Pré-abertura? After market? O que acontece em cada etapa do pregão de ações na bolsa
Além do horário de negociação, o investidor pessoa física também deve conhecer as regras de cada etapa do pregão de ações; confira neste vídeo o que caracteriza cada uma
Uma das primeiras coisas que você precisa saber antes de começar a negociar ações por conta própria é o horário de negociação na B3. Só que o pregão é dividido em várias etapas, como pré-abertura, negociação e after market. Você sabe o que pode acontecer em cada uma delas?
O after market é o que mais costuma gerar dúvidas nos investidores iniciantes. No vídeo a seguir eu falo sobre o horário de negociação de ações na bolsa e as regras de cada fase do pregão:
Confira a transcrição do vídeo sobre as etapas do pregão na B3
A bolsa de valores é cheia de regrinhas, a começar pelo horário do pregão. No Brasil, a bolsa funciona somente nos dias úteis, e a negociação dos diferentes tipos de ativo tem hora para começar e para acabar. Só que entre a abertura e o fechamento, cada faixa de horário tem uma finalidade diferente. Por exemplo, você sabe o que é pré-abertura? Ou mesmo after market? Se não, eu vou esclarecer essas dúvidas nesse vídeo.
A bolsa brasileira funciona em horário comercial. A negociação normal de ações geralmente ocorre entre as 10h e as 17h, podendo variar um pouco ao longo do ano por causa do horário de verão, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Eu vou deixar aqui o link para o site da B3 onde costumam ser atualizados os horários de negociação.
Só que a movimentação, na verdade, começa meia hora antes do início do pregão. Nos primeiros 15 minutos, os investidores podem cancelar ofertas feitas fora do horário de funcionamento, mas ainda não concluídas; nos 15 minutos seguintes, acontece o leilão de pré-abertura, em que os investidores fazem ofertas, mas os negócios ainda não são concretizados e também não podem ser cancelados. É na pré-abertura que acontece a formação de preço das ações, principalmente daquelas que têm mais liquidez. Essa fase de leilão tem o objetivo de tornar a formação do preço de abertura mais transparente.
Leia Também
Nos cinco minutos finais do pregão regular acontece o call de fechamento. Ou seja, das 16h55 até as 17h, num dia de horário normal, os investidores participam de um leilão que determina os preços de fechamento dos ativos. No mercado de ações, somente os papéis que fazem parte dos índices da bolsa podem ser negociados nessa fase. Outras ações só podem participar por determinação expressa da B3 com meia hora de antecedência.
Depois do fechamento, temos o after market. Ele começa 25 minutos depois do pregão regular e dura 35 minutos. Ou seja, num dia normal, essa fase termina às 18 horas. O after market é uma espécie de prorrogação, aquele chorinho no final da cerveja.
Os primeiros cinco minutos do after market são reservados para o cancelamento de ofertas. Caso o investidor tenha feito uma oferta durante o período normal de negociação que não tenha sido concretizada, ela vai ser concluída no after. Mas se ele não quiser que ela seja fechada, basta cancelar nesses primeiros cinco minutos.
Na meia hora seguinte acontece a negociação. É nessa fase que os investidores que não conseguem negociar em horário comercial podem fazer as suas ordens. Também é uma segunda chance para aqueles que não conseguiram fazer ajustes no final do pregão normal.
Mas o after market tem algumas restrições. Só podem ser negociadas ações no mercado à vista que tenham sido negociadas no pregão normal do mesmo dia e que façam parte do Ibovespa. Além disso, não pode haver oscilações de preço maiores do que 2% para cima ou para baixo em relação ao preço de fechamento. Também existe uma restrição de volume de negociação de R$ 900 mil por CPF.
Gostou do vídeo? Então não se esquece de se inscrever no canal do Seu Dinheiro no YouTube e clicar no sininho para receber as notificações. E pode deixar as suas dúvidas e sugestões para outros vídeos no campo dos comentários.
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal
IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597
Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.
‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo
Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas
Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’
Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina
Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”
Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial
Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana
Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%
Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai
Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM
Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa
Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade
Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde
Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva
Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?
O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui
Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas
O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio
Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta
Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras
FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator
Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado
JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa
Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)
“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners
Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam
Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso
É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA
Por que o mercado ficou tão feliz com a prévia da Vamos (VAMO3) — ação chegou a subir 10%
Após divulgar resultados operacionais fortes e reforçar o guidance para 2025, os papéis disparam na B3 com investidores embalados pelo ritmo de crescimento da locadora de caminhões e máquinas
Brava Energia (BRAV3) enxuga diretoria em meio a reestruturação interna e ações têm a maior queda do Ibovespa
Companhia simplifica estrutura, une áreas estratégicas e passa por mudanças no alto escalão enquanto lida com interdição da ANP
Inspirada pela corrida pelo ouro, B3 lança Índice Futuro de Ouro (IFGOLD B3), 12° novo indicador do ano
Novo indicador reflete a crescente demanda pelo ouro, com cálculos diários baseados no valor de fechamento do contrato futuro negociado na B3
