🔴 [EVENTO GRATUITO] COMPRAR OU VENDER VALE3? INSCREVA-SE AQUI

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
Último gás

Alcolumbre inicia ordem do dia no Senado que inclui votação da reforma da Previdência

Essa é a última etapa antes da promulgação da reforma, oito meses após a chegada do texto ao Congresso Nacional

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
22 de outubro de 2019
17:12 - atualizado às 18:22
Presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Imagem: Roque de Sá/Agência Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deu início no período da tarde desta terça-feira, 22, à ordem do dia no plenário para votar a reforma da Previdência em segundo turno. A proposta faz uma ampla mudança no sistema de aposentadorias e pensões no País, com a fixação de idades mínimas e regras de transição para quem está no mercado de trabalho.

Essa é a última etapa antes da promulgação da reforma, oito meses após a chegada do texto ao Congresso Nacional. A economia esperada é de R$ 800,3 bilhões em uma década.

O governo acompanha atentamente a votação para evitar mudanças de última hora.

No primeiro turno, a derrubada das alterações nas regras do abono salarial desidratou a reforma em R$ 76,4 bilhões.

A previsão de Alcolumbre é concluir a votação ainda nesta terça, tanto do texto-base quanto dos destaques, como são chamadas as propostas de mudança feitas pelos partidos no plenário da Casa.

Promulgação em 10 dias

Alcolumbre pretende agendar uma sessão do Congresso para promulgar a reforma daqui a 10 dias. Antes da votação em segundo turno da proposta em plenário, ele afirmou que quer agendar a promulgação com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

Alcolumbre manifestou expectativa em concluir a votação ainda nesta terça-feira, 22. "Vou tentar", afirmou ao chegar ao Senado. Nos bastidores do plenário, na área do cafezinho de senadores, Alcolumbre recebeu o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, que manifestou gratidão ao presidente do Senado pela articulação para aprovação da proposta.

"Eu vim antes, na confiança e na certeza que o Senado vai responder", disse Ramos. O ministro afirmou que conversou com o presidente Jair Bolsonaro, em viagem pela Ásia, nesta terça sobre a votação da reforma. Bolsonaro teria classificado o agradecimento a Alcolumbre como um "belo gesto".

Aposentadoria de vigilantes

Em meio às negociações para aprovar a reforma, o governo acenou ao senador Paulo Paim (PT-RS) com a possibilidade de prever, na PEC paralela ou em lei complementar, a possibilidade de aposentadoria especial para vigilantes armados. A negociação está sendo costurada para evitar o risco de aprovação de um destaque do PT que abre brecha para a concessão de benefícios por periculosidade.

A intenção de Paim é contemplar vigilantes armados, mas a mudança proposta por ele acaba tendo abrangência maior e abre caminho para diversas categorias pleitearem aposentadoria mais facilmente, por causa da exposição à periculosidade.

O temor do governo é que Paim consiga convencer outras bancadas a apoiar a mudança. Por isso, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, sua equipe e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), deflagraram uma intensa negociação no cafezinho ao lado do plenário do Senado.

Para o governo, a periculosidade não é questão previdenciária, mas trabalhista. Desde 1995, não há enquadramento de aposentadoria por categoria ou por periculosidade. O que existe é aposentadoria especial para exposição a agente nocivo - como no caso dos mineiros.

O governo não quer permitir a abertura para a periculosidade, mas acenou com a possibilidade de atender ao pedido de regra especial para vigilante armado. Em troca, Paim retiraria o destaque, que tem impacto potencial de R$ 23,2 bilhões. O senador petista ainda não respondeu sobre se há ou não acordo.

*Com Estadão Conteúdo.

Compartilhe

SEGREDOS DA BOLSA

Esquenta dos mercados: Bolsas estrangeiras iniciam semana no azul, mas ruídos políticos locais seguem causando interferência

18 de julho de 2022 - 6:32

Bolsas sobem lá fora com expectativa de bons resultados trimestrais; no Brasil, partidos se preparam para convenções

VITÓRIA PARA O GOVERNO

Câmara aprova ‘PEC Kamikaze’ em 2º turno após manobras de Lira e uma visita da Polícia Federal; veja os próximos passos da proposta

13 de julho de 2022 - 19:07

O deputado prometeu que quem faltasse na votação ganharia uma falta administrativa e lançou mão de outras manobras para garantir o quórum

LDO 2023

Caiu e passou: Congresso aprova Lei das Diretrizes Orçamentárias sem emendas impositivas de relator; texto vai à sanção presidencial

12 de julho de 2022 - 17:28

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) retirou do texto a execução obrigatória das emendas de relator, identificadas como RP 9

ACERTO DE CONTAS

Com teto do ICMS em 17% sobre energia e combustíveis, Câmara propõe compensar arrecadação dos estados; entenda se será suficiente

25 de maio de 2022 - 7:21

A proposta acontece em meio a embates do governo federal contra os estados pela arrecadação do ICMS

Privatização à vista?

Novo ministro de Minas e Energia quer privatizar a Petrobras (PETR4), mas presidente do Senado afirma que as negociações não estão na mesa

12 de maio de 2022 - 14:06

Pacheco avaliou que a desestatização da empresa não é uma solução de curto prazo para o problema da alta dos combustíveis

FOCO NO CENTRO

Com Lula ou Bolsonaro na Presidência, o próximo Congresso será de centro-direita e reformista, diz Arthur Lira

10 de maio de 2022 - 15:04

Em evento em Nova York, presidente da Câmara volta a defender a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro e as reformas no país

ATÉ 2023

Alívio no bolso vem aí? Conheça a PEC que pode zerar impostos sobre combustíveis e gás

3 de fevereiro de 2022 - 20:42

A matéria dispensa o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige que o governo compense a perda de arrecadação ao cortar impostos com a elevação de outros

RAIO-X DO ORÇAMENTO

Fundo eleitoral, emendas do relator e reajuste dos servidores: 3 pontos do Orçamento para 2022 que mexem com a bolsa esta semana

22 de janeiro de 2022 - 14:45

Entre emendas parlamentares superavitárias e reajuste dos policiais federais, o Orçamento deve ser publicado no Diário Oficial na segunda-feira (24)

PEC DOS COMBUSTÍVEIS

Tesouro pode perder até R$ 240 bilhões com PEC dos Combustíveis e inflação pode ir para 1% — mas gasolina ficará só R$ 0,20 mais barata; confira análise

22 de janeiro de 2022 - 10:58

Se todos os estados aderirem à desoneração, a perda seria de cifras bilionárias aos cofres públicos, de acordo com a XP Investimentos

DE OLHO NAS DÍVIDAS JUDICIAIS

Além do furo no teto: como a PEC dos precatórios afeta os credores, mas abre uma grande oportunidade de investimento

20 de janeiro de 2022 - 7:03

Com a regra fiscal ameaçada, o motivo inicial para a criação da emenda acabou sendo relegado a segundo plano, mas seus desdobramentos podem beneficiar os investimentos alternativos

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Continuar e fechar