empurrãozinho. Nesta manhã, dados sobre perspectivas do consumidor na Alemanha animaram as bolsas (o índice passou de -9,4 em julho para -0,3). Além disso, a divulgação de balanços corporativos também mexem com os índices.

Outra notícia importante e que deixa os índices futuros em Nova York é a expectativa por novos estímulos nos Estados Unidos. O Congresso do país estuda estender o programa de benefícios a desempregados até o final do ano.

Agenda

Temos a divulgação da arrecadação federal de junho (14h).

No exterior, hoje é dia de conhecer o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos (9h30). O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, discursa no fim da tarde (17h40).

Balanços corporativos seguem em pauta. Hoje é dia de conhecer os números do segundo trimestre de Twitter, American Airlines, Intel e AT&T.

Fique de olho

  • Oi concedeu exclusividade à Highline na oferta pelos seus ativos móveis, já que a companhia apresentou um preço mais elevado que as concorrentes.
  • Petrobras fará pagamento de dividendos no valor de R$ 1,7 bilhão para ações ON e R$2,5 milhões para PN
  • A Cemig cancelou o seu guidance para 2020 devido ao cenário incerto da pandemia.
  • Dimed, dona da rede Panvel de drogarias, precificou a ação em R$ 30 em follow on.
  • Irani precificou em R$ 4,50 a ações em follow on e movimentou R$ 405 milhões

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