A voz do longo prazo
Você acha que investir na bolsa é arriscado? Então imagine colocar o seu dinheiro em uma empresa que não tem ações listadas no mercado - ou seja, você compra sem a garantia de que conseguirá vender depois.
Pois é isso que fazem os chamados fundos de “private equity”. Eles investem em empresas, geralmente de capital fechado, com o objetivo de vendê-las depois com lucro. É claro que o retorno precisa valer bastante a pena para compensar o risco e o negócio parar em pé.
Uma forma de saída dos fundos é justamente com a venda das ações em um IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial) na bolsa. Para ficar só em alguns exemplos de companhias que hoje estão listadas na B3 e já receberam investimentos de fundos temos Magazine Luiza, Raia Drogasil e Burger King Brasil.
Pelas próprias características, o investimento em private equity precisa ter foco no longo prazo. Por isso, saber o que os gestores dos fundos pensam é um bom termômetro sobre a confiança no país.
Já se tornou clássica no mercado a declaração de Patrice Etlin, da gestora americana Advent. Em 2011, no auge da euforia dos investidores com a economia, ele afirmou que o Brasil “estava caro”. Quem seguiu a visão dele e vendeu suas ações naquele momento ganhou muito dinheiro, ou no mínimo evitou uma perda.
Por isso mesmo eu resolvi passar o dia em um evento promovido pela Abvcap, a associação do setor. Eu conto para você o que ouvi de alguns dos maiores gestores em atividade no país e também o quanto eles têm para investir em empresas brasileiras.
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Ganhando tentáculos
E por falar em fundos de private equity, a Duratex anunciou hoje a compra da fabricante de cerâmicas Cecrisa, cujo controle pertencia à gestora Vinci Partners. Com a aquisição, a gigante de materiais de construção, que já é dona de marcas como Deca e Hydra, vai expandir ainda mais seus tentáculos. O negócio agradou (e muito) os investidores e puxou as ações da empresa lá para o alto. Saiba todas as informações sobre o negócio e a reação dos analistas de mercado nesta matéria do Fernando Pivetti.
Cole de uma vez nossas metades
Se juntas elas já causam, imagine “juntas e shalow now”. Não podia deixar o “meme” do mês de lado quando o assunto da semana é justamente a união da Natura com a Avon. A Jasmine Olga trouxe para você 9 curiosidades sobre a história das duas gigantes do mundo da beleza . Vale a pena conferir porque tem muita coisa boa por lá. E antes que eu me esqueça, no fim da matéria você encontra um link para uma reportagem sobre a perspectiva para as ações da “NaturAvon”.
Navegando em águas misteriosas
Já diriam os piratas do Caribe: não é fácil conduzir uma embarcação em mares desconhecidos, ainda mais com uma tempestade se formando no horizonte. E é exatamente desse jeito que os investidores se encontraram na bolsa hoje. Quando a guerra comercial dá sinais de melhora, Brasília azeda o humor. E quando Brasília vive calmarias, chineses e americanos voltam a trocar farpas. O pregão de hoje na bolsa foi um claro reflexo dessa indecisão, como conta o Victor Aguiar.
Me devolve um dinheiro aí
Na luta do governo pela redução da dívida pública vale ir atrás de cada real dando sopa por aí - e não deveria ser diferente. A bola da vez está com a Caixa, que anunciou a devolução de R$ 3 bilhões aos cofres públicos. Essa grana toda é apenas uma pequena parcela dos recursos colocados durante o governo Dilma para reforçar o capital do banco. Agora, o dinheiro deve ajudar no duro esforço de ajuste fiscal comandado pelo ministro Paulo Guedes. Veja nesta matéria o quanto os bancos públicos ainda têm a devolver para o governo.
De olho no criptográfico
A forte alta recente do bitcoin vem chamando a atenção do mercado. Para os defensores das criptomoedas, trata-se de do início de um novo “bull market”, ou seja, de um longo ciclo de alta. Já os detratores voltaram a alertar para o risco de uma bolha. Mas o que será que diz a análise gráfica sobre o comportamento desses ativos tão pouco previsíveis? O Fausto Botelho preparou um vídeo e conta para você se a aposta em bitcoin vale ou não a pena.
Uma dupla de dois tiras
Você já deve ter visto a cena em algum filme: dois policiais com perfis totalmente diferentes - o tira “bom” e o tira “mau” - precisam trabalhar juntos para solucionar um caso. Pois o Edu Campos encontrou elementos desse típico enredo de Hollywood em Brasília, mais precisamente na comissão especial da reforma da Previdência. Depois que o relator da medida procurou amenizar a relação com o governo no início da semana, hoje o presidente da comissão voltou a soltar farpas contra Bolsonaro e companhia. Eu recomendo muito que você assista, quer dizer, leia o texto que o Edu preparou sobre esse filme cujo final ainda um mistério.
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